Em todas as reuniões que a FASUBRA participou nas últimas semanas e a reunião da Andifes com o presidente Lula confirmam que a GREVE é forte, e levou o governo a se movimentar. A GREVE produz resultados e está delineando toda a negociação do governo com o funcionalismo.

O Secretário Executivo do MEC, Gregório Durlo Grisa, falou várias vezes na reunião do dia 11/4, que todo o governo está empenhado, principalmente os ministros Camilo Santana (MEC) e Esther Dweck (MGI), em resolver não só a GREVE dos técnicos, mas a reestruturação da nossa carreira.

A GREVE da FASUBRA foi muito importante para fazer o governo se movimentar, se mobilizar para conseguir orçamento para reestruturar a carreira. “O governo está se movimentando, conversaram com o ministro Haddad e estão só esperando saber qual será o orçamento disponibilizado”. Tanto que já chamaram reunião para o dia 19/4. Há também a movimentação no Congresso que, atendendo à pressão dos trabalhadores, está se mexendo por Orçamento para a reestruturação e reajuste.

Veja convocação da reunião para o dia 19/4:

Terça-feira, dia 16/4, teremos uma importante Assembleia Geral para votar o aceite do reajuste proposto pelo governo nos benefícios, a votação deve ser feita em Assembleia e encaminhada à FASUBRA que tem até sexta-feira, dia 19, para comunicar ao MGI a decisão nacional da categoria. É uma votação específica a respeito dos benefícios.

Após a votação nos juntaremos à Assembleia Unificada, dos três setores da Universidade. Uma conquista da nossa mobilização como técnico-administrativos! Técnico-administrativos, docentes se reunirão para passar informes e discutir os temas fundamentais da UnB, além de deliberar ações conjuntas em defesa da Educação Pública.

Participe da Assembleia, ajude a divulgar as ações do SINTFUB e da nossa GREVE. Juntos somos fortes!

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Clique aqui e acesse o Termo de Compromisso do MGI nº 01/2024 (formato PDF).

A próxima semana será repleta de atividades em Brasília. Nós da UnB vamos cumprir um papel importante nesta mobilização nos juntando à Marcha com trabalhadores(as) vindos de todo o país.

No dia 16 de abril, às 8h30, teremos nossa Assembleia Geral, na Praça Chico Mendes, com a importante discussão a respeito do reajuste nos benefícios e outros temas importantes e na parte da tarde será realizada uma Audiência Pública, na Câmara dos Deputados, às 16h. A discussão terá a representação da FASUBRA e será na Comissão de Administração e Serviço Público (Casp), com o tema “As mobilizações dos servidores técnico-administrativos de universidades federais e de institutos federais por reajuste salarial”.

Na quarta-feira, 17 de abril, às 9h, vamos nos juntar à Marcha dos servidores públicos federais com caravanas de diversos estados do Brasil. A FASUBRA está organizando sua participação e os técnico-administrativos da UnB estão convocados para engrossar esse importante movimento de rua. Lembrando que de acordo com o informe da reunião no MEC dia 11/4, as próximas semanas serão decisivas para resolução da nossa GREVE e nossa luta por Orçamento pra Educação e para a reestruturação do PCCTAE, reajuste e recomposição salarial.

Unidade na luta, engrossar as manifestações!

Durante a reunião do dia 10/4 com o MGI, foi proposto um Termo de Compromisso que continha uma cláusula que condicionava o pagamento de benefícios e a negociação à não realização de greve pelo funcionalismo.

A cláusula, neste momento, não se aplicava à FASUBRA que já está em GREVE, mas nossos representantes se uniram às outras carreias e denunciaram a prática antisindical que se manifestava no MGI.

Após a reunião com os representantes dos trabalhadores, os parlamentares da Frente em Defesa das Universidades Públicas e Núcleo de Educação do PT do Congresso Nacional se reuniram com a ministra Esther Dweck e também denunciaram o Termo. A reunião era para manifestar apoio e parte da articulação para conseguir o Orçamento para a reestruturação do PCCTAE.

Após a reunião, o MGI voltou atrás e a minuta do Termo de Compromisso enviado às entidades sindicais não contém a cláusula anti greve. Uma vitória dos trabalhadores.

O Termo trata do aceite do reajuste nos benefícios sociais por parte do funcionalismo entre outras coisas. O que precisará ser discutido e deliberado nas assembleias de base para que a FASUBRA envie a resposta ao MGI até a próxima sexta-feira, dia 19.

