SINTFUB convoca os trabalhadores da Universidade de Brasília para participarem de assembleia geral da categoria, amanhã, dia 26/04/2018, quinta-feira, 9 horas, na Praça Chico Mendes, com concentração para o ATO no MEC.
Sindicato é pra lutar!
Em Assembleia Geral conjunta, os servidores técnico-administrativos e terceirizados da UnB deflagraram Greve Geral por tempo indeterminado a partir do dia 24 de abril de 2018.
Em defesa da UnB e contra o sucateamento da universidade impostos pelo governo e encaminhado pela administração resultando na demissão em massa de trabalhadoras, trabalhadores terceirizados e estudantes estagiários.
Programação da greve:
Dia 25 – 7 h – Caminhada de mobilização pelos setores da UnB
Dia 26 – 9 h – Assembleia Geral
10:30 h – Ato no MEC
Dia 27 – 9 h – Reunião do Comando Local de Greve
CONCENTRAÇÃO DIÁRIA NA PRAÇA CHICO MENDES!
SINTFUB lança seu Boletim Informativo 12 com a chamada para a Assembleia Setorial no HUB. Na pauta, o descumprimento de acordo do processo negocial pelo GT e mesa de negociação .
Leia o Boletim Informativo aqui.
Junto a este, o Ofício nº90 do SINTFUB, onde convida a Reitora a participar da Assembleia. Confira aqui.
Sindicato é pra lutar!
SINTFUB
O SINTFUB divulga o lançamento de seu Boletim Informativo 11/2018 convocando a todos os trabalhadores para a deflagração da greve dos trabalhadores da UnB.
Saiba mais clicando aqui.
O SINTFUB realizou no dia 18/04 sua Assembleia Geral. Na pauta, discussões sobre a situação financeira da UnB e da consequente necessidade de adequar as contas ao cenário de restrição orçamentária imposto pelo MEC, além da ameaça de demissão de funcionários terceirizados de diversos setores críticos para o funcionamento da Universidade de Brasília.
Segundo Maurício Rocha, um dos coordenadores gerais do SINTFUB, é importante a ampla participação de trabalhadores nessa atividade, pois aumenta a representatividade e dá poder de negociação junto à reitoria. “A percepção inicial é de que o ataque acontece primeiramente contra os terceirizados. Mas se avaliarmos profundamente o caso, veremos que esse desmonte estrutural visa o fim da Universidade, o que prejudicaria todos os trabalhadores, não apenas os terceirizados.”
O ato contou com a participação de mais de 400 trabalhadores, todos unidos contra o que parece ser a decisão de demissão em massa de trabalhadores terceirizados e demissão de estudantes estagiários pela administração da UnB, rompendo na prática uma mesa de negociação composta pela comunidade e o SINTFUB, assumida publicamente pela reitoria.
Maurício ainda afirma sobre a chamada para negociações, que seria o ideal para a resolução do problema. “Não é possível a Universidade funcionar normalmente com mais de 200 funcionários sendo demitidos. Precisamos que a reitoria abra as negociações para verificarmos contrato por contrato, pois existem maneiras sim de reduzir os contratos das empresas sem prejudicar o emprego dos trabalhadores”.
Durante a assembleia foi votada a deflagração de greve para a próxima terça feira dia (24/04/2018), momento em que será reavaliada, em assembleia, a decisão, caso a posição da reitoria em relação as negociações não evolua de maneira positiva.
A reunião de negociação com a reitoria acontece hoje no gabinete da reitora em busca de soluções.
Seguimos na luta!
Sindicato é pra Lutar!
O SINTFUB, através de seu Boletim Informativo, convoca a todas trabalhadoras, trabalhadores, aposentados e todas as categorias para Assembleia Geral que ocorrerá amanhã, 18/04, às 09 horas, na Praça Chico Mendes.
Saiba mais clicando aqui.
O SINTFUB vem a público informar que a paralisação do dia 10 de abril construída em unidade com o segmento estudantil, representado pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) e o coletivo “professores da ADUnB em luta” partiu de deliberação da categoria, reunida em assembleia, no dia 03 de abril. Em respeito aos preceitos democráticos, patenteados no plano de luta da campanha da chapa eleita SINDICATO É PRA LUTAR, a gestão do SINTFUB convocou nova assembleia para o dia 18 de abril com a finalidade de debater e deliberar coletivamente sobre os desdobramentos que se seguiram pós paralisação.
O SINTFUB protocolou documento junto ao Ministério da Educação e à Administração Superior da UnB cobrando detalhamento das contas, está analisando os contratos entre a FUB e as empresas terceirizadas, na busca de demonstrar o lucro abusivo das empresas com a exploração da mão de obra humana e vem ainda, tentando manter um a mesa de negociação com a gestão da universidade para impedir as demissões arbitrárias dos trabalhadores terceirizados.
