01/10: Dia Internacional da Terceira Idade

Celebramos neste sábado, dia 1º de outubro, o Dia Internacional da Terceira Idade. Esta data foi estabelecida em nosso calendário no ano de 1991, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (Onu), reforçando os termos da sua Resolução nº 46, que objetiva sensibilizar a sociedade mundial para as questões do envelhecimento, destacando a necessidade de proteção e de cuidados para com essa população.

O processo demográfico mundial passa por uma transição única e irreversível, resultando em mais populações idosas em todos os lugares. À medida em que as taxas de fertilidade diminuem, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais hoje deve triplicar, alcançando cerca de dois bilhões em 2050. Na maioria dos países, o número de pessoas acima dos 80 anos deve quadruplicar para quase 400 milhões.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como idosos as pessoas com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos nos países em desenvolvimento.

No Brasil, que já foi considerado um país de jovens, os idosos representam 14,3% da população, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. Em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos – dado que serve de alerta para que os governos (Federal, Estaduais e Municipais) e a sociedade se preparem para essa nova realidade não tão distante.

Nas últimas sete décadas, a média de vida do brasileiro aumentou 30 anos, saindo de 45,4 anos em 1940, para 75,4 anos em 2015. O envelhecimento da população tem impactos importantes na saúde, apontando para a importância da organização da Rede de Atenção à Saúde.

A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) reconhecem que o desenvolvimento só será possível se for inclusivo para todas as idades. O tema de 2019 concentra-se na necessidade de reduzir a desigualdade dentro e entre os países; visa garantir a igualdade de oportunidades por meio de medidas para eliminar a discriminação, capacitar e promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente de idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião, status econômico ou outro.

No Brasil, em 1º de outubro de 2003, foi aprovado o Estatuto do Idoso (lei nº 10.741), prevendo em seu artigo 2º que ao idoso sejam garantidas todas as oportunidades e facilidades para a preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. No artigo 3º, o Estatuto ressalta que é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

Principais objetivos do Dia Internacional da Terceira Idade

  • Chamar a atenção para a existência de desigualdades, geralmente como resultado de uma acumulação de desvantagens ao longo da vida.
  • Aproveitar as experiências e o aprendizado ao longo da vida dos cidadãos da chamada terceira idade criando políticas proativas e adaptativas de trabalho, promovendo proteção social e dando acesso à cobertura universal de saúde.
  • Refletir sobre as melhores práticas, lições e progressos para mudar as narrativas e estereótipos negativos que envolvem a velhice.

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SINTFUB pede audiências públicas e participação dos servidores na elaboração do PGD

A gestão da UnB está debatendo há alguns meses a implementação de um Programa de Gestão e Desempenho (PGD), que vai impactar o dia a dia profissional de todos os técnico-administrativos da Universidade.

O PGD, se for implementado, vai ensejar uma mudança de cultura institucional: a UnB sairia da lógica do controle de jornada para a lógica da gestão por resultado, com metas para os servidores definidas previamente.

Todos os servidores técnico-administrativos em educação terão a rotina de trabalho sensivelmente modificada pelo PGD, por isso que a Fasubra Sindical está atenta ao andamento dos debates sobre ele dentro das gestões das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES).

No caso da UnB, o SINTFUB está alerta ao andamento da resolução sobre o PGD, que ainda não foi apresentada, assim como também está buscando a inserção dos servidores da Universidade nos debates de construção do PGD, para evitar quaisquer perdas ou limitações de direitos.

Assim que houver manifestação da UnB sobre a regulamentação do PGD, a comissão do sindicato que foi eleita na Assembleia Geral de 01/09 vai se manifestar sobre a mesma, buscando garantir que a categoria não tenha nenhuma perda e que o teletrabalho (um dos pontos do PGD) possa ser ofertado ao maior número de servidores possível.

Legislação relacionada

Download

Baixe aqui o Informe da Direção (ID) da Fasubra de 04/04, com pressupostos para abordagem do teletrabalho, em formato PDF (tamanho A4, 12 páginas).

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28/09: Dia Latino Americano pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe

Nesta quarta-feira, dia 28 de setembro, temos a passagem do Dia Latino Americano pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe. Esta data de luta foi definida em 1990, na Argentina, por ocasião do 5º Congresso Feminista Latino-Americano e Caribenho, ficando desde então marcado como um dia no qual as mulheres lembram que devem possuir o direito de decidirem sobre os seus próprios corpos.