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Na quarta-feira, 11/4, os técnico-administrativos da Educação superior completaram um mês de GREVE. Somos mais de 60 universidades e Institutos Federais em GREVE, numa mobilização crescente e atuante.

Em decorrência da 1ª Reunião da Mesa Setorial Permanente de Negociação do Ministério da Educação, a Assembleia Geral, dia 9/4, aprovou como atividade de GREVE uma manifestação em frente ao MEC com as várias carreias ligadas à Educação que estão em campanha. Então, o SINTFUB realizou um café da manhã e se juntou ao CNG e à FASUBRA nessa atividade nacional. Também participaram do ATO servidores(as) técnicos e docentes ligados ao Sinasefe e ao Andes.

O ato se estendeu até o encerramento da reunião. Nem a chuva forte e presença ostensiva da polícia desanimou os presentes. A reunião, como previsto, não discutiu questões com impacto orçamentário, mas trouxe boas notícias.

Informe da Reunião: força da nossa GREVE

De acordo com a coordenação da FASUBRA, a reunião foi para a instalação oficial da Mesa Setorial e agendar nova reunião para o dia 6/5. A FASUBRA discutirá com a SESU, para depois discutir na Mesa Geral a sua pauta.

A cada dia fica mais evidente a importância e grandeza da nossa mobilização. Na reunião de ontem com o MGI nós ficamos de fora da tentativa de enquadrar o movimento sindical porque já estamos em GREVE (ver mais sobre o assunto na pág. 2); e no MEC, o secretário executivo Gregório Durlo Grisa, voltou a afirmar que a GREVE da FASUBRA fez o governo se movimentar para atender às reivindicações dos técnico-administrativos e trabalhar para realizar a nossa reestruturação.

Gregório disse ainda que o governo está empenhando em resolver as nossas demandas para possibilitar o encerramento da GREVE e evitar que se desenvolva uma verdadeira GREVE geral da Educação. Segundo ele, nossa carreira será reestruturada nesse governo. E, possivelmente, na semana que vem será uma reunião para apresentarem o orçamento disponível para a reestruturação. Apesar do empenho do MEC e da ministra Esther Dweck, o secretário executivo disse que dependem da disponibilidade do orçamento que eles ainda não sabem qual é.   

A respeito do Relatório do GT foi há mais acordo que desacordo e em breve será apresentada a proposta do governo para ser avaliada pelo movimento e as outras demandas da nossa pauta poderão ser colocadas na mesa setorial a fim de avançar mais rapidamente nas negociações.

Nossa mobilização é forte e na próxima semana nós da UnB teremos a tarefa de reforçar o movimento nacional que vem à Brasília em Caravana para fazer grandes atos e garantir nossas reivindicações!

Na noite de quinta-feira, dia 11/4, a diretoria da Andifes esteve reunida com o Presidente Lula e nossa GREVE mostrou mais um importante efeito, Lula se comprometeu com o Orçamento das Universidades Federais e foi encaminhado a necessidade de acordo com os sindicatos para a valorização da carreira.

Nas reuniões com o governo, no MEC e MGI, os representantes do governo já haviam falado que a GREVE da FASUBRA movimentou o governo no sentido de olhar para as Universidades Públicas, pensar no problema do orçamento e da valorização da nossa carreira que está há quase 20 anos parada.

O acordo precisa ser firmado nas Mesas e transformado em minuta oficial, mas estamos caminhando para uma resolução.

Viva a luta dos técnico-administrativos da Educação!

Publicamos aqui a divulgação feita pela Andifes em suas redes sociais (no YouTube do SINTFUB disponibilizamos o vídeo com o informe da Andifes).

A diretoria da Andifes esteve em audiência por mais de duas horas com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, na noite dessa quinta-feira, 11, para tratar sobre várias pautas prioritárias das universidades federais brasileiras. Participaram também o ministro Camilo Santana, da Educação, e a ministra Esther Dweck, da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Destacamos os seguintes assuntos tratados:

📍 Recomposição do orçamento de 2024, encaminhamentos para o orçamento 2025 e necessidade de financiamento permanente das universidades federais;
📍 Valorização dos servidores técnicos-administrativos em educação e docentes;
📍 Assistência Estudantil;
📍 Transformação do CEFET-RJ e do CEFET-MG em universidades tecnológicas;
📍 Autonomia universitária e nomeação de reitoras e reitores;
📍 Defesa da democracia;
📍 Ampliação das rádios e TV’s universitárias em parceria com a SECOM/PR e EBC;
📍 PAC das Universidades.