Atendendo as deliberações de sua última assembleia o SINTFUB permanece na construção da luta unificada em defesa da educação pública e neste sentido vem se articulando com parceiros políticos e instituições não governamentais na busca de impedir que o governo federal avance com o seu projeto de desmonte da educação pública.
SEGUIMOS LUTANDO!!!!
SINDICATO É PRA LUTAR!
A comunidade da UnB promoveu, em ação encaminhada pelo SINTFUB, DCE e o coletivo “Professores da Adunb em luta”, uma grande manifestação com cerca de 2500 pessoas na Esplanada, a maior mobilização da última década, denunciando o processo de desmonte do Ensino Superior, pelo brutal estrangulamento orçamentário que visa atender os interesses do mercado. A comunidade se recusa a ver a UnB sucateada, nem tampouco aceita a demissão de trabalhadores e a destruição da assistência estudantil.
Queremos uma Universidade onde os funcionários não temam por seus empregos. Um local de trabalho que não esteja sendo deliberadamente sucateado pelo poder público. Queremos verbas suficientes para um local de trabalho digno e que ofereça o mínimo de segurança para o desenvolvimento completo de um meio acadêmico com pesquisa, ensino e extensão. A certeza de poder estudar sem o medo de ter as aulas interrompidas. Essas são as lutas que foram levadas à rua pelo SINTFUB, a partir de deliberações em seus fóruns de base, em conjunto com demais segmentos, em um amplo protesto no Ministério da Educação.
Nosso ato buscava uma solução para as pautas críticas para as categorias, que reivindicam o fim do desmonte da Universidade, a demissão de funcionários terceirizados e falta de recursos para a manutenção da UnB.
Representantes do Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores da Universidade de Brasília (SINTFUB), da Fasubra, do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) e do DCE/UnB estavam no prédio para negociar com o secretário de Finanças da Secretaria de Ensino Superior do MEC, mas a reunião foi interrompida por conta dos protestos e da ação da PM.
A comissão tinha o propósito de discutir a necessidade de uma suplementação orçamentária, tendo em visto que o repasse para a Universidade de Brasília é insuficiente para cobrir a progressão de gastos necessários, e no entanto os recursos próprios da UnB são tomados pelo Tesouro Nacional, que vem impedindo também emendas parlamentares que façam suplementação ao orçamento da Universidade.
Em nota, o MEC reafirmou a interrupção da reunião por conta da manifestação, além de afirmar que não houve diminuição dos repasses para a UnB, mentindo sobre a qualidade fiscal da Universidade. Curiosamente, para dizer o mínimo, a nota é divulgada quase que instantes após a interrupção da negociação, gerando a percepção de que a mesma já estava pronta antes dos incidentes,
A Universidade de Brasília vive atualmente uma grave crise. Segundo a Reitoria, a UnB tem um orçamento previsto de R$ 1,7 bilhão, mas o dinheiro é insuficiente para cobrir as despesas e deve gerar um déficit de R$ 92 milhões até o fim do ano.
Esse rombo é a justificativa da UnB para a demissão de terceirizados e cortes nos serviços básicos, além de sinalizar que a Universidade pode sofrer ainda mais prejuízos em seu orçamento.
Nosso movimento tem de buscar unidade com a comunidade do DF e inclusive de outras instituições de ensino superior do País. Vamos nacionalizar a luta para derrotar o desmonte do ensino promovido pelo MEC, que vem com argumentos falaciosos tentar confundir a opinião pública.
A nota do Ministério da Educação tenta vender a imagem de que a UnB segue com recursos suficientes, de que o problema é apenas de gestão, e que a mesma vem tendo até tratamento privilegiado no país, com 60% do orçamento já liberado (o que demonstra de forma clara que irá se esgotar antes do final do ano). De forma ardilosa, o MEC manipula a forma como a informação é divulgada, para tentar induzir conclusões antagônicas a situação financeira real a qual está submetido o ensino superior nesse país, e aparentar-se como um governo comprometido com a educação, quando sua política é privatista.
O MEC esconde que não repassou todo o recurso necessário para garantir o custeio das universidades em 2016 e 2017, já tendo provocado no ano passado um corte violento nas verbas de custeio da UnB, corte esse que, pela EC 95, vira referência e teto orçamentário para os anos seguintes de vigência da emenda constitucional.
