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28 de fevereiro de 2014

Convocamos os servidores técnico-administrativos da UnB para, nesta quarta feira, dia 17 de junho, participar do Ato Público no Hospital Universitário (HUB) visando ao fortalecimento do movimento paredista. O Ato pretende alertar aos usuários dos HUs sobre a arbitrariedade da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que administra hoje, a maioria dos Hospitais Universitários, no

28 de fevereiro de 2014

Os servidores técnico-administrativos da UnB darão prosseguimento nesta semana às atividades da greve. Nesta quarta-feira, dia 17, a categoria se reunirá em assembleia, às 9h30, na Praça Chico Mendes, para avaliar e discutir os rumos do movimento paredista. Logo após, os servidores realizarão ato no HUB. Em greve desde o dia 28 de maio, os

28 de fevereiro de 2014

Apesar dos esforços da FASUBRA em tentar estabelecer uma mesa de negociação séria e definitiva com o Governo Federal, a categoria tem sido sistematicamente ignorada. As perdas salariais já ultrapassam os 27,03% e o governo se nega a discutir a reposição destas perdas, desde a greve de 2012. Entretanto, a pauta dos técnico-administrativos em educação

28 de fevereiro de 2014

Para reforçar o movimento grevista dos servidores técnico-administrativos da UnB, deflagrado no dia 28 de maio, o Comando Local – CLG vem protocolando documentos nas entidades representativas da comunidade universitária, solicitando o apoio ao movimento da categoria. A carta, que explica os justos motivos da greve, já foi entregue ao Conselho Universitário – Consuni, DCE

28 de fevereiro de 2014

Os servidores técnico-administrativos da UnB darão prosseguimento nesta semana às atividades da greve. Nesta quarta-feira, dia 10, a categoria se reunirá em assembleia, às 9h30, na Praça Chico Mendes, para avaliar e discutir os rumos do movimento paredista. Logo após, os servidores realizarão ato na reitoria da UnB. Em greve desde o dia 28 de

28 de fevereiro de 2014

Servidores públicos em estágio probatório podem e devem aderir ao movimento grevista deflagrado pela categoria. Todos os servidores têm o dever de lutar pelos seus interesses salariais e profissionais. Segundo o STF, não há base na Constituição Federal para fazer distinção entre servidores públicos estáveis e não estáveis, sob pena de afronta, sobretudo, ao princípio