🤝🏽 Tivemos 3 encaminhamentos definidos:
1. Busca de acordo, por parte do governo, com os sindicatos de servidores técnicos e docentes para a valorização da carreira;
2. Lançamento do PAC da educação em breve:
3. Agendamento de reunião entre a Andifes, o MEC e a área econômica do governo para tratar do orçamento das universidades federais.

Participaram da audiência a presidente da Andifes, reitora Márcia Abrahão Moura (UnB), os vice-presidentes da Andifes, reitor José Daniel Diniz (UFRN), reitora Lucia Pellanda (UFCSPA), reitor Sylvio Mário Puga (UFAM) e reitor Valder Steffen (UFU), a secretária-executiva do MEC, Izolda Cela, o secretário de Educação Superior, Alexandre Brasil, o secretário-executivo adjunto do MEC, Gregório Griza, e a secretária-executiva da Andifes, Lívia Leite.

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 17 (formato PDF).  

No dia 11 de março de 2024, os técnico-administrativos da UnB em unidade com a base sindical ligada à FASUBRA deflagrou uma GREVE nacional que hoje completa um mês.

Trata-se de uma GREVE histórica que vem arrastando toda uma mobilização em torno da defesa e valorização da Educação e orçamento para atender as reivindicações de servidores e estudantes.

Atualmente um servidor(a) técnico-administrativo entra na carreira em uma Universidade Federal recebendo um piso salarial que equivale a um salário mínimo. O reajuste com recomposição salarial e a reestruturação do PCCTAE são para esses trabalhadores um elemento fundamental da sua subsistência, mas também uma questão de equiparação com outras carreiras do serviço público federal. Sem isso as universidades brasileiras estão perdendo o seu corpo. Para várias áreas simplesmente não há mais concurso público, e quando há contratação os novos servidores não se fixam e saem a procura de uma carreira mais atrativa. E o serviço público está cheio delas, do ponto de vista da remuneração.

A escolha da área econômica deste governo, eleito pelos trabalhadores, de ignorar as reivindicações dos trabalhadores está empurrando todo o funcionalismo para o enfrentamento. E os técnico-administrativos não se furtaram da luta.

A mudança de governo deve ser concretizada na prática com a mudança dos rumos da economia, com a valorização dos trabalhadores(as) e investimento no que é público, na Educação, na Saúde. Chega de encher os bolsos dos banqueiros e empresários. Amargamos com a retirada de direitos pelos governos golpistas, o avanço das privatizações, as Universidades sucateadas e sem recursos para seu pleno funcionamento. O que significa desenvolvimento nacional e serviços prestados à população, com ensino, pesquisa e extensão.

Neste 11 de abril, quando completamos 1 mês de GREVE nacional, reafirmamos nossa pauta de reivindicações, nossa disposição para a luta em defesa dos nossos direitos, mas, mais do que isso, por verdadeiras mudanças nos rumos do nosso país. Isso será possível com o governo se aproximando de quem o elegeu, para derrotar a direita, os banqueiros, o bolsonarismo. Ou o governo entende isso, ou será derrotado.

O Orçamento é do povo e deve ser destinado ao povo. Reestruturação da carreira já!

Reajuste Salarial Já!

Educação não é gasto, é investimento, e a valorização do servidor(a) é a valorização da Educação.

Os representantes do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) se reuniram com os representantes dos Servidores Públicos Federais na reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), na tarde desta quarta-feira, 10/4.

Na reunião, apresentaram um Termo de Compromisso da Campanha Salarial de 2024 a ser assinado por todas as categorias representadas na Mesa, incluindo a FASUBRA e o SINASEFE que estão em GREVE. O Termo contempla o reajuste dos auxílios em maio: auxílio alimentação, de R$ 658 para R$ 1 mil; auxílio-saúde, de R$ 144 para R$ 215; auxílio-creche, de R$ 321 para R$ 484,90. E a retomada das mesas específicas. Para o pagamento no mês de junho, com retroativo de maio, as categorias teriam que enviar o Termo assinado para o MGI até a próxima sexta-feira, dia 18/4.

No entanto, o Termo traz em seu conteúdo mudanças na negociação que precisam ser discutidas pelas bases sindicais e um ponto que foi denunciado pelos representantes dos trabalhadores como “prática anti-sindical”. Primeiro o governo também anunciou que vai desistir de reajuste nominal e linear, e tratará de recomposição salarial e reestruturação com cada carreira em mesas específicas. Prometendo abrir as 60 mesas faltantes e finalizar todas até julho de 2024. No entanto, para receber os benefícios e avançar nas negociações, o Termo de Compromisso para as carreiras que ainda não estão em GREVE, constaria o compromisso de não deflagração de GREVE.

