Reunião Ampliada Unificada da Educação
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Celebramos neste sábado, dia 21 de maio, o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, data que foi instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2002.
A data surgiu após a aprovação, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), da Declaração Universal sobre Diversidade Cultural de 2001, que reconhece a necessidade de “aumentar o potencial da cultura como meio de alcançar prosperidade, desenvolvimento sustentável e coexistência pacífica mundial”.
O Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento surgiu como uma ocasião para promover a cultura e destacar a importância de sua diversidade como agente de inclusão e mudança positiva. Representa uma oportunidade para celebrar as múltiplas formas da cultura, tangíveis e intangíveis, como as indústrias criativas e a diversidade de expressões culturais, além de servir como ferramenta fundamental para o diálogo, a compreensão mútua e os vetores sociais, ambientais e econômicos de sustentabilidade e desenvolvimento.
Segundo a Unesco, “a cultura oferece uma oportunidade única de conciliar os aspectos econômicos e sociais do desenvolvimento – bens e serviços culturais têm identidades, pontos de referência e valores, ao mesmo tempo em que permitem que milhões de criadores, artistas e profissionais ganhem a vida com o seu trabalho. A celebração da diversidade cultural significa permitir que eles pratiquem suas atividades, assim como os ajuda a enriquecer a paisagem cultural, o que por sua vez nos enriquece”.
A cultura surge enquanto forma de expressão daquilo que há de mais adequado no comportamento humano: Linguagem, música, religião, fatores que ditam as formas de atuação em grupo, independente do lugar do mundo. Grupos diversos proporcionam uma enorme heterogeneidade cultural e, assim, principalmente da modernidade até então, apareceu como um dos principais elementos de incentivo ao desenvolvimento enquanto sociedade.
As diferenças trazem esperanças da existência de grupos mais sensíveis, capazes de compreender os valores positivos e encontrar caminhos para o desenvolvimento não somente material e intelectual-cognitivo, mas também emocional. Estes fatores são fundamentais para que, enquanto sociedade, possamos superar crises como a que vivemos atualmente.
O SINTFUB reuniu sua base na manhã de ontem (18/05), em mais uma Assembleia Geral da categoria, na qual debateu a Campanha Salarial 2022, elegeu delegados para a Plenária da Fasubra do mês que vem e debateu outros temas importantes com os presentes.
A Assembleia Geral, que teve um bom número de participantes, aconteceu na parte da manhã (das 9 às 12 horas), no Auditório Antônio Rodrigues (sede do SINTFUB, no campus Darcy Ribeiro).
A mobilização dos servidores públicos federais por recomposição salarial foi o principal tema político da Assembleia.
A diretoria do sindicato e a base presente no fórum dialogaram numa mesma direção, de manter a participação nas atividades do Fonasefe e debater a construção da greve junto à Fasubra, na Plenária Nacional de 3, 4 e 5 de junho.
O Estado de Greve do SINTFUB foi mantido por deliberação do fórum de base.
As atividades elencadas pela Assembleia para participação da base do SINTFUB foram:
O SINTFUB elegeu seus delegados e seus suplentes para a Plenária Nacional da Fasubra de 03 a 05/06. Veja a lista abaixo.
Delegados:
Suplentes:
Na parte relativa aos informes, que ocorreu na abertura do fórum, foram tratados:
Além disso, também no ponto dos informes, o DCE-UnB fez uma saudação aos presentes na assembleia. O movimento estudantil foi representado no espaço por três diretores da nova gestão do DCE.
Confira abaixo as fotos da Assembleia Geral do SINTFUB de 18/05 disponíveis em nossa galeria de fotos:
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Hoje, dia 18 de maio, é o Dia Nacional do Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data serve para alertar e ajudar a combater este mal, que destrói a vida de milhares de crianças e jovens todos os anos.
De acordo com dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, é assustador o número de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes no país.
A data foi escolhida em memória do caso Araceli, um crime que chocou o país em 1973. Araceli Crespo era uma menina de apenas 8 anos de idade, que foi violada e violentamente assassinada em Vitória-ES, no dia 18 de maio.
O Dia Nacional do Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi instituído oficialmente no Brasil através da lei nº 9970/2000. Nesta data, costumam ser realizadas diversas atividades nas escolas e demais espaços sociais como, por exemplo, palestras e oficinas temáticas sobre a prevenção contra a violência sexual.
O Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes é o grupo responsável por organizar e promover nacionalmente esta data.
Durante todo o mês de maio, a campanha “Maio Laranja”, de enfrentamento ao abuso e à exploração infantil, é veiculada em diversos meios de informação.
Órgãos públicos e não governamentais promovem ações, como distribuição de panfletos informativos, realização de passeatas e palestras, para alertar a sociedade e mobilizar as pessoas a combater esse problema.
Embora abuso sexual e exploração sexual sejam crimes de violência sexual combatidos nesta data, eles possuem significados diferentes.
O abuso sexual acontece quando um adulto pratica ato libidinoso com uma criança ou adolescente, o que pode acontecer, inclusive, por ações de parentes e/ou pessoas próximas à família.
A exploração sexual consiste em usar a criança ou o adolescente como meio de gerar dinheiro, oferecendo o menor de 18 anos como “ferramenta” de satisfação sexual.
No Brasil, há um serviço para registro de denúncias de jovens que se sintam ameaçados ou que sofreram qualquer tipo de abuso ou exploração sexual, o Disque 100.
