Assembleia Setorial – Diseg: 30/06, às 8h30min

O SINTFUB convoca os sindicalizados e sindicalizadas da vigilância para participar da Assembleia Setorial do sindicato.

Para participar, venha de máscara (item de uso obrigatório) e traga o seu álcool 70%. O sindicato garantirá o distanciamento físico entre os participantes, seguindo protocolo de segurança contra a COVID-19.

Confira abaixo data, horário, local e pautas do fórum:

Data: 30/06/2021 (quarta-feira)

Horário: 8h30min

Local: em frente à Diretoria de Segurança (Diseg) – campus Darcy Ribeiro da UnB

Pautas:

  1. Manutenção da escala dos vigilantes
  2. Melhorias nas condições de trabalho
  3. Defesa da vida dos trabalhadores

Contamos com a participação de todos os sindicalizados e sindicalizadas da vigilância!




Vigilantes da UnB continuam mobilização pela vida

Nesta quarta-feira (23/06) os vigilantes orgânicos da UnB realizaram uma assembleia onde voltaram a denunciar a precarização das condições de trabalho, que inclusive coloca os servidores em situação de risco por conta da pandemia de COVID-19.

No espaço, que contou com vários diretores do SINTFUB e foi convertido em Assembleia Geral, os vigilantes e demais trabalhadores presentes debateram as pautas dos servidores essenciais da UnB; mantiveram o estado de greve e mobilização em defesa da jornada da pandemia; e elegeram delegados para a Plenária Nacional da Fasubra de 25 e 26/06.

A assembleia aconteceu em frente à Diretoria de Segurança (Diseg) e contou com a presença da Assessoria Jurídica para causas trabalhistas e também com um bom número de sindicalizados.

Deliberações

Foi aprovada a manutenção do estado de greve dos vigilantes – deliberado anteriormente na reunião de 31/03, na assembleia de 07/04, na assembleia de 14/04, na assembleia de 05/05, na assembleia de 12/05, na assembleia de 02/06, na assembleia de 09/06 e na assembleia de 16/06.

Os sindicalizados deliberaram também por:

  • Manutenção da escala de pandemia
  • Melhores condições de trabalho
  • Defesa da vida
  • Nova Assembleia Setorial em 30/06
  • Indicar como delegados à Plenária Nacional da Fasubra os seguintes nomes:
    • Carla Márcia David
    • Ivonaldo Vieira Neves
    • José Almiram Rodrigues
    • Maurício Sabino de Araújo Rocha

Protocolo sanitário

Todos os servidores estavam de máscara no fórum – que aconteceu em local aberto – e mantiveram o distanciamento mínimo de 1,5m.

Imagens

Confira abaixo as fotos da Assembleia Setorial dos Vigilantes de 23/06 disponíveis em nossa galeria de imagens:


ngg_shortcode_0_placeholder

Conteúdo relacionado




Fora Bolsonaro! Plenária Nacional: 01/07 & Povo nas Ruas: 24/07

Na manhã de ontem (22/06) ocorreu uma reunião da coordenação da Campanha Nacional Fora Bolsonaro, que discutiu os atos de 19 de junho e os próximos passos da luta contra o governo Bolsonaro.

Novos atos em todo o Brasil: 24/07

O 19J foi reconhecido pelos presentes como uma grande vitória, ainda maior do que o 29M. Desta forma, a Campanha Fora Bolsonaro aprovou a continuidade das mobilizações, com um novo dia de atos pelo país e no exterior em 24 de julho.

Plenária de organização: 01/07

Até lá, diversas atividades de mobilização serão construídas, dentre elas a 5ª Plenária Nacional de Organização das Lutas Populares, que acontecerá virtualmente em 1º de julho, a partir das 18 horas, contando com representações de todos os movimentos e estados.

Também deverão ser construídas assembleias estaduais e outras atividades de mobilização até o dia 23/07, preparando o Dia Nacional de Luta de 24/07, quando tomaremos novamente as ruas.

Inscreva-se na Plenária

A 5ª Plenária Nacional de Organização das Lutas Populares será realizada em ambiente virtual. Inscrições podem ser feitas via formulário eletrônico: clique aqui para preenchê-lo e garantir sua vaga no evento!

