MGI e MEC convocam reunião: Mobilizar para ampliar nossa força!

MNNP no MGI

Nossa GREVE que está completando um mês tem pressionado o governo e está trazendo resultados. Para esta semana estão previstas importantes reuniões que mostram nossa força e também a importância da ampliação da nossa mobilização e tamanho das nossas manifestações.

Após nossos atos foram publicadas várias matérias na imprensa especulando a respeito do reajuste dos servidores e com a adesão do SINASEFE ao movimento paredista, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) convocou as entidades sindicais para uma reunião.

A 8º reunião da Mesa Central da MNNP será realizada na quarta-feira, dia 10/4, às 14h30m, e terá a participação da FASUBRA.

MSNP no MEC

Nesse mesmo sentido, o Ministério da Educação convocou   a FASUBRA e outras entidades sindicais a participarem de reunião na quinta-feira, dia 11/4, às 10h.

Trata-se da 1º Reunião da Mesa Setorial Permanente de Negociação (MSNP-MEC) de caráter específico, sem impacto orçamentário, que compete ao MGI. A MSNP é o “fórum de caráter permanente de negociação e interlocução com os servidores públicos desta Pasta (MEC), com o objetivo de organizar o debate em torno das pautas apresentadas por suas entidades representativas”.

Nossa pauta está na mesa, mas nossas conquistas serão do tamanho da nossa capacidade de moblização e pressão. Por isso, precisamos reconhecer o valor da GREVE e nestasemana realizar grandes atos na UnB e nas ruas de Brasília. 

Os servidores(as) técnico-administrativos da UnB são fundamentais nesse processo de luta. Estamos na capital federal e é aqui que as coisas acontecem. Vamos mostrar nossa força por negociação, reestruturação e reajuste já! 

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Clique aqui acesse o ofício do MEC convocando a MSNP




Veja aqui o Relatório do GT da CNSC protocolado no MGI

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Clique aqui e acesse o Relatório do GT da CNSC (formato PDF).

Publicamos aqui o Relatório do GT da CNSC protocolado no MGI pelo MEC. É um documento técnico que teve a participação em sua elaboração de representantes da DCSC da FASUBRA, Sinasefe, Andifes, Conif, MEC e MGI. Não é um acordo de reestruturação, apenas o meio, o documento que pode nortear a negociação pela reestruturação que continua e precisa de índice, orçamento previsto no MGI.

Agora é o MGI agendar a reunião da Mesa Específica para negociar a Reestruturação da carreira.

A negociação ainda está em andamento e a GREVE é fundamental para garantir nossas conquistas, inclusive ainda não garantidas no Relatório.

Reestruturação da carreira Já!

Reajuste Salarial Já!

Educação não é gasto, é investimento, e a valorização do servidor(a) é a valorização da Educação.

Download de OUTROS MATERIAIS DA GREVE

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Clique aqui e acesse o INFORME DE DIREÇÃO da FASUBRA de 14/3/2024 (formato PDF).

Clique aqui e acesse a Carta aos Parlamentares (formato PDF).

 Clique aqui e acesse à Carta aberta à Comunidade da UnB (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Comunicado da GREVE entregue à Reitoria em 6/3/2024 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Comunicado da GREVE entregue à Superintendência do HUB em 6/3/2024 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o Boletim Informativo 22 (formato PDF).

Clique aqui e acesse o CARTAZ da GREVE (formato PDF).

Clique aqui e acesse a CARTILHA sobre o DIREITO DE GREVE (formato PDF).




MGI não apresenta proposta para o PCCTAE: agora é GREVE!

No dia 22 de fevereiro aconteceu no MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) a reunião específica sobre a reestruturação da carreira, a direção da Fasubra representando os técnico-administrativos de todo o país para discutir a proposta orçamentária do governo para o Plano de Carreira da categoria.

Categoria atendeu ao chamado do SintFub

A quinta-feira, dia 22, foi um dia de mobilização, com ações em vários estados e a mobilização no Distrito Federal garantiu a presença de centenas de servidores(as) na Esplanada dos Ministérios.

Organizados pelo SintFub, estiveram presentes servidores(as) vindos dos diversos campi da Universidade de Brasília, com “pirulitos”, cartazes, faixas e o carro de som fazendo bastante barulho manifestando a insatisfação da categoria e a necessidade de uma proposta para a reestruturação da carreira que contemple a categoria. Também estiveram no ato representantes de Goiânia, Manaus, Uberlândia, Rio de Janeiro e outras regiões, para pressionar pelas reivindicações da categoria.

Estudantes de vários estados que estão em Brasília realizando ações em defesa da Educação, inclusive em busca de investimento, orçamento Universidades Públicas federais, Institutos etc. também estiveram presentes no ato em frente ao MGI.

Foi um dia importante para iniciar a luta que promete e precisará ser intensa.

