Fasubra convoca Plenária Nacional para 21 e 22/10

A Direção Nacional da Fasubra convocou uma Plenária Nacional da Federação para os dias 21 e 22 de outubro de 2021, em dois meios períodos das 14 às 18 horas, com orientação de rodadas de assembleias nas bases até o dia 15 de outubro (o SINTFUB realizará a sua em 07/10).

Pauta

  1. Informes Nacionais;
  2. Análise de Conjuntura Nacional e Internacional;
  3. Votação da Reforma Administrativa (PEC 32/2020), que destrói o serviço público, no plenário da Câmara e a construção da Greve Unificada;
  4. Avaliação das propostas de retorno ao trabalho presencial pelas reitorias e Decreto 10.620/2021;
  5. Referendar substituições na Direção Nacional, em conformidade com o estabelecido nos artigos 65 e 66, seus incisos e parágrafos;
  6. Calendário;
  7. Outros assuntos.

Dinâmica

  1. Informes de base: as entidades deverão encaminhar por escrito, no ato do credenciamento;
  2. Informes da Direção Nacional;
  3. Conjuntura: representação da Direção Nacional (cinco falas de cinco minutos);
  4. Abertura de inscrições para o ponto na primeira fala da representação, para todos os delegados (três minutos);
  5. Encerramento de inscrições na quinta fala da representação da Direção Nacional;
  6. Serão consideradas as propostas e moções encaminhadas até sexta-feira (22/10), para o número do telefone da Fasubra que será disponibilizado durante a realização da Plenária;
  7. Votação de propostas, moções e encaminhamentos.

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Ato dos Servidores Públicos

Ato dos servidores públicos contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), realizado no Anexo II da Câmara Federal, na tarde do dia 29 de setembro de 2021, durante a mobilização dos servidores públicos em Brasília-DF.

O SINTFUB esteve presente na manifestação, que também reuniu a Fasubra Sindical, diversos outros sindicatos do funcionalismo público e partidos políticos de esquerda.

Imagens

Confira as imagens do ato dos servidores públicos da tarde de 29/09 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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SINTFUB e Fasubra na luta contra a Reforma Administrativa e pelo Fora Bolsonaro

No vídeo acima, representantes dos sindicatos filiados à Fasubra Sindical, que estão na luta em Brasília-DF para barrar a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), convocam as manifestações pelo Fora Bolsonaro que acontecerão nas principais cidades do país no próximo sábado (02/10).

Em Brasília-DF, a manifestação será na Esplanada dos Ministérios, com concentração no Museu da República a partir das 15 horas.

O SINTFUB foi representado no vídeo pelo diretor do sindicato Luis Carlos de Sousa.

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Nota de Pesar: Maria Carneiro de Souza

O SINTFUB expressa o seu profundo pesar pelo falecimento de Maria Carneiro de Souza, pensionista de Antônio Rodrigues de Sousa e mãe do diretor do sindicato Luis Carlos de Sousa.

Dona Maria faleceu na noite de ontem (28/09), aos 100 anos, por causas naturais.

Nesse momento de dor, o SINTFUB se solidariza com familiares e amigos, desejando-os paz e conforto diante dessa inestimável perda.




Projeção contra a Reforma Administrativa

Projeção no Museu da República contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), realizada pela CNTE, na noite do dia 28 de setembro de 2021, durante a mobilização dos servidores públicos em Brasília-DF.

Imagens

Confira as imagens da projeção no Museu da República da noite de 28/09 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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Ato dos Servidores Públicos

Ato dos servidores públicos contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), realizado no Anexo II da Câmara Federal, na tarde do dia 28 de setembro de 2021, durante a mobilização dos servidores públicos em Brasília-DF.

O SINTFUB esteve presente na manifestação, que também reuniu a Fasubra Sindical, diversos outros sindicatos do funcionalismo público e partidos políticos de esquerda.

Imagens

Confira as imagens do ato dos servidores públicos da tarde de 28/09 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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Ato dos Servidores Públicos

Ato dos servidores públicos contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), realizado no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, na manhã do dia 28 de setembro de 2021, durante a mobilização dos servidores públicos em Brasília-DF.

O SINTFUB esteve presente na manifestação, que também reuniu a Fasubra Sindical, diversos outros sindicatos do funcionalismo público e partidos políticos de esquerda.

Imagens

Confira as imagens do ato dos servidores públicos da manhã de 28/09 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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Brasília-DF contra a Reforma Administrativa

Estetização das vias da capital do país contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), realizada por servidores públicos, na madrugada e na manhã do dia 28 de setembro de 2021, durante a mobilização dos servidores públicos em Brasília-DF.