Tamanho do 19J

Segundo balanço apresentado na reunião da coordenação da Campanha Fora Bolsonaro, o 19J:

  • teve 427 atos e manifestações
  • em 366 cidades do Brasil
  • incluindo as 27 capitais do país
  • e em 42 cidades do exterior
  • de 17 países diferentes
  • com um público de aproximadamente 750 mil pessoas

Tamanho do 29M

Segundo balanço apresentado na reunião da coordenação da Campanha Fora Bolsonaro, o 29M:

  • teve 227 atos e manifestações
  • com um público de aproximadamente 420 mil pessoas

Quem participou da reunião

A reunião da coordenação da Campanha Fora Bolsonaro de 22/06 contou com presença das organizações nacionais que têm construído o Campanha. Participaram:

  • Frente Brasil Popular
  • Frente Povo Sem Medo
  • MST
  • MTST
  • CMP
  • Une
  • CUT
  • Intersindical
  • CSP-Conlutas
  • Coletivos Feministas
  • Coalizão Negra por Direitos
  • PT
  • PSOL
  • PCdoB
  • PCB
  • PSTU
  • UP

Leia também

Conteúdo relacionado




Bolsonaro xinga a imprensa e agride jornalista

Em mais uma mostra de que não possui condições de governar o Brasil, Bolsonaro extravasa todo o seu autoritarismo com xingamentos e agressões à imprensa e aos profissionais de jornalismo (veja no vídeo acima).

Durante entrevista concedida a diversos veículos jornalísticos em 21/06/2021, na qual falou pela primeira vez da marca de 500 mil mortes por COVID-19 no país (atingida em 19/06/2021), Bolsonaro perdeu o controle, fez xingamentos gratuitos à imprensa e agrediu verbalmente a repórter Laurene Santos, da TV Vanguarda (afiliada da Rede Globo no Vale do Paraíba-SP).

Visivelmente irritado com as manifestações contra seu governo realizadas no último sábado (19/06) – ponto do qual ele inicia seu comportamento virulento (veja no vídeo acima) – o Presidente da República apelou. Usando de agressividade, destempero, falta de educação e machismo, reagiu desproporcionalmente a uma pergunta simples, xingando os veículos de imprensa e agredindo verbalmente a jornalista Laurene Santos – contra qual ele retirou a máscara e mandou “calar a boca”.

O SINTFUB manifesta sua solidariedade à trabalhadora Laurene Santos, que estava ali apenas cumprindo com a sua obrigação profissional. Temos as nossas diferenças com a Rede Globo, que sempre esteve (ou buscou estar) às sombras do Poder, fazendo todo tipo de negociata política; mas essas diferenças não nos impedem de defender o jornalismo brasileiro dos ataques virulentos de Bolsonaro, que demonstra continuamente – com discursos e ações – a sua vontade de extinguir a imprensa livre e as liberdades democráticas existentes no país.

O jornalismo tem o dever de perguntar aos governantes aquilo que eles não querem que seja perguntado. O Presidente da República tem o dever de responder a imprensa, pois ele não está falando com o dono do jornal e sim com toda a população do país que o está assistindo. Mas Bolsonaro de Presidente só tem a faixa. Não tem postura e nem condição para seguir no cargo. Que da próxima vez, ao sair, ele use focinheira.

A democracia derrotará essa época de trevas. Fora Bolsonaro!




O machismo estrutural mata: basta de feminicídios!

O SINTFUB recebeu com indignação as notícias dos feminicídios contra Melissa Mazzarello de Carvalho Santos Gomes, de 41 anos, e contra Thais da Silva Campos, de 27 anos – assassinadas em 17 e 20 de junho, dentro de suas casas, por seus ex-companheiros.

Os dois criminosos chegaram a ser colegas de trabalho. Leandro Barros Soares confessou o assassinato de Melissa. Osmar de Sousa Silva foi filmado por câmeras de segurança atirando contra Thais. Ambos estão presos.

As duas vítimas entram agora para as estatísticas do Painel Interativo de Feminicídios do Distrito Federal, aberto pela Secretaria Distrital de Segurança Pública. No painel, que contabiliza dados de 2015 até os dias atuais, estão registrados 119 assassinatos contra mulheres por seus ex-companheiros.

Esse número altíssimo só foi alcançado por um fato quase invisível, do qual pouco se conversa e é pouco combatido na sociedade: o machismo estrutural.