Primeiras informações da reunião

Na reunião da Mesa Específica de discussão da reestruturação do Plano de Carreira além da Fasubra participa o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), que também representa trabalhadores em educação a nível Federal. Representando o governo estavam na mesa o Ministério da Educação e o MGI. O José Lopez Feijoó, Secretário(a) de Relações de Trabalho, do MGI, participou do início da reunião.
No MGI se esperava saber quanto o governo disporia para o PCCTAE. A proposta do governo responde alguns pontos que poderão ser discutidos posteriormente, no entanto, não apresenta nenhum valor específico para a reestruturação da carreira. Ficando os mesmos 9% apresentados em 18/12/2023 que a categoria deveria decidir se vai ser direcionado para a recomposição salarial (discutida na Mesa Geral de negociação), ou para a reestruturação da carreira.

E a valorização da Educação?

Durante a reunião os representantes da Fasubra argumentaram que se a Educação é prioridade do governo, como tem sido dito na propaganda do governo, a valorização dos trabalhadores é fundamental. Inclusive essa também é parte da propaganda. Com 9% divididos entre 2025 e 2026, com nenhum valor para 2024 não se vê valorização nem da Educação, nem dos trabalhadores.
Foi então apresentado o calendário de mobilização e os representantes dos trabalhadores afirmaram que a categoria está com greve prevista par ao dia 11 de março e a ausência de negociação com o governo não deixa outra alternativa. Particularmente diante do fato de que os 9% não são suficientes sequer como reajuste salarial.
A categoria não tem como decidir entre recomposição salarial e reestruturação da carreira tendo um dos piores salários do serviço público. Outras categorias com salários maiores conseguiram deste governo índices maiores para reajuste e também para o Plano de Carreira. Diante disso não há como esperar que os técnicos-administrativos escolham entre uma coisa e outra, ambas são fundamentais inclusive para evitar o caos nas universidades, a evasão de trabalhadores como tem sido alertado por nossa entidade.

MGI vai entrar para o Grupo de Trabalho do MEC

Um aspecto positivo da reunião foi a decisão de incluir o MGI no Grupo de Trabalho do MEC que discute com a CNSC. Como o MGI cuida do problema orçamentário, a participação do MGI pode abrir caminho para alguma viabiliza.
Isso abre perspectivas de ampliação do debate e construção de longo prazo. Para o momento, a negociação só vai avançar com a mobilização dos trabalhadores em todo o país.

Mobilizar pela greve!

Diante da ausência de proposta e falta de avanço nas negociações a greve prevista para o dia 11 de março precisa ser organizada.
Neste sentido, a assembleia prevista para o dia 28/2, é fundamental para a mobilização e organização da greve. É preciso pressionar o governo e garantir um movimento forte em defesa da nossa carreira.




Nesta quinta, dia 22, todos ao MGI!

Em nome da Fasubra, representando os trabalhadores técnicos-administrativos da UnB e de todo o país, Edmilson Rodrigues de Lima, o companheiro Lima e outros diretores do SintFub, estiveram com a reitora da UnB e presidenta da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Márcia Abrahão Moura.

O encontro aconteceu na terça-feira, dia 20 de fevereiro e faz parte do calendário de atividades da Fasubra que está em negociação com o governo pela reestruturação da carreira dos trabalhadores.

Lima convoca a mobilização da categoria no DF para participar da paralisação e ato nacional às 14h em frente ao MGI, na Esplanada dos Ministérios.




Todos (as) no MGI dia 22/02 às 14h!

Chegou a hora dos servidores (as) botarem o bloco na rua! Vamos comparecer em peso ao MGI, na próxima quinta-feira (22/02), onde acontecerá a primeira reunião do ano entre o MGI, MEC, FASUBRA e SINASEFE para discutir a proposta de reestruturação da carreira apresentada em 04/10/2023 e protocolada em 27/1/2023 (SEI MGI 19975.133913/2023-17). A 3ª reunião Mesa Específica e Temporária de Negociação com o governo federal ocorrerá à tarde, a partir das 14h. Portanto servidor (a), organize-se para garantir a presença massiva no ato que acompanhará a reunião!


Caravanas de outros estados virão a Brasília para pressionar o MGI a apresentar uma contraproposta, o que aumenta o grau de nossas responsabilidades, pois não queremos fazer feio, afinal estamos a poucos quilômetros do MGI.  Camisetas alusivas à Campanha Salarial serão distribuídas pelo SINTFUB nos locais de concentração.

Os servidores(as) devem discutir em cada setor quem pode ficar no local de trabalho, enquanto os demais têm um compromisso: Todos(as) no MGI dia 22/02. Para aqueles servidores e servidoras que queiram se deslocar ao MGI, o SINTFUB disponibilizará transporte e a concentração ocorrerá no Campus Darcy Ribeiro, a partir de 13h, na Praça Chico Mendes. Nos demais campus, confira a seguir: Planaltina, Gama, Ceilândia e Fazenda Água Limpa (FAL).

Estamos perante uma reunião importante e que pode definir nosso futuro, e caso a proposta apresentada pelo MGI não contemple à categoria, a FASUBRA orienta aprovação de deflagração greve para o dia 11 de março de 2024.

