Vigilantes da UnB participam do vigésimo oitavo Seminário Nacional de Segurança das IPES e EBTT

Entre os dias 18 e 23 de novembro ocorreu na cidade de João Pessoa (PB) o 28o Seminário Nacional de Segurança das IPES e EBTT. A delegação da UnB participou com dez representantes e uma observadora.

Um dos temas mais debatidos no Seminário foi a proposta apresentada pelo ministro da Educação de militarização das vigilâncias das universidades., ou seja, substituição dos serviços de vigilância por policiais militares. Esta proposta foi prontamente rebatida pelos vigilantes presentes, que apresentou a realização de uma campanha em defesa das seguranças orgânicas das universidades e a construção de um projeto de segurança para as universidades e BTT’s a ser desenvolvida no início do próximo ano. Também foi reafirmado a reivindicação de concurso público para vigilantes do quadro.

Em termos organizacionais foi reformulado a representação nacional do setor com a escolha de um representante dos vigilantes por universidade, para compor o grupo de trabalho da vigilância na Fasubra Sindical.

O próximo seminário será realizado em Florianópolis (SC), em 2020.




Comunicado aos servidores

O Sintfub informa que devido a impossibilidade junto ao Serpro de realizar o desconto da contribuição sindical sob o décimo terceiro, como sempre ocorreu, o mesmo será descontado sob o pagamento de janeiro de 2020.




Sintfub participa de Plenária Nacional convocada por centrais sindicais

O Sintfub por meio dos seus diretores Almiram e Chicão participaram da Plenária Nacional em Defesa dos Servidores Públicos Municipal, Estadual e Federal, das Estatais Brasileiras e dos Trabalhadores convocada pelas centrais sindicais realizada ontem (26), no Sindicato dos Bancários.

A plenária debateu dois temas principais: a medida provisória 905 e a Proposta de Emenda Constitucional, chamada de PEC Emergencial, que está dentro do programa Mais Brasil, entregue pessoalmente pelo presidente Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes aos parlamentares, no começo de novembro. A MP foi enviada no dia 11 de novembro.

Os servidores estão frente à ameaça de perdas, previstas na proposta de reforma administrativa, como o fim da estabilidade para novas contratações e a redução de até 25% da jornada e dos vencimentos do funcionalismo, dispositivo que consta da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Emergencial.

Foi aprovado um manifesto contra a política do governo e um plano de lutas que tem no centro uma paralisação nacional unificada desses setores no dia 18 de março. Além disso, foi aprovado uma semana de lutas ainda esse ano, de 02 à 06 de dezembro e uma chamado a que as Centrais Sindicais convoquem uma Greve Geral para derrotar o governo Bolsonaro, mas sem apontar data.

O evento foi convocado pelas Centrais Sindicais para organizar a luta contra a reforma administrativa, as privatizações e as medidas recentes de Bolsonaro.

O Sintfub desenvolverá uma campanha de esclarecimento e de mobilização, junto aos servidores técnico-administrativos da UnB, para mostrar todos os prejuízos aos servidores e a universidade contida nestas medidas do governo. Faremos reuniões setoriais e soltaremos boletins informativos sobre o tema. Precisamos estar mobilizados para derrotar estes ataques, nossas vidas dependem disso.

O que é a MP?

A MP foi enviada pelo governo ao Congresso no dia 11 de novembro. Além de criar a carteira verde e amarelo, a MP promove alterações em 59 artigos da Consolidação de Leis do Trabalho (CLT) e faz a imediata revogação em 37 dispositivos celetistas.

A MP aumenta a jornada de trabalho dos bancários de 6 para 8 horas e prevê que os comerciários poderão trabalhar sábados, domingos e feriados sem previsão de folga ou pagamento de hora extra.

O pior de tudo: a MP acaba com o Serviço Social do INSS, que existe há 75 anos, e taxa a pobreza ao criar imposto de 7,5% de INSS para os desempregados, que estejam recebendo o seguro-desemprego.