A maioria dos homens veem as mulheres não como suas companheiras, mas como propriedades. Isso é um fato, mas falar desse fato ainda gera polêmica. A naturalização dessa relação simbólica, que hierarquiza papéis de gênero e atribui uma superioridade ao masculino sobre o feminino, é construída gradualmente em todas as esferas educativas e socializantes (família, escola, igreja etc), fabricando a situação do machismo estrutural – tão arraigada na sociedade brasileira quanto o racismo estrutural e a LGBTfobia estrutural.

Repare que os segmentos sociais que estamos citando (mulheres, negros e LGBTs) são justamente os que se encontram em maior vulnerabilidade e dependência econômica. Dados para comprovar isso não faltam, mas as políticas públicas para atender essas populações seguem subfinanciadas – algumas até em extinção.

60% das vítimas no Distrito Federal foram mortas por ciúmes ou separação. Esses dados se referem ao primeiro trimestre de 2021, quando foram registradas cinco mortes de mulheres motivadas por questões de gênero – número igual ao de 2020.

Segundo o Painel Interativo de Feminicídios do Distrito Federal, das 119 vítimas, 86 delas não registraram ocorrência contra o autor do crime e 76 já haviam sofrido violência antes de serem assassinadas. Esse medo de denunciar o agressor se dá por vários motivos, mas principalmente os da dependência financeira (mulheres que dependem do marido para prover as despesas domésticas; situação agravada pelo aumento do desemprego no país) e do constrangimento diante de amigos e familiares (construído pelo machismo estrutural).

Por mais que as famílias das vítimas busquem justiça e que os criminosos sejam presos por seus crimes, a vida das mulheres vítimas de feminicídios não retornam. Essas vítimas se transformam em ausências.

Para o SINTFUB, leis mais rigorosas para crimes contra as mulheres – como a Lei Maria da Penha – são necessárias. Punições exemplares para quem comete violência doméstica contra as mulheres são necessárias. Mas devemos combater o causa das mortes e das agressões às mulheres, não apenas os seus sintomas: devemos combater o machismo estrutural.

Esse combate precisa ser feito com políticas públicas bem financiadas, com a criação de uma rede de proteção social ampla e com o fomento de oportunidades para que as mulheres possam ter acesso a emprego, renda e dignidade. É um caminho longo, mas nos lutaremos para alcançá-lo.

Conheça também




TCU confirma que União paga R$ 3,8 bilhões de juros e amortização por dia

Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou o que os estudos da Auditoria Cidadã da Dívida denunciam sobre o valor pago pelo Governo Federal em juros e amortizações da Dívida Pública.

A coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, mostra há vários anos que a receita da União dedicada ao Sistema da Dívida girava em torno de 40% a 50% do Orçamento Federal. Agora, o TCU, de maneira oficial, passou a corroborar com os números denunciados por Fattorelli.

Um relatório do ministro Bruno Dantas cravou em R$ 1,4 trilhão o total das despesas públicas correspondentes ao pagamento de juros, encargos e amortizações da Dívida Pública no exercício anual de 2020.

O valor é semelhante ao que a Auditoria Cidadã da Dívida calculou para o ano passado: R$ 1.381.535.271.024, que foi equivalente a 39,08% do Orçamento Federal executado.

Esse número representa uma média de R$ 3,8 bilhões por dia, mostrando que o Sistema da Dívida consome recursos do país de modo exorbitante e que ele está fora de controle – impedindo o nosso desenvolvimento econômico, societário e humano.

O acompanhamento do TCU apontou que a Dívida Pública Federal chegou a R$ 5,01 trilhões em 2020 como resultado da expansão do endividamento e do recuo da economia nacional.

O prazo médio dessa dívida, que era de quatro anos em 2019, diminuiu para 3,6 anos em 2020; e o percentual de títulos vincendos em 12 meses, que era de 18,7% em 2019, aumentou para 27,6 % em 2020 – o que significa que 25% dos títulos da Dívida Pública Federal vencerão nos próximos 12 meses.

A Dívida Bruta do Governo Geral cresceu 15% em 2020, chegando a R$ 6,616 trilhões. E a Dívida Líquida do Setor Público chegou a R$ 4,670 trilhões.

Leia também

Conteúdo relacionado




Cartilha: Diga Não ao Fim dos Serviços Públicos

Auditoria Cidadã da Dívida lançou uma Cartilha Popular que analisa o texto da Reforma Administrativa (PEC 32/2020) – em tramitação na Câmara dos Deputados – e denuncia seus efeitos nefastos para os serviços públicos e a sociedade brasileira.