Neste dia, é também recordada a Lei do Ventre Livre, promulgada no Brasil em 1871 e que passou a considerar livres todos os filhos de escravas nascidos a partir desta data. Significativamente, esta data marca a libertação do ventre das mulheres escravizadas no Brasil.

Como também é lembrado o sepultamento de Jandira Magdalena dos Santos Cruz, ocorrido em 2014, no Rio de Janeiro. Jandira tinha 27 anos e foi morta numa clínica clandestina a qual recorreu para a realização de um aborto. Seu corpo foi encontrado dentro de um carro, carbonizado, sem as digitais e a arcada dentária.

A data é de grande simbologia, mas a principal razão para a existência de um dia dedicado a esta causa das mulheres está nos números: na América Latina, 4,4 milhões de abortos ocorrem por ano, sendo que 95% deles são considerados inseguros. Somente no Brasil, os dados da Pesquisa Nacional de Aborto (PNA) de 2010, confirmados pela PNA de 2016, revelam que, aos 40 anos de idade, quase uma em cada cinco mulheres já realizou pelo menos um aborto, estimando-se, em 2016, um número em torno de 4,7 milhões de mulheres, metade delas fazendo uso de medicamentos e quase metade vindo a necessitar de internamento para finalizar o procedimento.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada dois dias uma brasileira morre em decorrência de complicações pós-abortamento. Ademais, grande parte dos abortos ocorre dentro dos grupos sociais de menor escolaridade e vivendo em regiões menos favorecidas, do que se conclui que este fenômeno está ligado a causas econômico-sociais importantes.

Esta asserção não afasta nem anula um outro dado revelado pelas investigações: de que o abortamento é um fato comum e ocorre com frequência entre mulheres comuns, isto é, de todas as idades, estado civil, crenças, classes sociais, grupos raciais etc. A prática do abortamento faz parte da vida reprodutiva das mulheres, em maior ou menos medida.

Efetivamente, o problema do abortamento praticado de forma ilegal e insegura é um dos temas mais polêmicos e dos mais discutidos no mundo inteiro, pois está situado no movediço terreno que separa o indivíduo, o Estado e a moral, e que aumenta de tamanho, quando fixados os olhos nos dados ora dissertados.

Mas há que ressaltar que aborto clandestino é diferente de aborto inseguro. Concretamente, a clandestinidade tem a ver com proibição legal. Recorde-se que no Brasil o aborto é tipificado como crime, exceto quando a gravidez é resultante de violência sexual, põe em perigo a vida da mãe ou quando o feto é portador de anencefalia. No entanto, a mulher decidida a abortar, se tem recursos financeiros, desloca-se a uma clínica privada e paga o preço pela realização do procedimento de forma segura; do contrário, recorre a métodos caseiros, sem cuidados de higiene ou assepsia, provocando sérios riscos para a sua saúde.

Precisamente por esta razão, o grande problema do abortamento clandestino, e que se combate, tem a ver, sobretudo, com desigualdade social.

Está provado que a proibição legal não impede nem faz diminuir o número de abortamentos. Esta é a conclusão a que chega o recente estudo realizado pelo Instituto Guttmacher e pela OMS, apresentado na publicação médica The Lancet. O relatório refere que a criminalização não limita o número de abortos e que os países mais ricos, que optaram por atualizar suas leis de modo a autorizar o procedimento, acompanhado por uma ampla conscientização e estratégia acerca do planejamento familiar, reduziram significativamente as suas taxas de interrupção de gravidez.

De acordo com a OMS, é na América Latina que se concentra a maior incidência de abortamentos em todo o mundo, na proporção de um para cada três gestações, apontando também uma alta significativa na América do Sul, sendo que no Brasil, o número de abortos passou de 25% em 1990 para 34% em 2014. Portanto, este quadro confirma a ocorrência maior de abortamentos onde a prática é proibida, considerando-se que, na América Latina, somente quatro países permitem o aborto legal: Cuba, Guina, Porto Rico e Uruguai. O Uruguai consta como o primeiro país da América do Sul a autorizar o procedimento sem necessidade de apresentar justificação, até a 12ª semana de gestação.

Desta forma, o abortamento inseguro é invariavelmente um problema presente nas sociedades mais pobres e que está diretamente relacionado a uma política de planejamento familiar ineficiente. A decisão de abortar, para a grande maioria das mulheres, é uma decisão difícil e que vem na sequência do abandono, do desemprego e do desespero, vivida como a última solução para um conflito de grandes dimensões. Condenar as mulheres que optam por interromper uma gestação sofrida e indesejada pode ser tanto ou mais cruel do que o processo doloroso que envolve essa tomada de decisão.

