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Live do Comitê UnB pela Vacinação debateu dimensões sociais da crise sanitária

Comitê UnB pela Vacinação realizou na última quarta-feira (05/05) sua terceira live, onde foram apresentadas análises das dimensões sociais da pandemia de COVID-19 no Distrito Federal, mostrando que a crise sanitária não é “democrática”: ela tem cor, classe, gênero e efeitos nefastos sobre a vida da classe trabalhadora.

A transmissão contou com Fernanda Natasha (membra do Comitê UnB pela Vacinação) na mediação da live e Volnei Garrafa (professor da UnB), Carla Bronzo (ANEPCP) e Graça Hoefel (professora da UnB) como convidados.

No espaço virtual, Volnei, Carla e Graça manifestaram-se criticamente à atuação do Estado Brasileiro, que não assume o seu papel de preservar a vida da população (e o pior: age na direção contrária a isso); contra o atual regime tributário do país; e expuseram duras críticas à conduta de Jair Bolsonaro na condução da pandemia.

Assista (ou reassista!) o debate que foi realizado na íntegra:

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Sem recursos, UFRJ pode fechar no segundo semestre de 2021

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pode paralisar suas atividades a partir do segundo semestre deste ano por falta de recursos para pagar contas correntes.

A UFRJ mantém atualmente nove hospitais e unidades de saúde, entre eles o maior do Estado do Rio de Janeiro, e mais e 1450 laboratórios de pesquisa, que demandam limpeza, segurança, insumos, medicamentos etc.

Entre os mais diferentes trabalhos e pesquisas que podem ser afetados pelo fechamento da UFRJ, estão as pesquisas de duas vacinas nacionais contra a COVID-19.

Segundo a reitora Denise Pires de Carvalho, a Universidade tem sido sucateada com cortes orçamentários desde 2013. São ao menos nove anos desta política de subfinanciamento das Universidades Públicas. Para a UFRJ, o orçamento de 2021 será apenas 38% do orçamento executado em 2012.

Além dos sucessivos cortes orçamentários, neste ano o governo também prevê um bloqueio de parte do orçamento. Se ele for efetivado, a UFRJ receberá apenas R$ 258 milhões para manter suas estruturas em funcionamento.

A UFRJ e o conjunto das Universidades Federais têm sido alvo de uma política estatal de subfinanciamento e sucateamento há quase uma década. Se não houver um enfrentamento a essa política, as atividades da UFRJ podem ser interrompidas. O risco iminente é de fechar as portas entre julho e setembro deste ano.

É preciso reverter essa política estatal de sucateamento das universidades ou perderemos um conjunto valioso de instituições produtoras de conhecimento crítico e científico.

Saiba mais sobre o assunto

*Matéria escrita com informações do jornal Universidade à Esquerda




A nossa luta é pelo Brasil

O Brasil não precisa de Bolsonaro e Mourão. Precisa de vacinação e da volta ao trabalho com segurança.

Precisa de serviços públicos de qualidade, valorizados e de autonomia nas Instituições Públicas de Ensino Superior.

Somos a Fasubra, uma Federação que reúne 48 sindicatos, 250 mil trabalhadores e trabalhadores, técnicas e técnico-administrativos de Universidades Públicas.

Estamos presentes na formação de profissionais que hoje salvam o país.




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Cards do SINTFUB: abril de 2021


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Servidores públicos realizaram ato em Brasília-DF contra a Reforma Administrativa

Fonasefe realizou na manhã de hoje (30/04), em Brasília-DF, um ato em defesa do serviço público e contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020). A manifestação teve sua concentração na Esplanada dos Ministérios e percorreu as ruas da capital do país até a Praça dos Três Poderes.

O ato contou com a presença de diversas entidades representativas/classistas dos servidores públicos de todo o país e teve levantamento de faixas e falas políticas dos dirigentes sindicais.

O encerramento teria uma soltura de balões pretos, em alusão às mais de 400 mil vítimas de COVID-19 no país, mas a mesma foi impedida pela Polícia Militar do Distrito Federal.

Luta contra o fim do serviço público

A principal pauta do ato foi a luta contra a proposta de Reforma Administrativa do Governo Federal, no formato da PEC 32/2020, que prevê o fim dos serviços públicos gratuitos e o desmonte de uma série de direitos, como a estabilidade dos servidores, a paridade, o Regime Jurídico Único (lei 8112/1990), o ingresso via concursos públicos, dentre outras mudanças.

O ato também cobrou a vacinação imediata para todos os brasileiros e o auxílio emergencial de R$ 600,00 para a população pobre até o fim da pandemia.

Imagens

Confira abaixo as imagens do Ato do Fonasefe de 30/04 disponíveis em nossa galeria de fotos:


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Vídeos

Assista abaixo os trechos do Ato do Fonasefe de 30/04 disponíveis em nosso canal do YouTube:

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Ato do Fonasefe


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Ato em defesa da vacinação


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