O documento, de 32 páginas, expressa a necessidade de rejeitar essa contrarreforma do governo Bolsonaro, tendo em vista que a referida Proposta de Emenda à Constituição sequer poderia ser chamada de Reforma Administrativa pois, na prática, ela representa a completa desestruturação do Estado Brasileiro e dos serviços públicos prestados à população, em flagrante desacato a diversos dispositivos da Constituição Federal.

Cartilha Popular da Auditoria Cidadã da Dívida foi elaborada por iniciativa do seu Núcleo Capixaba, contando ainda com o apoio de diversas entidades da sociedade civil. Ela foi escrita com uma linguagem acessível, para que toda a sociedade possa compreender de forma simples e rápida como a aprovação da PEC 32/2020 poderá causar um enorme impacto negativo na vida das pessoas, principalmente no que se refere aos serviços públicos e aos danos para brasileiros e brasileiras que dependem deles.

Download

Baixe aqui a Cartilha Popular “Diga Não ao Fim dos Serviços Públicos! Diga Não à PEC 32/2020! Não à Contrarreforma Administrativa! Privilegiados são os Banqueiros!”, lançada pela Auditoria Cidadã da Dívida (formato PDF, tamanho A5, 32 páginas).

Leia também

Conteúdo relacionado




Frente aponta que Reforma Administrativa alcança os atuais servidores públicos

Com a promessa de mudanças significativas na administração pública do país, a Reforma Administrativa (PEC 32/2020poderá afetar os atuais servidores públicos – e não somente os futuros, como os seus defensores estão propagandeando. É o que aponta um documento entregue na última quarta-feira (16/06) pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil) a Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara Federal. Inclusive, quando se reuniu com deputados no dia 09/06 (e, na ocasião, recebeu um abaixo-assinado contra a PEC 32/2020), Lira garantiu que a Casa não mexerá nas regras de quem já está no serviço público.

O material, que destrincha a Proposta de Emenda Constitucional e lista os itens que alcançam os servidores atuais, foi protocolado na presidência da Casa. O documento foi elaborado por técnicos e entidades das categorias que integram o conselho curador da Frente.

O texto aponta, por exemplo, um dispositivo previsto na PEC 32/2020 (Artigo 41, parágrafo 1º, I) que permite a perda do cargo público por simples decisão colegiada, sem o necessário trânsito em julgado.

O levantamento mostra ainda que o Artigo 4º da PEC 32/2020 retira incumbências dos profissionais que já estão no setor. O item prevê que todos, inclusive os atuais, deixarão de ter exclusividade no exercício de atribuições técnicas de chefia, pois as funções de confiança, hoje ocupadas somente pelos servidores efetivos (como prevê a Constituição Federal), serão transformadas em cargos em comissão – “liderança e assessoramento” -, com critérios de nomeação definidos em mero ato do chefe do Executivo.

Violação ao Direito Adquirido

Para o Presidente da Frente Servir Brasil, deputado federal Israel Batista (PV-DF), ao contrário do que vem sendo propagado – de que a Reforma Administrativa é para os servidores que serão futuramente contratados -, o ofício reforça que há “violação da segurança jurídica e ao direito adquirido, resguardados pela Constituição”.

Batista disse que as Frentes Parlamentares do Serviço Público (não só a Servir Brasil) e as categorias vão trabalhar para esclarecer esses pontos. “Para conscientizar os parlamentares sobre como o texto afeta os atuais servidores e para ver se o presidente da Câmara vai cumprir com a promessa que está fazendo publicamente de não mexer com as regras dos atuais”.

Ele acrescentou que o relator, Arthur Maia (DEM-BA), considera que a Reforma Administrativa não alcança quem já está em cargo público. E que o documento também será apresentado a Maia.

Aposentados afetados

O discurso dos defensores da PEC de que ela não afeta os atuais funcionários não se sustenta. Em diversos dispositivos o texto afeta diretamente quem está no serviço público, inclusive os aposentados.

Outros itens listados

O documento pontua que o atual funcionalismo é atingido quando a PEC 32/2020, no Artigo 41, “possibilita a regulamentação da avaliação de desempenho por meio de lei ordinária, ou seja, até mesmo por Medida Provisória, e não por lei complementar como estabelece a Constituição”.