Portanto, a questão passa por conferir às mulheres o direito de decidirem, de forma esclarecida, a partir de seus valores e suas próprias convicções, sobre aquilo que consideram o exercício pleno e responsável de sua sexualidade, liberdade e vida reprodutiva.

Por tudo isto, o Dia Latino Americano pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe deve ser referenciada como uma data de resistência e luta, pela igualdade das mulheres e de afirmação dos direitos humanos. O SINTFUB defende essa bandeira e faz parte dessa luta!

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* Matéria escrita com informações do Portal Catarinas




Nota de Pesar: Joaquim Josino da Rocha

O SINTFUB expressa o seu profundo pesar pelo falecimento do sindicalizado Joaquim Josino da Rocha, servidor aposentado da Universidade de Brasília (UnB), que trabalhou na Reitoria.

Josino faleceu na segunda-feira (26/09), aos 88 anos, vítima de insuficiência renal. O sepultamento aconteceu ontem (27/09).

Nesse momento de dor, o SINTFUB se solidariza com familiares e amigos, desejando-os paz e conforto diante dessa inestimável perda.




27/09: Dia Nacional do Idoso

Celebramos nesta terça-feira, dia 27 de setembro, o Dia Nacional do Idoso. Esta data foi estabelecida em nosso calendário no ano de 1999, pela Comissão de Educação do Senado Federal, e serve para refletir a respeito da situação dos idosos no país, principalmente sobre os seus direitos e as suas dificuldades.

O processo demográfico mundial passa por uma transição única e irreversível, resultando em mais populações idosas em todos os lugares. À medida em que as taxas de fertilidade diminuem, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais hoje deve triplicar, alcançando cerca de dois bilhões em 2050. Na maioria dos países, o número de pessoas acima dos 80 anos deve quadruplicar para quase 400 milhões.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como idosos as pessoas com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos nos países em desenvolvimento.

No Brasil, que já foi considerado um país de jovens, os idosos representam 14,3% da população, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. Em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos – dado que serve de alerta para que os governos (Federal, Estaduais e Municipais) e a sociedade se preparem para essa nova realidade não tão distante.

Nas últimas sete décadas, a média de vida do brasileiro aumentou 30 anos, saindo de 45,4 anos em 1940, para 75,4 anos em 2015. O envelhecimento da população tem impactos importantes na saúde, apontando para a importância da organização da Rede de Atenção à Saúde.

A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) reconhecem que o desenvolvimento só será possível se for inclusivo para todas as idades. O tema de 2019 concentra-se na necessidade de reduzir a desigualdade dentro e entre os países; visa garantir a igualdade de oportunidades por meio de medidas para eliminar a discriminação, capacitar e promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente de idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião, status econômico ou outro.

No Brasil, em 1º de outubro de 2003, foi aprovado o Estatuto do Idoso (lei nº 10.741), prevendo em seu artigo 2º que ao idoso sejam garantidas todas as oportunidades e facilidades para a preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. No artigo 3º, o Estatuto ressalta que é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

Principais objetivos do Dia Nacional do Idoso

  • Chamar a atenção para a existência de desigualdades, geralmente como resultado de uma acumulação de desvantagens ao longo da vida.
  • Aproveitar as experiências e o aprendizado ao longo da vida dos cidadãos da chamada terceira idade criando políticas proativas e adaptativas de trabalho, promovendo proteção social e dando acesso à cobertura universal de saúde.
  • Refletir sobre as melhores práticas, lições e progressos para mudar as narrativas e estereótipos negativos que envolvem a velhice.

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* Matéria escrita com informações da Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde e do Portal da Memória da OAB-SP




23/09: Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças

Nesta sexta-feira, dia 23 de setembro, temos o Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças. Essa data começou a ser lembrada mundialmente em 1999, quando os países participantes da Conferência Mundial de Coligação contra o Tráfico de Mulheres escolheram a data como o Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças, inspirados pelo exemplo da Argentina, que em 1913 promulgou a Lei Palácios – criada para punir quem promovesse ou facilitasse a prostituição e a corrupção de menores de idade e inspirou outros países a protegerem sua população, sobretudo mulheres e crianças, contra a exploração sexual e o tráfico de pessoas.

De acordo com o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional, aprovado em Palermo (Itália) no ano 2000, o tráfico de pessoas pode ser definido como o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos.