Imagens

Confira as imagens da estetização das vias de Brasília-DF feita em 28/09 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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28/09: Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto

Celebramos nesta terça-feira, dia 28 de setembro, o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto. A data foi definida em 1990, na Argentina, por ocasião do 5º Congresso Feminista Latino-Americano e Caribenho, ficando desde então marcado como um dia no qual as mulheres lembram que devem possuir o direito de decidirem sobre os seus próprios corpos.

Neste dia, é também recordada a Lei do Ventre Livre, promulgada no Brasil em 1871 e que passou a considerar livres todos os filhos de escravas nascidos a partir desta data. Significativamente, esta data marca a libertação do ventre das mulheres escravizadas no Brasil.

Como também é lembrado o sepultamento de Jandira Magdalena dos Santos Cruz, ocorrido em 2014, no Rio de Janeiro. Jandira tinha 27 anos e foi morta numa clínica clandestina a qual recorreu para a realização de um aborto. Seu corpo foi encontrado dentro de um carro, carbonizado, sem as digitais e a arcada dentária.

A data é de grande simbologia, mas a principal razão para a existência de um dia dedicado a esta causa das mulheres está nos números: na América Latina, 4,4 milhões de abortos ocorrem por ano, sendo que 95% deles são considerados inseguros. Somente no Brasil, os dados da Pesquisa Nacional de Aborto (PNA) de 2010, confirmados pela PNA de 2016, revelam que, aos 40 anos de idade, quase uma em cada cinco mulheres já realizou pelo menos um aborto, estimando-se, em 2016, um número em torno de 4,7 milhões de mulheres, metade delas fazendo uso de medicamentos e quase metade vindo a necessitar de internamento para finalizar o procedimento.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada dois dias uma brasileira morre em decorrência de complicações pós-abortamento. Ademais, grande parte dos abortos ocorre dentro dos grupos sociais de menor escolaridade e vivendo em regiões menos favorecidas, do que se conclui que este fenômeno está ligado a causas econômico-sociais importantes.

Esta asserção não afasta nem anula um outro dado revelado pelas investigações: de que o abortamento é um fato comum e ocorre com frequência entre mulheres comuns, isto é, de todas as idades, estado civil, crenças, classes sociais, grupos raciais etc. A prática do abortamento faz parte da vida reprodutiva das mulheres, em maior ou menos medida.

Efetivamente, o problema do abortamento praticado de forma ilegal e insegura é um dos temas mais polêmicos e dos mais discutidos no mundo inteiro, pois está situado no movediço terreno que separa o indivíduo, o Estado e a moral, e que aumenta de tamanho, quando fixados os olhos nos dados ora dissertados.

Mas há que ressaltar que aborto clandestino é diferente de aborto inseguro. Concretamente, a clandestinidade tem a ver com proibição legal. Recorde-se que no Brasil o aborto é tipificado como crime, exceto quando a gravidez é resultante de violência sexual, põe em perigo a vida da mãe ou quando o feto é portador de anencefalia. No entanto, a mulher decidida a abortar, se tem recursos financeiros, desloca-se a uma clínica privada e paga o preço pela realização do procedimento de forma segura; do contrário, recorre a métodos caseiros, sem cuidados de higiene ou assepsia, provocando sérios riscos para a sua saúde.

Precisamente por esta razão, o grande problema do abortamento clandestino, e que se combate, tem a ver, sobretudo, com desigualdade social.

Está provado que a proibição legal não impede nem faz diminuir o número de abortamentos. Esta é a conclusão a que chega o recente estudo realizado pelo Instituto Guttmacher e pela OMS, apresentado na publicação médica The Lancet. O relatório refere que a criminalização não limita o número de abortos e que os países mais ricos, que optaram por atualizar suas leis de modo a autorizar o procedimento, acompanhado por uma ampla conscientização e estratégia acerca do planejamento familiar, reduziram significativamente as suas taxas de interrupção de gravidez.

De acordo com a OMS, é na América Latina que se concentra a maior incidência de abortamentos em todo o mundo, na proporção de um para cada três gestações, apontando também uma alta significativa na América do Sul, sendo que no Brasil, o número de abortos passou de 25% em 1990 para 34% em 2014. Portanto, este quadro confirma a ocorrência maior de abortamentos onde a prática é proibida, considerando-se que, na América Latina, somente quatro países permitem o aborto legal: Cuba, Guina, Porto Rico e Uruguai. O Uruguai consta como o primeiro país da América do Sul a autorizar o procedimento sem necessidade de apresentar justificação, até a 12ª semana de gestação.

Desta forma, o abortamento inseguro é invariavelmente um problema presente nas sociedades mais pobres e que está diretamente relacionado a uma política de planejamento familiar ineficiente. A decisão de abortar, para a grande maioria das mulheres, é uma decisão difícil e que vem na sequência do abandono, do desemprego e do desespero, vivida como a última solução para um conflito de grandes dimensões. Condenar as mulheres que optam por interromper uma gestação sofrida e indesejada pode ser tanto ou mais cruel do que o processo doloroso que envolve essa tomada de decisão.