Essas questões não atingem a FASUBRA, confirmando o acerto temporal da nossa GREVE. Nós já temos mesa específica instalada e já estamos em GREVE. Mas assim como as demais carreiras, não temos ainda nenhum valor, índice ou contingente financeiro indicado para contemplar nossa pauta.

De acordo com a representante da FASUBRA na Mesa, Cristina Del Papa, o MGI afirmou que os sindicatos que fecharem acordo, imediatamente será feita a Minuta de Projeto de Lei para ser enviada à Casa Civil que encaminha para votação no Congresso Nacional.

A FASUBRA informou que o Comando Nacional de GREVE irá se reunir na quinta-feira, dia 11/4, no período da tarde para discutir e elaborar um Informe detalhado para as bases sindicais avaliarem.

Do lado de fora os trabalhadores realizaram um ato firme e fervoroso por suas reivindicações. Em breve publicaremos mais informações.

A Frente Parlamentar Mista da Educação, Frente em Defesa das Universidades Públicas e Núcleo de Educação do PT confirmaram para esta quarta-feira, dia 10/4, às 16h30m uma reunião com a ministra, Esther Dweck, do MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos). Os Parlamentares querem declarar à ministra, o apoio às reivindicações dos técnico-administrativos em educação para a reestruturação de suas carreiras (PCCTAE).

Na véspera de completar um mês da GREVE nacional dos técnico-administrativos a reunião é parte do compromisso dos parlamentares em procurar viabilizar o orçamento, verba necessária para a implementação da reestruturação.

Às 14h30 nós estaremos reunidos no Bloco F da Esplanada, onde estará acontecendo uma reunião entre os representantes dos técnico-administrativos e o MGI. Neste ato nos unificaremos ao SINASEFE que senta na mesa de negociação com a FASUBRA, e entrou em GREVE no dia 3/4.

Na Assembleia Geral do SINTFUB, realizada na terça-feira, dia 9, a Deputada Federal, Érika Kokay (PT/DF), já havia informado que havia mobilização no Congresso em defesa da categoria que tem um dos piores pisos do serviço público, os piores benefícios e uma carreira defasada entre outros problemas que para serem solucionados dependem de maior investimento e uma verdadeira valorização da Educação.

A ampla adesão da Frente de Educação é uma demonstração da força da nossa GREVE e mobilização. A GREVE dos técnico-administrativos é nacional, tem amplo apoio e é reconhecida como legítima por diversos setores. Uma GREVE histórica para reparar distorções, desfazer disparidades e lutar por Orçamento para a Educação pública.

Veja abaixo as informações oficiais de confirmação da reunião:

Reunião com a ministra Esther Dweck, do MGI, próxima quarta, 10/04, às 16:30h.
Solicitantes: Frente Parlamentar Mista da Educação, Frente em Defesa das Universidades Públicas e Núcleo de Educação do PT
Local a ser definido pelo MGI
Pauta: Apoio às reivindicações dos técnicos-administrativos em educação para a reestruturação de suas carreiras (PCCTAE).

Parlamentares confirmados:

– Dep. Ana Pimentel – PT/MG
– Dep Pedro Uczai – PT/SC
– Dep. Tadeu Veneri – PT/PR
– ⁠Dep Sidney Leite –PSD/AM
– ⁠Dep. Dorinaldo Malafaia – PDT/AP
– ⁠Dep. Moses Rodrigues – UNIÃO/CE
– Dep. Tarcísio Motta – PSOL/RJ
– ⁠Dep. Idilvan Alencar – PDT/CE
– ⁠Dep. Lidice da Mata – PSB/BA
– ⁠Dep. Rafael Brito – MDB/AL
– Dep. Professora Luciene – PSOL/RJ
– ⁠Dep. Chico Alencar – PSOL/RJ
* Dep. Ivan Valente – PSOL/SP
* Dep. Professor Reginaldo Veras – PV/DF
* ⁠Dep. Leonardo Monteiro – PT/MG
– ⁠Dep. Rogerio Correia – PT/MG
– ⁠Dep. Fernando Mineiro – PT/RN
– Dep. Erika Kokay – PT/DF
– Dep. Maria do Rosário – PT/RS
– Dep. Alencar Santana – PT/SP

Reestruturação da carreira Já!

Reajuste Salarial Já!

Educação não é gasto, é investimento, e a valorização do servidor(a) é a valorização da Educação.