Calendário de mobilização pela reestruturação da carreira

✓ 01 de fevereiro: Dia de mobilização junto aos Reitores/as. Pedir apoio aos Reitores para que defendam junto a ANDIFES a intervenção junto ao governo para o aprimoramento do PCCTAE.
✓ Dia 07 de fevereiro: Reunião do Conselho de Representantes para discutir os encaminhamentos do indicativo de greve;
✓ 01 à 20 de fevereiro – Campanha junto aos parlamentares em Brasília – DF e nas regiões, em apoio à reestruturação do PCCTAE (será encaminhado pela FASUBRA um documento a ser entregue aos parlamentares);
✓ 22 de fevereiro: Dia Nacional de Paralisação na parte da tarde com atos em Brasília e nos estados, priorizando as reitorias e uso das redes sociais:
14h – Reunião com MGI
18h -Live de informes sobre a reunião
19h30 – Reunião da DN
✓ 23 de fevereiro: Reunião da CNSC (FASUBRA e SINASEFE):
9h – Reunião da CNSC para avaliar a contraproposta
15h – Reunião com as entidades de base
Reunião da Direção Nacional
✓ 26 de fevereiro a 01 de março – Rodada de Assembleias para avaliar a contraproposta da mesa específica:
Caso a proposta não contempla – orientar aprovação de deflagração greve para 11 de março de 2024;

DETALHAMENTO DA PROPOSTA DA FASUBRA

A proposta da Fasubra apresenta uma matriz única aprimorada e verticalizada, que mantém os 19 padrões de vencimento atuais em cada um dos três níveis de classificação propostos. A manutenção dos 19 padrões atuais da carreira garante um reposicionamento facilitado na tabela aprimorada. A correlação entre os níveis é dada usando o piso do nível E como referência, e os níveis auxiliares e intermediários teriam seus pisos definidos como 40% e 60% do piso superior respectivamente.

O aprimoramento da estrutura da malha salarial buscou melhor distribuir os recursos de recomposições salariais entre todos os níveis, de forma a construir uma carreira sem distorções de amplitude matricial, sem colocar nenhum nível de classificação em risco de redução salarial e necessidade de Vencimento Básico Complementar (VBC), garantindo recomposição justa e necessária para toda a categoria e sem prejudicar ninguém. Na estrutura atual, em nossa tabela salarial vigente, pelo impacto da progressão geométrica (PG) do step, temos o topo (P49) ganhando 527% a mais que a base. Dessa forma, é importante que os recursos sejam redistribuídos de forma igualitária para todos, contemplando aqueles na base da tabela, aqueles em início de carreira e os aposentados e pensionistas, sempre atentos ao risco de VBC.

Com a verticalização da tabela, converte-se os três padrões horizontais de capacitação da matriz atual do PCCTAE em padrões que irão compor verticalmente a progressão por mérito da matriz, composta atualmente por 16 níveis de progressão. A verticalização permite que todos os servidores possam alcançar o teto do desenvolvimento por mérito. Ou seja, casos como acontecem hoje, de servidores se aposentando nos padrões 116, porque não foi possível realizar as capacitações, não irão mais acontecer.

O desenvolvimento na carreira proposto, portanto, é dado pelo mérito e pela aceleração da progressão por cursos de capacitação. A aceleração é uma ferramenta que funciona seguindo os mesmos preceitos da atual progressão por capacitação e que acelera a chegada ao topo da carreira, o que dialoga com as demandas dos servidores submetidos à regimes previdenciários pós 2003 e mantendo também o estímulo do servidor a se desenvolver e se capacitar, conforme as diretrizes do PCCTAE. A redução do tempo de chegada ao final da carreira também é defendida por meio da diminuição do interstício para 12 meses.

Diretrizes

  • Diminuição dos níveis de classificação de 5 para 3
  • Diminuição da quantidade de padrões da matriz
  • Reposicionamento facilitado na tabela aprimorada
  • Distribuição equitativa de recursos da reestruturação
  • Diminuição das disparidades intracarreira
  • Diminuição do interstício para 12 meses
  • Atenção à pauta histórica
  • Manutenção matriz única
  • Recomposição no Vencimento Básico
  • Sem risco de VBC
  • Ampliação IQ
  • Implementação do RSC (Reconhecimento de Saberes e Competências)

Tabela Salarial

Como eu sei o meu padrão de vencimento na MATRIZ NOVA é unificada pela FASUBRA e SINASEFE?

No seu contracheque você encontra, ao lado da informação de cargo e classe, a indicação do seu padrão de vencimento atual (REF/PADRÃO/NÍVEL).  Na MATRIZ ATUAL, encontre a coluna referente ao seu nível de capacitação (I, II, III ou IV) e depois o seu nível de progressão (de 1 à 16). Após isso, a seta ao lado indica o seu nível de progressão na MATRIZ NOVA. Exemplo: Um servidor que se e n c o n t r a h o j e n o REF/PADRÃO/ o 14.NÍVEL 213, está no nível de capacitação I I ( coluna I I ) e nível de progressão 13 da MATRIZ ATUAL. Seguindo a seta ao lado, o seu novo nível de progressão na MATRIZ NOVA proposta será 14.

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