A MP acaba também com os registros profissionais de jornalistas e radialistas e de mais 10 outras categorias.

Para evitar tantos prejuízos para o povo brasileiro, a oposição apresentou mais de 500 emendas à MP 905.

Centrais vão ao Senado pedir devolução da MP

Enquanto era realizada a Plenária, a CUT juntamente com representantes das demais centrais sindicais, pediu ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que devolva a Medida Provisória (MP) nº 905, do “Programa Verde Amarelo”,

Ao receber o pedido oficial de devolução da MP 905, o senador Alcolumbre, admitiu, segundo Sérgio Nobre, presidente da CUT, que “concorda com as centrais que a medida tem vários aspectos que são prejudiciais aos trabalhadores”.




Festa do Sintfub – Convites disponíveis

Já está quase tudo pronto para que no dia 6 de dezembro, na festa natalina do Sintfub, os filiados e convidados possam aproveitar ao máximo esse dia festivo ao lado de boas companhias.

Com relação ao chopp está tudo pronto para garantir uma bebida gelado acompanhado de um bom churrasco e ao som da banda Satisfaction.

O convite já está disponível a todos os servidores filiados, aposentados e pensionistas. Venha garantir o seu convite, na sede do Sintfub.

Atenção: os convites serão entregues até o dia 5 de dezembro, às 17 horas.




MINISTRO DA EDUCAÇÃO MENTE SOBRE A UnB – NOTA DE ESCLARECIMENTO

Da Ascom, Gabinete da Reitora 24/11/2019

A Administração da Universidade de Brasília (UnB) tomou conhecimento de um post divulgado no Twitter pelo ministro da Educação com referência a uma operação policial ocorrida em área supostamente da UnB. A esse respeito, esclarecemos que:

1. A referida operação foi realizada em abril de 2017, em uma área não localizada na UnB. Trata-se de área de Cerrado próxima ao campus Darcy Ribeiro. Foram apreendidos vasos com maconha no local. Segundo as primeiras impressões da polícia, as plantas eram mantidas por um grupo, sendo dois estudantes da Universidade e uma terceira pessoa não pertencente à comunidade acadêmica. Na ocasião, as forças de segurança da Universidade deram todo o apoio à polícia.

2. Imediatamente, a Administração determinou a abertura de uma sindicância interna, para a apuração de responsabilidades. No processo, foi confirmado, por meio de um parecer técnico, que o local da apreensão não pertence à UnB.

3. Após a apuração, não houve, na Justiça, confirmação de autoria de crime pelos dois estudantes. Dessa forma, eles não foram condenados. A comissão de sindicância interna recomendou o arquivamento do processo.

A Administração repudia veementemente a associação equivocada da imagem da Universidade a práticas ilícitas. O fato é ainda mais grave quando ocorre de maneira recorrente e por parte de um gestor público cujo papel é o de promover a educação, em seus diversos níveis.

A UnB é uma das principais instituições de ensino superior da América Latina e a oitava melhor do Brasil, segundo o ranking Times Higher Education (THE), com crescente excelência acadêmica, nas mais diversas áreas. As manifestações do ministro demonstram profundo desconhecimento e desrespeito acerca do papel constitucional de nossa instituição. Assim como outras universidades públicas federais, a Universidade de Brasília é patrimônio de todo o povo brasileiro.

É importante esclarecer que a UnB atua dentro da legalidade e vem aprimorando suas estratégias e ações de segurança, com medidas como a colocação de câmeras e de cadeiras elevadas nos estacionamentos. Mesmo com seu maior campus (Darcy Ribeiro) totalmente aberto e integrado à cidade, as medidas já promoveram a redução de 86% nas ocorrências no local, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do DF. Além disso, a questão das drogas afeta toda a sociedade e é, portanto, um desafio para o poder público de maneira geral.

A Universidade reitera o compromisso com sua missão institucional, educadora, para a melhoria das condições de vida da população e o desenvolvimento socioeconômico no DF e do país.