Portanto, a questão passa por conferir às mulheres o direito de decidirem, de forma esclarecida, a partir de seus valores e suas próprias convicções, sobre aquilo que consideram o exercício pleno e responsável de sua sexualidade, liberdade e vida reprodutiva.

Por tudo isto, o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto celebrado anualmente em 28 de setembro deve ser referenciado como um dia de luta pela igualdade das mulheres e de afirmação dos direitos humanos. O SINTFUB defende essa bandeira e faz parte dessa luta!

* Matéria escrita com informações do Portal Catarinas




Vamos denunciar quem aprovou o relatório da Reforma Administrativa

Na tarde da última quinta-feira (23/09), após várias manobras do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que inclusive trocou nomes da Comissão Especial em cima da hora, foi aprovado o parecer do deputado federal Arthur Maia (DEM-BA) em favor da Reforma Administrativa (PEC 32/2020).

O texto, que sofreu várias mudanças, retiradas e reapresentações, não sendo suprimido da pauta da Comissão Especial por apenas três votos na noite de 22/09, teve 28 votos favoráveis e 18 votos contrários.

A avaliação do Fonasefe e de parlamentares dos partidos políticos de esquerda é que o Governo Federal não tem os 308 votos necessários para aprovar a matéria em dois turnos na Câmara (motivo pelo qual o mesmo ainda não foi para votação), mas o trabalho de chantagem e compra de votos que conhecemos já começou nos bastidores e precisamos ficar atentos e mobilizados.

O texto que vai ao plenário da Câmara segue o pior possível: com previsão de contratação temporária por até 10 anos; cortes de salários e jornadas; demissão por “insuficiência de desempenho”; e a própria privatização dos serviços públicos (pela manutenção do artigo 37-A). Se for aprovado, significará a destruição dos serviços públicos e do Estado Brasileiro tal qual o conhecemos.

O SINTFUB, a Fasubra Sindical e todas as demais entidades do funcionalismo público das Três Esferas de Governo (Municipal, Estadual e Federal) seguem na luta em Brasília-DF para pressionar os parlamentares e barrar a Reforma Administrativa. Nossa luta contra a PEC 32/2020 agora será no plenário, com “corpo a corpo” com todos os 513 deputados e deputadas federais.

Vamos divulgar os nomes dos 28 traidores da nação que querem retirar os serviços públicos da população. A escola do seu filho, o posto de saúde do seu bairro e a sua segurança pública estão ameaçadas de privatização por culpa desses parlamentares:

  1. Alceu Moreira (MDB-RS)
  2. Alex Manente (Cidadania-SP)
  3. Aroldo Martins (Republicanos-PR)
  4. Arthur Maia (DEM-BA) – Relator da PEC 32/2020
  5. Bosco Costa (PL-SE)
  6. Carlos Jordy (PSL-RJ)
  7. Coronel Tadeu (PSL-SP)
  8. Darci de Matos (PSD-SC)
  9. Euclydes Pettersen (PSC-MG)
  10. Evair de Melo (PP-ES)
  11. Fernando Monteiro (PP-PE) – Presidente da Comissão Especial
  12. Gastão Vieira (PROS-MA)
  13. Giovani Cherini (PL-RS)
  14. Henrique Paraíso (Republicanos-SP)
  15. Kim Kataguiri (DEM-SP)
  16. Lucas Gonzalez (Novo-MG)
  17. Luiz Lima (PSL-RJ)
  18. Marcelo Moraes (PTB-RS)
  19. Marcel van Hattem (Novo-RS)
  20. Mauro Lopes (MDB-MG)
  21. Misael Varella (PSD-MG)
  22. Paulo Ganime (Novo-RJ)
  23. Ricardo Barros (PP-PR) – Líder do Governo na Câmara
  24. Roberto Alves (Republicanos-SP)
  25. Samuel Moreira (PSDB-SP)
  26. Sergio Souza (MDB-PR)
  27. Stephanes Junior (PSD-PR)
  28. Tiago Mitraud (Novo-MG)


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Nas urnas, em outubro de 2022, daremos a eles o troco por esse ataque: quem votou na PEC 32/2020, ficará sem mandato!




Ato dos Servidores Públicos

Ato dos servidores públicos contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), realizado no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, na tarde do dia 27 de setembro de 2021, durante a mobilização dos servidores públicos em Brasília-DF.

O SINTFUB esteve presente na manifestação, que também reuniu a Fasubra Sindical, diversos outros sindicatos do funcionalismo público e partidos políticos de esquerda.

