Dia 19/4: Participe do ATO durante reunião no MGI

Está confirmada para sexta-feira, dia 19/4, reunião da Mesa Específica e Temporária para discutir a reestruturação do PCCTAE. A reunião acontece no prédio do MGI, a partir das 10h.

Para pressionar o governo e mostrar mais uma vez a força da nossa GREVE vamos realizar um ato em frente ao MGI, Bloco C, da Esplanada dos Ministérios, junto com técnico-administrativos de todo o país da base da FASUBRA e SINASEFE que vieram à Brasília para essa semana de mobilização e jornada de lutas pela garantia de Orçamento Público para Educação, reestruturação da carreira e reajuste com recomposição salarial.

Depois da grande Marcha realizada no dia 17/4, com todo o funcionalismo que reuniu milhares de pessoas sendo grande parte da base dos técnico-administrativos em Educação foi organizado um café da manhã próximo ao Palácio da Alvorada e os representantes dos trabalhadores foram chamados para uma reunião no Palácio do Governo (ver mais na pág. 2).

A GREVE pressiona o governo, mostra que os trabalhadores não estão dispostos a aceitar reajuste zero, e aplicação de uma política econômica que seja oposta aos interesses da maioria da população, com o Orçamento sendo entregue aos banqueiros, reserva para pagamento de juros da impagável dívida pública etc., enquanto vigora cortes e contingenciamento para Educação etc. Se o “mercado”, o Centrão, os bancos, a direita, a imprensa capitalista pressiona, os trabalhadores também estão pressionando com sua mobilização. A diferença é que deste lado está em questão os interesses da maioria da população, dos que realmente elegeram este governo.




Governo volta atrás em cláusula antisindical. Leia aqui o Termo de Compromisso proposto pelo MGI

Durante a reunião do dia 10/4 com o MGI, foi proposto um Termo de Compromisso que continha uma cláusula que condicionava o pagamento de benefícios e a negociação à não realização de greve pelo funcionalismo.

A cláusula, neste momento, não se aplicava à FASUBRA que já está em GREVE, mas nossos representantes se uniram às outras carreias e denunciaram a prática antisindical que se manifestava no MGI.

Após a reunião com os representantes dos trabalhadores, os parlamentares da Frente em Defesa das Universidades Públicas e Núcleo de Educação do PT do Congresso Nacional se reuniram com a ministra Esther Dweck e também denunciaram o Termo. A reunião era para manifestar apoio e parte da articulação para conseguir o Orçamento para a reestruturação do PCCTAE.

Após a reunião, o MGI voltou atrás e a minuta do Termo de Compromisso enviado às entidades sindicais não contém a cláusula anti greve. Uma vitória dos trabalhadores.

O Termo trata do aceite do reajuste nos benefícios sociais por parte do funcionalismo entre outras coisas. O que precisará ser discutido e deliberado nas assembleias de base para que a FASUBRA envie a resposta ao MGI até a próxima sexta-feira, dia 19.

 

DownloaD

Clique aqui e acesse o Termo de Compromisso do MGI nº 01/2024 (formato PDF).




MGI propõe Termo de Compromisso em reunião da MNNP

Os representantes do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) se reuniram com os representantes dos Servidores Públicos Federais na reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), na tarde desta quarta-feira, 10/4.

Na reunião, apresentaram um Termo de Compromisso da Campanha Salarial de 2024 a ser assinado por todas as categorias representadas na Mesa, incluindo a FASUBRA e o SINASEFE que estão em GREVE. O Termo contempla o reajuste dos auxílios em maio: auxílio alimentação, de R$ 658 para R$ 1 mil; auxílio-saúde, de R$ 144 para R$ 215; auxílio-creche, de R$ 321 para R$ 484,90. E a retomada das mesas específicas. Para o pagamento no mês de junho, com retroativo de maio, as categorias teriam que enviar o Termo assinado para o MGI até a próxima sexta-feira, dia 18/4.

No entanto, o Termo traz em seu conteúdo mudanças na negociação que precisam ser discutidas pelas bases sindicais e um ponto que foi denunciado pelos representantes dos trabalhadores como “prática anti-sindical”. Primeiro o governo também anunciou que vai desistir de reajuste nominal e linear, e tratará de recomposição salarial e reestruturação com cada carreira em mesas específicas. Prometendo abrir as 60 mesas faltantes e finalizar todas até julho de 2024. No entanto, para receber os benefícios e avançar nas negociações, o Termo de Compromisso para as carreiras que ainda não estão em GREVE, constaria o compromisso de não deflagração de GREVE.

Essas questões não atingem a FASUBRA, confirmando o acerto temporal da nossa GREVE. Nós já temos mesa específica instalada e já estamos em GREVE. Mas assim como as demais carreiras, não temos ainda nenhum valor, índice ou contingente financeiro indicado para contemplar nossa pauta.