Se o MEC alega que o Orçamento Geral da UnB cresceu, precisa separar isso por rubrica, pois os recursos de pessoal para o crescimento vegetativo da folha (pois os técnico-administrativos não tem nenhum reajuste previsto para esse ano) não podem ser contabilizados para ocultar que as verbas de custeio reduziram nominalmente de forma abrupta de 2016 para 2018. Esse corte é que torna insustentável manter o mesmo padrão atual de custeio da Universidade, e que ameaça a manutenção do valor do RU, as bolsas dos estagiários, a assistência estudantil e o emprego dos terceirizados.
Para 2018, a UnB informou ao governo federal uma capacidade de arrecadação de R$ 168 milhões (receitas próprias), mas não poderá usar todo esse recurso. A UnB só foi autorizada a colocar no orçamento R$ 110 milhões dessa fonte de recursos próprios. O mesmo se aplica para emendas parlamentares que suplementem o orçamento.
Ao final do ano passado, o Banco Mundial emitiu relatório que considera o investimento em educação como gasto que deve ser cortado, e as ações no congresso em trâmite atualmente, como os fundos patrimoniais e a cobrança de mensalidades, são clara demonstração do caminho adotado, de privatização do Ensino Superior no país.
Entendemos que a UnB deve se abster de fazer cortes que ajustam a Universidade ao neoliberalismo. Precisamos todos estar focados em resistir ao desmonte, e a UnB, Andifes, Fasubra, Andes e Une precisam construir a resistência articulada nacionalmente, com uma paralisação nacional e uma grande caravana da educação rumo à Brasília.
O SINTFUB apoia veementemente que o movimento siga organizado até o êxito nas negociações com os representantes do MEC. Apenas com a luta unificada e organizada, teremos os nossos direitos assegurados, além da garantia que trabalhadores possam continuar com seus empregos e um ambiente digno seja construído para a preservação da Universidade Publica.
Seguiremos construindo espaços unitários de articulação da comunidade universitária, com novas paralisações na Universidade de Brasília, e aprofundaremos a mobilização para a ação no Congresso Nacional na próxima semana como passo seguinte, além de no Congresso da Fasubra proporemos a imediata definição de paralisação nacional e caravana a Brasília.
Sindicato é pra lutar!
SINTFUB
No período da manhã desta terça-feira, 3 de Abril, as trabalhadoras e trabalhadores da UnB reuniram-se em Assembleia Geral, em pauta unificada aos 4 campi da UnB, para discutir os encaminhamentos das lutas da categoria, contra a ameaça de demissões em massa de trabalhadores terceirizados e as ameaças á carreira dos servidores.
Com a presença e apoio da Deputada Érika Kokay, a assembleia contou com a participação de mais de 400 pessoas. Mais uma vez o SINTFUB mobilizou, num eixo comum de luta, os três segmentos da Universidade de Brasília – alunos, servidores e professores, havendo manifestação da participação mais ativa dos professores em prol da luta que vem sendo travada em nome da democracia dentro da UnB.
O destaque da pauta foi a eleição dos delegados e delegadas, representantes da categoria, que irão participar do XXIII CONFASUBRA em Poço de Caldas nos dias 06 a 11 de maio de 2018, momento determinante na construção do plano de lutas unificado dos servidores e servidoras das universidades federais de ensino público superior brasileiras. A participação dos delegados permitirá a apresentação de propostas, num debate democrático, politico e estratégico para a consolidação de projetos mais fortes e efetivos a favor de todos os trabalhadores das Universidades Públicas. A Pauta da Assembleia segue em discussão nos demais Campi da UnB.
Nossa luta não acabou! Quinta-feira, 5 de abril, será realizada uma Assembleia Geral no campus da Ceilândia, sendo às 9h a primeira chamada, e às 10h a segunda chamada. Na sexta-feira, 6 de abril, no Campus Planaltina, às 9h em primeira chamada, às 10h em segunda chamada. No dia 10 de abril será realizada no Campus do Gama, às 11h em primeira chamada, e ao meio-dia em segunda chamada. A Assembleia aprovou Ato de paralisação geral na UnB para o próximo dia 10 de abril, concentração na Praça Chico Mendes, culminado no MEC. Aguardamos o apoio de todos nessa luta.
CONVOCA
todos os servidores e servidoras técnico-administrativo da UnB para participarem das Assembleias Gerais a realizarem-se nos 4campi da Universidade, conforme calendário anexo.
O destaque da pauta, busca mobilizar a base para assegurar a participação no CONFASUBRA que se realizará em Maio deste ano. Momento em que o plano de lutas e todos os encaminhamentos da categoria serão discutidos e deliberados.
A primeira Assembleia será realizada no Campus Darcy Ribeiro, no dia 03 de abril na Praça Chico Mendes as 9 horas em primeira chamada.
Acessem o Edital e confirmem as datas e horários de todas as assembleias.
Participem! Você traz sua contribuição e nos tornamos fortes!
SINTFUB – Sindicato é pra lutar!