O serviço, disponibilizado pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, é gratuito.
Vale destacar que as denúncias são anônimas e o serviço está no ar 24 horas, incluindo fins de semana e feriados.
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), outra forma de comunicar a violência é entrar em contato com o Conselho Tutelar – que está disponível em todas as cidades do país.
O SINTFUB realizou na manhã de ontem (17/05) uma reunião com trabalhadores e trabalhadoras dos laboratórios da Universidade de Brasília (UnB), na qual informou sobre o andamento das soluções para os problemas de falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), de falta de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) e sobre infraestrutura e segurança para o trabalho na UnB.
Na reunião, a direção do sindicato expôs o andamento das tratativas com a gestão da UnB, que foi interpelada pelo SINTFUB via Mesa de Negociação Permanente.
O sindicato informou que o Decanato de Gestão de Pessoas reconheceu os problemas apresentados e chamou todos os setores da UnB para alinhar a compra e a distribuição dos EPIs e EPCs corretos e adequados para todos os servidores. O referido Decanato também acatou a sugestão do SINTFUB em formar uma Comissão Permanente para o acompanhamento das compras, do estoque e da distribuição dos EPIs e dos EPCs.
A UnB informou, contudo, que o procedimento de identificação e compra dos EPIs e EPCs não é fácil e nem rápido de ser realizado, mas que uma tomada de preços para aquisições mais emergenciais será realizada até 28 de maio.
O SINTFUB, por sua vez, vai relatar ao Decanato de Gestão de Pessoas as atividades que oferecem risco aos trabalhadores e trabalhadoras e, caso não haja aquisições e distribuições de EPIs e EPCs em curto prazo, vai defender que todas as atividades de risco aos servidores sejam cessadas até que haja oferecimento de segurança por parte da Universidade.
Para o SINTFUB, ficou evidente que a pressão e as denúncias do sindicato resultaram em avanços e numa mudança de postura da UnB. Agora ficaremos atentos e vigilantes para que essa mudança de postura se materialize em resultados concretos, com as compras e distribuições dos EPIs e EPCs corretos para todos os servidores que atuem em situação de risco.
Veja abaixo as imagens da reunião com trabalhadores de laboratórios da UnB realizada em 17/05 disponíveis em nossa galeria de fotos:
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O sindicato foi representado no espaço pelos diretores Ieri Júnior (coordenador de educação) e Maurício Rocha (coordenador de imprensa e divulgação). O assessor jurídico Bruno Conti também compôs a mesa.
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Hoje, dia 17 de maio, celebramos o Dia Internacional de luta contra a LGBTfobia (International Day Against Homophobia, em inglês), data criada pelos movimentos sociais e de defesa dos direitos humanos em memória à data em que o termo “homossexualismo” passou a ser desconsiderado e a homossexualidade foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990.
Aqui no Brasil, esta data está incluída no calendário oficial do país desde 2010, de acordo com o Decreto de 4 de junho daquele ano, assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O objetivo desta data é debater os mais variados tipos de preconceitos contra as diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, além de gerar o desenvolvimento de uma conscientização civil sobre a importância do combate e da criminalização da homofobia.
O ataque homofóbico é um ultraje moral, uma grave violação de direitos humanos e uma crise de saúde pública. Por isso, é preciso conscientizar as pessoas sobre esse tipo de opressão e sobre suas consequências físicas e mentais, cujos jovens são grandes vítimas.
Esta data é uma oportunidade para a organização de atividades que promovam e apoiem a igualdade de direitos dos homossexuais e da comunidade LGBT.
O SINTFUB manifesta seu respeito à diversidade sexual, ao direito das pessoas expressarem o amor de todas as formas possíveis e se coloca ao lado da luta dessa causa, contra todo tipo de opressão, seja ela machista, racial ou LGBTfóbica. Igualdade, sim! Respeito, sim! Opressão, não! Preconceito, não!
Também conhecido como “Dia Internacional de luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia”, esta data visa conscientizar a população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.
A homofobia consiste no ódio e repulsa por homossexuais, atitude esta que deve ser combatida para que possamos formar uma sociedade que esteja baseada na tolerância e no respeito ao próximo, independente da sua orientação sexual.
Ainda existe um grande preconceito contra os homossexuais na maioria das sociedades que, infelizmente, se reflete em atos desumanos de violência extrema contra esses indivíduos. Por isso lembrar, fortalecer, reforçar e divulgar datas como a de hoje contribui para a conscientização da população sobre a importância de respeitar os direitos da população LGBT.
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Chegamos a mais um 13 de maio, marcando um novo Dia Nacional de Combate e de Denúncia ao Racismo.
Esta data sempre foi importante para refletir o que é o racismo e lutar por uma sociedade justa e igualitária para homens e mulheres negras, que são marginalizados nas favelas, que são “suspeitos” em estabelecimentos comerciais, que morrem “confundidos” com criminosos numa sociedade estruturalmente racista e sectária, que mata e marginaliza socialmente milhões de pessoas por preconceito.
Negras e negras os mais prejudicados na atual conjuntura. Os salários dessa população, comparados aos dos brancos, continuam menores. Nas favelas há assassinatos em massa quase que diariamente, pois enxergam a cor da pele como determinante para puxar o gatilho.
Diante dessa realidade, precisamos sempre dizer, em alto e bom som, que a luta vai continuar e que os racistas não passarão!
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