De acordo com a representante da FASUBRA na Mesa, Cristina Del Papa, o MGI afirmou que os sindicatos que fecharem acordo, imediatamente será feita a Minuta de Projeto de Lei para ser enviada à Casa Civil que encaminha para votação no Congresso Nacional.

A FASUBRA informou que o Comando Nacional de GREVE irá se reunir na quinta-feira, dia 11/4, no período da tarde para discutir e elaborar um Informe detalhado para as bases sindicais avaliarem.

Do lado de fora os trabalhadores realizaram um ato firme e fervoroso por suas reivindicações. Em breve publicaremos mais informações.




Veja aqui o Relatório do GT da CNSC protocolado no MGI

Download

Clique aqui e acesse o Relatório do GT da CNSC (formato PDF).

Publicamos aqui o Relatório do GT da CNSC protocolado no MGI pelo MEC. É um documento técnico que teve a participação em sua elaboração de representantes da DCSC da FASUBRA, Sinasefe, Andifes, Conif, MEC e MGI. Não é um acordo de reestruturação, apenas o meio, o documento que pode nortear a negociação pela reestruturação que continua e precisa de índice, orçamento previsto no MGI.

Agora é o MGI agendar a reunião da Mesa Específica para negociar a Reestruturação da carreira.

A negociação ainda está em andamento e a GREVE é fundamental para garantir nossas conquistas, inclusive ainda não garantidas no Relatório.

Reestruturação da carreira Já!

Reajuste Salarial Já!

Educação não é gasto, é investimento, e a valorização do servidor(a) é a valorização da Educação.

Download de OUTROS MATERIAIS DA GREVE

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 11 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 10 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 09 (formato PDF).

 Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 08 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 07 (formato PDF).

Clique aqui e leia o Informe de GREVE da FASUBRA de 22/3 (formato PDF)

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 06 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 05 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 04 (formato PDF). 

 Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 03 (formato PDF).  

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 02 (formato PDF). 

Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 01 (formato PDF).

 Clique aqui e acesse o Boletim de GREVE 00 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o INFORME DE DIREÇÃO da FASUBRA de 14/3/2024 (formato PDF).

Clique aqui e acesse a Carta aos Parlamentares (formato PDF).

 Clique aqui e acesse à Carta aberta à Comunidade da UnB (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Comunicado da GREVE entregue à Reitoria em 6/3/2024 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Comunicado da GREVE entregue à Superintendência do HUB em 6/3/2024 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim Informativo 22 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o CARTAZ da GREVE (formato PDF).

Clique aqui e acesse a CARTILHA sobre o DIREITO DE GREVE (formato PDF).




MGI não apresenta proposta para o PCCTAE: agora é GREVE!

No dia 22 de fevereiro aconteceu no MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) a reunião específica sobre a reestruturação da carreira, a direção da Fasubra representando os técnico-administrativos de todo o país para discutir a proposta orçamentária do governo para o Plano de Carreira da categoria.

Categoria atendeu ao chamado do SintFub

A quinta-feira, dia 22, foi um dia de mobilização, com ações em vários estados e a mobilização no Distrito Federal garantiu a presença de centenas de servidores(as) na Esplanada dos Ministérios.

Organizados pelo SintFub, estiveram presentes servidores(as) vindos dos diversos campi da Universidade de Brasília, com “pirulitos”, cartazes, faixas e o carro de som fazendo bastante barulho manifestando a insatisfação da categoria e a necessidade de uma proposta para a reestruturação da carreira que contemple a categoria. Também estiveram no ato representantes de Goiânia, Manaus, Uberlândia, Rio de Janeiro e outras regiões, para pressionar pelas reivindicações da categoria.

Estudantes de vários estados que estão em Brasília realizando ações em defesa da Educação, inclusive em busca de investimento, orçamento Universidades Públicas federais, Institutos etc. também estiveram presentes no ato em frente ao MGI.

Foi um dia importante para iniciar a luta que promete e precisará ser intensa.

Primeiras informações da reunião

Na reunião da Mesa Específica de discussão da reestruturação do Plano de Carreira além da Fasubra participa o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), que também representa trabalhadores em educação a nível Federal. Representando o governo estavam na mesa o Ministério da Educação e o MGI. O José Lopez Feijoó, Secretário(a) de Relações de Trabalho, do MGI, participou do início da reunião.
No MGI se esperava saber quanto o governo disporia para o PCCTAE. A proposta do governo responde alguns pontos que poderão ser discutidos posteriormente, no entanto, não apresenta nenhum valor específico para a reestruturação da carreira. Ficando os mesmos 9% apresentados em 18/12/2023 que a categoria deveria decidir se vai ser direcionado para a recomposição salarial (discutida na Mesa Geral de negociação), ou para a reestruturação da carreira.