Outro item apontado é o dispositivo do Artigo 2º, II, que trata do pagamento de parcelas que são consideradas de efetivo exercício – quinquênios e triênios -, retirando critérios de definição de remuneração. “Isso trará riscos à isonomia”, disse Batista.

“O Artigo 2º, inciso II, faculta a redutibilidade salarial dos atuais servidores por simples alteração/revogação da lei que tenha concedido os direitos listados no Artigo 37, caput, inciso XXIII, alíneas ‘a’ a ‘j’ – por exemplo, triênios, quinquênios etc”, informa o documento.

O material diz ainda que o Artigo 2º “cria um limbo jurídico, pois institui um ‘Regime Jurídico Específico’ de transição, diverso do atual Regime Jurídico Único, deixando os atuais servidores em total insegurança jurídica”.

A PEC 32/2020 permite ainda, no Artigo 84, a alteração, por decreto, das atribuições dos cargos dos atuais funcionários públicos, o que hoje depende de lei aprovada pelo Legislativo.

Segundo o levantamento, o Artigo 10 (II, “b”) da PEC 32/2020 prevê o fim da obrigatoriedade das escolas de governo. Além disso, o ofício ressalta que o Artigo 9º da Reforma Administrativa “retira recursos do Regime Próprio de Previdência dos Servidores (RPPS) ao reduzir seus aderentes e, consequentemente, seus contribuintes, contratando uma nova crise previdenciária, que levará ao aumento de alíquota para o atual funcionalismo”.

Leia também




Retorno dos plantões presenciais

O SINTFUB informa que os plantões presenciais da Assessoria Jurídica do sindicato para atendimento de causas trabalhistas dos filiados estão de volta.

Os plantões serão realizados todas as segundas-feiras nos seguintes horários:

  • 9 às 12 horas, na sede do SINTFUB (campus Darcy Ribeiro)
  • 13 às 16 horas, na subsede do HUB (prédio da engenharia clínica)

Para ser atendido, será obrigatório o uso de máscaras. O SINTFUB garantirá o distanciamento físico mínimo de 1,5m entre os presentes e a disponibilização de álcool 70% no espaço.

Outros atendimentos eventuais, em horários alternativos, podem ser solicitados pelos telefones:

  • (61) 3224-2567
  • (61) 3224-0598
  • (61) 3223-3165
  • (61) 3224-7549
  • (61) 98580-1569 – WhatsApp

O escritório Wagner Advogados Associados é o responsável pelo fornecimento da Assessoria Jurídica trabalhista aos filiados do SINTFUB.




21/06: Dia Nacional de Proteção ao Direito de Amamentar

Há mais de dois séculos procurando reverter os altos índices de mortalidade entre recém-nascidos/crianças pequenas, a maioria dos países vêm trabalhando em políticas de promoção ao aleitamento materno exclusivo – prática em evidente decréscimo, principalmente em países em desenvolvimento.

Visando a promoção, o apoio e a manutenção do aleitamento materno exclusivo, estratégias estudadas, divulgadas e adotadas, por especialistas, vem acontecendo em serviços de saúde de diferentes níveis. No Brasil, uma destas iniciativas é a celebração do Dia Nacional de Proteção ao Direito de Amamentar, realizada anualmente em 21 de junho.

O leite materno é o melhor alimento para as crianças, principalmente nos seus primeiros meses de vida, e por isso as mulheres são orientadas já nos primeiros meses de gestação para que se sensibilizem sobre a amamentação.

O termo “amamentação” é definido pelo ato de “dar de mamar”, “nutrir”, “dar vida ou alento a…”, mostrando-nos a necessidade de pelo menos dois indivíduos interagindo para que tal prática se dê. Vê-se, então, que ao menos os aspectos psicológicos, biológicos e socioculturais, da pessoa que amamenta e da criança devem estar englobados nas políticas pró-amamentação.

No tocante à importância do aleitamento materno, sabe-se que muito já se caminhou nessa batalha e que conquistas significativas se deram. Contudo, o aumento dos índices de aleitamento exclusivo não aponta para o ritmo de crescimento desejado pelos profissionais de saúde, mantendo-se aquém do patamar de excelência.