Imagens

Confira as imagens do ato dos servidores públicos da tarde de 27/09 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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SINTFUB entrega Carta Aberta a parlamentares contra a PEC 32/2020

O SINTFUB produziu uma Carta Aberta endereçada aos deputados e às deputadas federais para reforçar o “corpo a corpo” do sindicato na mobilização e pressão contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), que começa a ganhar contornos decisivos na Câmara Federal.

O governo ainda não tem os 308 votos necessários à aprovação da matéria e está buscando “comprar” esse apoio com recursos para emendas parlamentares e/ou cargos comissionados. Por isso o movimento sindical está reforçando a pressão contra os deputados indecisos, para impedir que essa pauta de destruição dos serviços públicos siga viva no Congresso Nacional.

Veja abaixo o texto da Carta Aberta do SINTFUB em sua integralidade:

Carta Aberta aos(às) Deputados(as) Federais

Senhor(a) parlamentar, nós, que escrevemos esta Carta Aberta, somos servidores públicos concursados da Universidade de Brasília (UnB). Vimos até Vossa Excelência debater sobre o seu voto na Reforma Administrativa, que está em vias de ser pautada no Plenário da Câmara Federal e, se aprovada, pode privar a população pobre do país do acesso aos serviços públicos essenciais que ela tanto necessita.

O Governo Bolsonaro trouxe à baila essa Reforma Administrativa com o intuito de destruir os pilares constitucionais do serviço público brasileiro, escancarando suas portas para a privatização total. Como sabemos, a iniciativa privada visa o lucro em suas atividades. Perguntamos: a quem a privatização dos serviços públicos interessa?

A Reforma Administrativa é um retrocesso nas conquistas que o Brasil consolidou na Carta Magna de 1988. Ela é, antes de tudo, uma reforma de princípios. O princípio constitucional essencial passará a ser a ancoragem na iniciativa privada, com a inserção das privatizações e terceirizações como pedras fundamentais do serviço público no Estado Brasileiro. É uma reforma que diminui a responsabilidade estatal em cuidar de seu povo.

A Reforma Administrativa ruma contra os direitos humanos, pois afeta diretamente a estrutura de funcionamento dos serviços públicos para pior. E quem depende desses serviços é a população marginalizada, os pobres, os grupos oprimidos, a maioria periférica que não tem sustentação econômica para se constituir como consumidora de serviços particulares, especialmente aqueles essenciais como a saúde e a educação.

A Reforma Administrativa é corruptiva, pois retira os cargos e órgãos públicos do seio da imparcialidade de concursos e da estabilidade funcional para jogá-los na lama do apadrinhamento e do nepotismo das indicações políticas. A quem interessa a troca do servidor estável de carreira por empregados comissionados e servidores temporários?

A Reforma Administrativa cumpre um objetivo: atender os parasitas do mercado de capitais, que enxergam no Estado Brasileiro um balcão de negócios com áreas inexploradas, que miram a possibilidade de contratos sem licitações, serviços sem fiscalização e, acima de tudo, lucro desenfreado por meio da precarização do trabalho terceirizado, da desregulamentação de direitos e da informalidade.

O Brasil depende dos serviços públicos para oferecer cidadania à população e não pode ficar à mercê dos conglomerados econômicos. O Brasil é o SUS e não os convênios médicos particulares. O Brasil é escola e a universidade pública e não grupos educacionais que operam na Bolsa de Valores. Nosso norteamento deve ser o público, não o privado.

E, por fim, nesse contexto dramático de pandemia em que ainda nos encontramos, é obrigação do Poder Público e do Congresso Nacional trabalhar pela ampliação do acesso da população aos serviços dos quais necessita, e não elitizá-los, como propõe a PEC 32/2020. Mais do que isso, é impensável aprovar um projeto dessa magnitude neste contexto pandêmico, tendo em vista a impossibilidade de qualquer discussão de fôlego que envolva com qualidade a opinião pública e o povo que não seja, exclusivamente, reduzir de maneira drástica as perdas humanas pelo COVID-19. Não é hora de discutir esse projeto, muito menos de aprová-lo.

Por tudo isso, nós, servidores públicos concursados da UnB, vimos até Vossa Excelência para pedir o seu apoio aos serviços e servidores públicos de todo o país, que pode ser materializado com o SEU VOTO CONTRÁRIO à Reforma Administrativa, não permitindo que a PEC 32/2020 ganhe qualquer sobrevida e termine sua tramitação já na votação de 1º turno do Plenário da Câmara dos Deputados.

Brasília-DF, 28 de setembro de 2021
Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos da Fundação Universidade de Brasília

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Baixe aqui a Carta Aberta aos(às) parlamentares escrita acima (arquivo em formato PDF).