O SINTFUB destaca essa importante data de 23/09 para se somar às lutas em defesa de mulheres e crianças, que fazem parte das populações em maior estágio de vulnerabilidade e precisam de leis específicas para proteção dos seus direitos.

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* Matéria escrita com informações da Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde




Em defesa do Piso Nacional, profissionais da enfermagem fazem greve

Os profissionais da enfermagem iniciaram nesta quarta-feira (21/09) uma greve em defesa do Piso Nacional da categoria. A decisão foi aprovada no dia 12/09, durante reunião do Fórum Nacional da Enfermagem. No Hospital Universitário de Brasília (HUB), o Sindserh-DF anunciou adesão ao movimento paredista e vai paralisar diversos setores.

Contexto político

O piso da enfermagem foi aprovado pelo Congresso Nacional e está previsto na lei 14.434/2022, que passou a vigorar em agosto. A lei do piso estipula um salário mínimo nacional de R$ 4.750,00 para enfermeiros, 70% desse valor para técnicos e 50% para parteiras e auxiliares de enfermagem.

No entanto, em 04/09, a norma foi suspensa por 60 dias pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. Isto para atender a um pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços, que, apesar dos altos lucros com a saúde, alega impeditivos financeiros para a aplicação do piso.

O julgamento no STF continua em votação, mas já obteve a maioria necessária dos votos para a suspensão do piso – o placar momentâneo está em sete votos pela suspensão e três contrários. O relator, Roberto Barroso, foi acompanhado pelos ministros Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Luiz Fux no voto para suspender a remuneração mínima nacional. Votaram contra a suspensão André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin.

Greve

A orientação das entidades que integram o Fórum Nacional da Enfermagem é que uma paralisação comece hoje (21/09). Os profissionais que não conseguirem fazer a paralisação durante todo o dia, que realizem, ao menos, em períodos do dia; foi proposto que os profissionais vão promover vigílias constantes e montar acampamentos permanentes em local a ser definido pelas entidades sindicais regionais. É importante ressaltar que os atendimentos de urgência/emergência serão mantidos, de modo a não causar qualquer tipo de falta de assistência aos pacientes.

Os trabalhadores da enfermagem cobram que o Congresso Nacional aprove as fontes de financiamento para o pagamento do piso, conforme aprovado em lei.

Apoio da Fasubra e do SINTFUB

A Fasubra orienta que suas bases participem das mobilizações que acontecerão hoje, com atos e paralisações onde for possível.

O SINTFUB, por sua vez, participou e apoiou a luta dos profissionais da enfermagem durante toda a tramitação da proposta no Congresso Nacional e considerou a aprovação do piso uma grande conquista. Agora, nessa greve pelo cumprimento do piso, o sindicato novamente se manifesta solidário com os trabalhadores e se coloca em apoio à mobilização dos servidores do HUB e do Sindserh-DF.

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21/09: Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

Nesta quarta-feira (21/09), celebramos o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, data que foi instituída pela lei nº 11.133/2005 com o objetivo de conscientizar a população de que as pessoas com deficiência (PCDs) devem ter seus direitos respeitados.

Pessoa com deficiência é a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividades e requer atenção integral que compreenda ações de promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção da saúde.

As deficiências se enquadram nas seguintes categorias:

  • deficiência física;
  • deficiência visual;
  • deficiência auditiva;
  • deficiência mental;
  • e deficiência múltipla.

A Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa com Deficiência (13.146/2015), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, incorporou os princípios da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2006 pela Organização das Nações Unidas (Onu) e ratificada no Brasil em 2008.

O Estatuto da Pessoa com Deficiência aborda itens como discriminação, atendimento prioritário, direito à reabilitação e acessibilidade. A lei 13.146/2015 estabelece, também, que PCDs têm autorização de saque do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) para aquisição de próteses e órteses.

No campo da saúde, a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência estabelece como suas principais diretrizes:

  • a promoção da qualidade de vida das PCDs;
  • a assistência integral à saúde da PCD;
  • a prevenção de deficiências;
  • a ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação;
  • a organização e funcionamento dos serviços de atenção à PCD;
  • e a capacitação de recursos humanos.

A atenção integral à saúde, destinada à PCD, pressupõe uma assistência específica à sua condição, ou seja, serviços estritamente ligados à sua deficiência, além de assistência a doenças e agravos comuns a qualquer cidadão.