E a valorização da Educação?

Durante a reunião os representantes da Fasubra argumentaram que se a Educação é prioridade do governo, como tem sido dito na propaganda do governo, a valorização dos trabalhadores é fundamental. Inclusive essa também é parte da propaganda. Com 9% divididos entre 2025 e 2026, com nenhum valor para 2024 não se vê valorização nem da Educação, nem dos trabalhadores.
Foi então apresentado o calendário de mobilização e os representantes dos trabalhadores afirmaram que a categoria está com greve prevista par ao dia 11 de março e a ausência de negociação com o governo não deixa outra alternativa. Particularmente diante do fato de que os 9% não são suficientes sequer como reajuste salarial.
A categoria não tem como decidir entre recomposição salarial e reestruturação da carreira tendo um dos piores salários do serviço público. Outras categorias com salários maiores conseguiram deste governo índices maiores para reajuste e também para o Plano de Carreira. Diante disso não há como esperar que os técnicos-administrativos escolham entre uma coisa e outra, ambas são fundamentais inclusive para evitar o caos nas universidades, a evasão de trabalhadores como tem sido alertado por nossa entidade.

MGI vai entrar para o Grupo de Trabalho do MEC

Um aspecto positivo da reunião foi a decisão de incluir o MGI no Grupo de Trabalho do MEC que discute com a CNSC. Como o MGI cuida do problema orçamentário, a participação do MGI pode abrir caminho para alguma viabiliza.
Isso abre perspectivas de ampliação do debate e construção de longo prazo. Para o momento, a negociação só vai avançar com a mobilização dos trabalhadores em todo o país.

Mobilizar pela greve!

Diante da ausência de proposta e falta de avanço nas negociações a greve prevista para o dia 11 de março precisa ser organizada.
Neste sentido, a assembleia prevista para o dia 28/2, é fundamental para a mobilização e organização da greve. É preciso pressionar o governo e garantir um movimento forte em defesa da nossa carreira.




Nesta quinta, dia 22, todos ao MGI!

Em nome da Fasubra, representando os trabalhadores técnicos-administrativos da UnB e de todo o país, Edmilson Rodrigues de Lima, o companheiro Lima e outros diretores do SintFub, estiveram com a reitora da UnB e presidenta da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Márcia Abrahão Moura.

O encontro aconteceu na terça-feira, dia 20 de fevereiro e faz parte do calendário de atividades da Fasubra que está em negociação com o governo pela reestruturação da carreira dos trabalhadores.

Lima convoca a mobilização da categoria no DF para participar da paralisação e ato nacional às 14h em frente ao MGI, na Esplanada dos Ministérios.




Todos (as) no MGI dia 22/02 às 14h!

Chegou a hora dos servidores (as) botarem o bloco na rua! Vamos comparecer em peso ao MGI, na próxima quinta-feira (22/02), onde acontecerá a primeira reunião do ano entre o MGI, MEC, FASUBRA e SINASEFE para discutir a proposta de reestruturação da carreira apresentada em 04/10/2023 e protocolada em 27/1/2023 (SEI MGI 19975.133913/2023-17). A 3ª reunião Mesa Específica e Temporária de Negociação com o governo federal ocorrerá à tarde, a partir das 14h. Portanto servidor (a), organize-se para garantir a presença massiva no ato que acompanhará a reunião!


Caravanas de outros estados virão a Brasília para pressionar o MGI a apresentar uma contraproposta, o que aumenta o grau de nossas responsabilidades, pois não queremos fazer feio, afinal estamos a poucos quilômetros do MGI.  Camisetas alusivas à Campanha Salarial serão distribuídas pelo SINTFUB nos locais de concentração.

Os servidores(as) devem discutir em cada setor quem pode ficar no local de trabalho, enquanto os demais têm um compromisso: Todos(as) no MGI dia 22/02. Para aqueles servidores e servidoras que queiram se deslocar ao MGI, o SINTFUB disponibilizará transporte e a concentração ocorrerá no Campus Darcy Ribeiro, a partir de 13h, na Praça Chico Mendes. Nos demais campus, confira a seguir: Planaltina, Gama, Ceilândia e Fazenda Água Limpa (FAL).

Estamos perante uma reunião importante e que pode definir nosso futuro, e caso a proposta apresentada pelo MGI não contemple à categoria, a FASUBRA orienta aprovação de deflagração greve para o dia 11 de março de 2024.