Pandemia

A importância da amamentação ganhou reforço na crise sanitária da pandemia de COVID-19, por oferecer mais benefícios à saúde do que riscos de infecção. A orientação vem sendo reforçada pelos trabalhadores de saúde da atenção primária que atuam no atendimento às gestantes.

Um estudo conduzido pela Organização Pan Americana de Saúde (Opas) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), publicado em junho de 2020, mostra que não há dados conclusivos sobre a transmissão vertical da COVID-19 por meio do aleitamento materno. Em bebês, o risco de infecção é baixo, segundo o estudo, e, se ocorrer a infecção, é geralmente leve ou assintomática. As consequências de não amamentar e separar a mãe da criança podem ser significativas. “Neste ponto, parece que a COVID-19 em bebês e crianças representa uma ameaça bem menor à sobrevida e saúde do que outras infecções, contra as quais o aleitamento materno protege”, recomenda o texto.

Conteúdo relacionado




21/06: Dia Internacional da Educação Não-Sexista

Nesta segunda-feira, dia 21 de junho, é celebrado internacionalmente o Dia da Educação Humana Não-Sexista. Instituído em 1991 pela Rede de Educação Popular entre Mulheres da América Latina e do Caribe (Repem)*, a data ainda não tem uma cobertura adequada dos meios de comunicação de massa e sua divulgação só começou a ganhar destaque nos últimos anos.

Uma Educação Não-Sexista se propõe a empreender ações que primem pela igualdade concreta entre os gêneros e orienta-se pelo que dispõe a Resolução 34/180 da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), de 18 de dezembro de 1979, a qual pugna a favor das “mesmas condições de orientação profissional, de acesso aos estudos e de obtenção de diplomas nos estabelecimentos de ensino de todas as categorias”. A Resolução propõe também a “eliminação de qualquer concepção estereotipada dos papéis masculino e feminino em todos os níveis”.

A discussão sobre o enfrentamento ao sexismo contribui para a construção de uma sociedade democrática e inclusiva, vez que, ao discriminar pessoas em razão de sexo, gênero e/ou orientação sexual, acaba por se limitar a participação delas nas engrenagens da sociedade.

É importante termos como parâmetro a necessidade de implantação de novas ideias e valores que não reforcem ou mesmo naturalizem a concepção de um mundo masculino superior ao feminino; de ideias e valores que não limitem a capacidade e autonomia feminina mas que, ao contrário, estabeleçam uma situação de igualdade de condições e de oportunidades para ambos os sexos, respeitando as diferenças de cada gênero.

Nas salas de aula, para se contrapor à Educação Sexista devemos:

  • evitar divisões de grupos por sexo;
  • fazer leituras críticas dos livros didáticos a partir das perspectivas de gênero;
  • analisar a realidade da sociedade brasileira e a importância da mulher nessa sociedade;
  • e acabar com os estereótipos que enclausuram homens e mulheres em mundos divididos por rígidos padrões de comportamento.

*Criada em 1982, a Repem conta com 172 organizações filiadas, de 19 países latino-americanos, que realizam atividades na perspectiva de justiça nas relações de gênero e de empoderamento das mulheres. A Coordenação Executiva da Rede tem sede em Montevidéu, no Uruguai. No Brasil, seu trabalho está vinculado ao da Rede Mulher de Educação (RME), ONG feminista fundada em 1981 pela educadora e socióloga Moema Viezzer.

Conteúdo relacionado




20/06: Dia Nacional do Vigilante

Neste domingo, dia 20 de junho, celebramos o Dia Nacional do Vigilante – categoria profissional bastante presente na vida da UnB e politicamente atuante no dia a dia do SINTFUB.

Esta data nacional é uma homenagem a todos os profissionais que se dedicam a proteger e vigiar propriedades e vidas, com o intuito de garantir a segurança dos ambientes.

Historicamente, a profissão de vigilante teria surgido – da forma como conhecemos hoje – em meados do século XIX, nos Estados Unidos. No Brasil, o Dia do Vigilante foi criado na mesma data em que foi sancionada a lei 7102/1983, que regulariza a profissão no país.

De acordo com Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços (CNTV), existem no Brasil cerca de 1,8 milhões de profissionais na categoria, que movimentam cerca de R$ 15 bilhões por ano.

O SINTFUB registra aqui os seus parabéns a todos os vigilantes da UnB, que prestam um serviço de excelência, ininterrupto e essencial para a Universidade!

Homenagens anteriores