O atendimento é prestado pelos profissionais das Equipes de Saúde da Família (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentistas e auxiliares de consultório dentário) na unidade de saúde ou nos domicílios. É importante procurar uma unidade de saúde próxima à moradia. Neste local, o usuário terá acesso à avaliação do seu estado geral de saúde, podendo ser encaminhado a um serviço que ofereça avaliação funcional e de reabilitação, e, quando necessário, à aquisição de órteses e próteses.

Resumo da legislação referente aos direitos de PCDs

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* Matéria escrita com informações da Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde




SINTFUB firma convênio com Sesc para beneficiar sindicalizados

Pensando em melhorar a qualidade de vida dos seus sindicalizados e familiares, o SINTFUB firmou um convênio com o Sesc-DF, que terá validade para os próximos cinco anos (até 2027) e proporcionará diversos benefícios aos técnico-administrativos em educação da Universidade de Brasília que estiverem filiados ao SINTFUB.

Para se credenciar ao Sesc-DF via convênio do SINTFUB, os sindicalizados deverão fazer a adesão na categoria de conveniado.

Benefícios

Com a credencial do Sesc, os sindicalizados do SINTFUB e suas famílias poderão usufruir de diversos benefícios. Há iniciativas nas áreas de educação, saúde, cultura, lazer e assistência, disponíveis gratuitamente ou a valores acessíveis.

Na área de educação, o Sesc dispõe de escolas em todos os segmentos: educação Infantil, ensino fundamental e médio, e educação de jovens e adultos (EJA). Além disso, a instituição atua na educação complementar, com cursos de idiomas, pré-vestibulares e salas de ciências, entre outras iniciativas.

Quer se manter em forma? O Sesc tem uma moderna estrutura de lazer, com academias, instalações esportivas, parques aquáticos, campos de futebol e áreas de convivência para você se divertir com sua família e amigos nos momentos de folga.

Você também pode participar das excursões e passeios da instituição, que proporcionam experiências com diversas culturas, tradições e culinárias. O Sesc mantém uma rede de hotéis e pousadas em todas as regiões do país, que oferece hospedagem a preços acessíveis.

A programação cultural do Sesc alcança todas as linguagens. Artes cênicas, artes visuais, literatura, música e cinema: tem sempre um programa diferente em cada uma das unidades. Além disso, quem tem a credencial Sesc pode desfrutar de cursos, oficinas e palestras sobre cultura, que incentivam e abrem espaço para novos talentos.

A saúde também faz parte da lista de benefícios dos credenciados. O Sesc oferece assistência odontológica e alimentação segura e balanceada, por meio de projetos de educação para saúde e serviços de nutrição, que previnem enfermidades e promovem saúde.

Confira aqui a tabela com os serviços oferecidos pelo Sesc-DF para os sindicalizados do SINTFUB que aderirem ao convênio (arquivo em formato PDF).

Veja abaixo como se credenciar e aproveitar tudo isso!

Sindicalizados do SINTFUB: como fazer a inclusão ou renovação de associado

Venha a sede do sindicato e traga a cópia dos seguintes documentos:

  • Titular – CPF, RG, comprovante de renda, comprovante de residência e foto recente.
  • Dependente (cônjuge) – CPF, RG, foto recente e certidão de casamento/escritura pública declaratória de união estável ou declaração de união estável, reconhecida de firma das assinaturas do casal e de duas testemunhas.
  • Dependente (filhos e/ou enteados) – CPF, certidão de nascimento ou RG, filho(a) maior de 21 anos e menor de 24 anos (declaração de estudante), fotos 3×4 recente de todos (com exceção da criança menor de 3 (três) anos.
  • Termo de consentimento preenchido e assinado ou validado no site do Sesc-DF, disponível em: https://www.sescdf.com.br/Paginas/Credenciamento/VALIDAR-CREDENCIAL.aspx.

Na sede do sindicato, será produzido um documento, com a comprovação da sindicalização, fazendo ao Sesc-DF a respectiva solicitação de inclusão ou renovação de associado.

Importante: pagamento

Cada conveniado titular pagará uma mensalidade de R$ 26,00. A primeira mensalidade deverá ser paga no ato do credenciamento e as próximas mensalidades ficarão disponíveis no site do Sesc, em: https://www.sescdf.com.br/Paginas/Servi%C3%A7os/BOLETO.aspx.

Os boletos vencerão no dia 10 de cada mês e ficam disponíveis no site do Sesc-DF (https://sescdf.com.br/boleto-bancario) até o 25º dia após o seu vencimento. Após este prazo, a mensalidade de convênio deverá ser paga em uma das unidades do Sesc-DF.