Calendário de mobilização pela reestruturação da carreira

✓ 01 de fevereiro: Dia de mobilização junto aos Reitores/as. Pedir apoio aos Reitores para que defendam junto a ANDIFES a intervenção junto ao governo para o aprimoramento do PCCTAE.
✓ Dia 07 de fevereiro: Reunião do Conselho de Representantes para discutir os encaminhamentos do indicativo de greve;
✓ 01 à 20 de fevereiro – Campanha junto aos parlamentares em Brasília – DF e nas regiões, em apoio à reestruturação do PCCTAE (será encaminhado pela FASUBRA um documento a ser entregue aos parlamentares);
✓ 22 de fevereiro: Dia Nacional de Paralisação na parte da tarde com atos em Brasília e nos estados, priorizando as reitorias e uso das redes sociais:
14h – Reunião com MGI
18h -Live de informes sobre a reunião
19h30 – Reunião da DN
✓ 23 de fevereiro: Reunião da CNSC (FASUBRA e SINASEFE):
9h – Reunião da CNSC para avaliar a contraproposta
15h – Reunião com as entidades de base
Reunião da Direção Nacional
✓ 26 de fevereiro a 01 de março – Rodada de Assembleias para avaliar a contraproposta da mesa específica:
Caso a proposta não contempla – orientar aprovação de deflagração greve para 11 de março de 2024;

DETALHAMENTO DA PROPOSTA DA FASUBRA

A proposta da Fasubra apresenta uma matriz única aprimorada e verticalizada, que mantém os 19 padrões de vencimento atuais em cada um dos três níveis de classificação propostos. A manutenção dos 19 padrões atuais da carreira garante um reposicionamento facilitado na tabela aprimorada. A correlação entre os níveis é dada usando o piso do nível E como referência, e os níveis auxiliares e intermediários teriam seus pisos definidos como 40% e 60% do piso superior respectivamente.

O aprimoramento da estrutura da malha salarial buscou melhor distribuir os recursos de recomposições salariais entre todos os níveis, de forma a construir uma carreira sem distorções de amplitude matricial, sem colocar nenhum nível de classificação em risco de redução salarial e necessidade de Vencimento Básico Complementar (VBC), garantindo recomposição justa e necessária para toda a categoria e sem prejudicar ninguém. Na estrutura atual, em nossa tabela salarial vigente, pelo impacto da progressão geométrica (PG) do step, temos o topo (P49) ganhando 527% a mais que a base. Dessa forma, é importante que os recursos sejam redistribuídos de forma igualitária para todos, contemplando aqueles na base da tabela, aqueles em início de carreira e os aposentados e pensionistas, sempre atentos ao risco de VBC.

Com a verticalização da tabela, converte-se os três padrões horizontais de capacitação da matriz atual do PCCTAE em padrões que irão compor verticalmente a progressão por mérito da matriz, composta atualmente por 16 níveis de progressão. A verticalização permite que todos os servidores possam alcançar o teto do desenvolvimento por mérito. Ou seja, casos como acontecem hoje, de servidores se aposentando nos padrões 116, porque não foi possível realizar as capacitações, não irão mais acontecer.

O desenvolvimento na carreira proposto, portanto, é dado pelo mérito e pela aceleração da progressão por cursos de capacitação. A aceleração é uma ferramenta que funciona seguindo os mesmos preceitos da atual progressão por capacitação e que acelera a chegada ao topo da carreira, o que dialoga com as demandas dos servidores submetidos à regimes previdenciários pós 2003 e mantendo também o estímulo do servidor a se desenvolver e se capacitar, conforme as diretrizes do PCCTAE. A redução do tempo de chegada ao final da carreira também é defendida por meio da diminuição do interstício para 12 meses.

Diretrizes

  • Diminuição dos níveis de classificação de 5 para 3
  • Diminuição da quantidade de padrões da matriz
  • Reposicionamento facilitado na tabela aprimorada
  • Distribuição equitativa de recursos da reestruturação
  • Diminuição das disparidades intracarreira
  • Diminuição do interstício para 12 meses
  • Atenção à pauta histórica
  • Manutenção matriz única
  • Recomposição no Vencimento Básico
  • Sem risco de VBC
  • Ampliação IQ
  • Implementação do RSC (Reconhecimento de Saberes e Competências)

Tabela Salarial

Como eu sei o meu padrão de vencimento na MATRIZ NOVA é unificada pela FASUBRA e SINASEFE?

No seu contracheque você encontra, ao lado da informação de cargo e classe, a indicação do seu padrão de vencimento atual (REF/PADRÃO/NÍVEL).  Na MATRIZ ATUAL, encontre a coluna referente ao seu nível de capacitação (I, II, III ou IV) e depois o seu nível de progressão (de 1 à 16). Após isso, a seta ao lado indica o seu nível de progressão na MATRIZ NOVA. Exemplo: Um servidor que se e n c o n t r a h o j e n o REF/PADRÃO/ o 14.NÍVEL 213, está no nível de capacitação I I ( coluna I I ) e nível de progressão 13 da MATRIZ ATUAL. Seguindo a seta ao lado, o seu novo nível de progressão na MATRIZ NOVA proposta será 14.

Clique aqui para ver o Boletim nº 20