Após 30 (trinta) dias da data de vencimento, não sendo identificado o pagamento da mensalidade do conveniado, o mesmo terá o seu cadastro bloqueado e os benefícios de descontos referentes aos serviços serão suspensos. O cadastro será desbloqueado mediante pagamento realizado em uma das unidades operacionais do Sesc-DF.

Sobre o Sesc

O Serviço Social do Comércio (Sesc) é uma instituição brasileira privada, mantida pelas empresas de comércio de bens, serviços e turismo, com atuação em todo âmbito nacional, voltada prioritariamente para o bem-estar social dos seus empregados e familiares, porém aberto à comunidade em geral.

O Sesc foi criado em 13 de setembro de 1946, pelo Decreto-Lei n° 9.853, em que o presidente Eurico Gaspar Dutra autorizou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a criar o Serviço Social do Comércio.

As ações programáticas do Sesc concentram-se em cinco campos de atuação: educação, saúde, cultura, lazer e assistência, com oferta de serviços de educação, alimentação, odontologia, educação em saúde, assistência médica, biblioteca, apresentações e desenvolvimento artísticos e culturais, esportes, recreações, turismo social, trabalho com grupos, ações comunitárias e financiamento de serviços.

Saiba mais sobre a instituição em www.sesc.com.br e saiba mais sobre o Sesc-DF em www.sescdf.com.br.




Nota de Pesar: Edivanildo de Albuquerque Martins

O SINTFUB expressa o seu profundo pesar pelo falecimento do sindicalizado Edivanildo de Albuquerque Martins, servidor aposentado da Universidade de Brasília (UnB).

Edivanildo, conhecido fraternalmente como Martins/Bubu, faleceu no final de semana, aos 72 anos.

O velório será no Cemitério Campo da Esperança (Asa Sul), a partir das 9 horas desta segunda-feira (12/09), na Capela 1. O sepultamento acontecerá às 11h30min.

Nesse momento de dor, o SINTFUB se solidariza com familiares e amigos, desejando-os paz e conforto diante dessa inestimável perda.




06/09: Dia Internacional de Ação Pela Igualdade da Mulher

Celebramos nesta terça-feira, dia 6 de setembro, o Dia Internacional de Ação Pela Igualdade da Mulher, data originada nos Estados Unidos em 26 de agosto de 1920, quando foi aprovada a 19ª Emenda da Constituição Americana – que dava às mulheres o direito ao voto.

Esta data comemorativa é mais um dos tantos marcos instituídos para a conscientização da necessidade da igualdade entre gêneros na sociedade atual.

Em que pesem as diversas lutas em prol dos direitos das mulheres, o progresso para se alcançar tal objetivo continua lento, de modo que no ano passado (2020) foi feito um balanço para se verificar a implementação do Plano de Igualdade de Gênero (firmado por diversos países em 1995 – Plataforma de Ação de Pequim), que constatou* que nenhum país, até hoje, alcançou a efetiva igualdade de gênero.

A situação que temos hoje, de uma sociedade ainda dominada pelo machismo estrutural, no entanto permite vislumbres de uma mudança positiva justamente pelas lutas travadas pelos movimentos de mulheres em todo o mundo. Diversos movimentos globais reivindicam a necessária igualdade de gênero e logram êxito em muitas ações.

Segundo Phumzile Mlambo-Ngcuka (ex-vice presidenta da África do Sul e atual diretora-executiva da Onu Mulheres), “a igualdade de gênero não é apenas um quarto dos assentos nas mesas de poder”, mas sim, é “a realidade atual da representação das mulheres em geral”.

Sabemos que apesar dessas vitórias pontuais, ainda há muito a ser feito a fim de se alcançar mudanças mais profundas e consolidadas para as gerações futuras. Por isso que a luta do SINTFUB continua e se faz todo dia, contra o machismo, contra o racismo e contra a homofobia!

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* Dados da Defensoria Pública de Rondônia




Nota de Pesar: Rodolfo Lauro Alves dos Santos

O SINTFUB expressa o seu profundo pesar pelo falecimento do sindicalizado Rodolfo Lauro Alves dos Santos, servidor da Biblioteca Central (BCE) da UnB.

Rodolfo Lauro faleceu na madrugada desta sexta-feira (02/09), em Brasília-DF, vítima de um acidente de carro.

Nesse momento de dor, o SINTFUB se solidariza com familiares e amigos, desejando-os paz e conforto diante dessa inestimável perda.