Márcia Abrahão
Reitora

Enrique Huelva
Vice-reitor




Entrega dos convites para a Confraternização Natalina começa na segunda (25)

Atenção servidor sindicalizado! A entrega de convites antecipados para a Confraternização de Natal começa na segunda-feira (25), a partir das 14h, e vai até o dia 5 de dezembro, às 17h, na sede do Sintfub.

 




Confraternização de Natal Sintfub

Está chegando a tradicional confraternização de Natal do Sintfub!

Marque na sua agenda! No dia 6 de dezembro, sexta-feira, às 12h, você tem um encontro com toda a categoria no Centro Comunitário Athos Bulcao. A festa será animada com a banda Satisfaction e seu repertório relembra os sucessos dos anos 60, 70,80 e 90. A banda toca também os hits de forró, sofrência e sertanejo universitário. Tudo isso com um delicioso churrasco e sorteio de brindes.

Você não pode faltar!

 




ATENÇÃO SERVIDOR!!! As três PECs do Plano Mais Brasil atacam direitos dos servidores e desmontam o serviço público e o Estado brasileiro

Já estão tramitando na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, as três Propostas de Emendas à Constituição que fazem parte do Plano Mais Brasil. As três PECs aprofundam o desmonte do Estado e promovem uma redistribuição de renda às avessas: quem tem menos perde mais.

A 1ª PEC, batizada de PEC Emergencial, é a 186/19, que altera o texto permanente da Constituição e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, dispondo sobre medidas permanentes e emergenciais do controle do crescimento das despesas obrigatórias de reequilíbrio fiscal no âmbito dos orçamentos fiscal e da Seguridade Social da União.

A 2ª, PEC 187/19, batizada de PEC da Revisão dos Fundos, institui reserva de lei complementar para criar fundos públicos e extingue aqueles que não forem ratificados até o final do 2º exercício financeiro subsequente à promulgação dessa emenda constitucional.

A 3ª PEC é a 188/19, chamada de PEC do Pacto Federativo. Esta proposta altera 24 artigos das Constituição Federal e 4 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, além de acrescentar novos dispositivos ao texto.

As PECs cumprem o objetivo do governo Bolsonaro/Guedes: atacar o papel do Estado e as garantias orçamentárias previstas na Constituição para a execução dos serviços públicos, especialmente nas áreas de saúde e educação, e a garantia dos direitos dos servidores.

Voltada para atingir diretamente os servidores da União, a PEC Emergencial, também chamada de PEC do Gatilho, prevê mecanismos para impedir a concessão de reajustes salariais; a criação de novos cargos e a reestruturação de carreiras; a criação de verbas indenizatórias e a realização de concursos públicos. O texto também possibilita a suspensão da progressão funcional e a redução da jornada em 25% com redução proporcional do salário dos atuais servidores. As medidas são automáticas (gatilho) por dois anos.

Já a PEC do Pacto Federativo tem impacto maior sob os servidores dos estados e municípios e pode gerar um grande caos nos serviços públicos. Ao mesmo tempo em que impõe o Teto dos Gastos (EC 95/2016, que congelou por 20 anos os investimentos em saúde e educação) aos estados e municípios, o texto estabelece uma “regra de ouro” que proíbe a criação de dívida para pagamento de salários, benefícios, aposentadorias e demais gastos de custeio; soma os valores destinados à saúde e à educação, colando um serviço contra o outro ao permitir que estados e municípios redirecionem o uso da verba da educação para a saúde e vice-versa. Além disso, a proposta possibilita retirar os servidores inativos da folha de pessoal transferindo o seu pagamento para a verba prevista para a saúde e educação, reduzindo ainda mais o valor disponível para as ações nessas áreas.

Além disso, a PEC do Pacto Federativo retira da Constituição a obrigatoriedade dos governos de investir na expansão da rede de ensino quando houver falta de vagas e falta de cursos para alunos da rede pública. Na verdade interessa ao governo retirar esse trecho da Constituição para facilitar a expansão do ensino privado no país.

A PEC do Pacto Federativo prevê ainda a retirada da Constituição a função do Orçamento de reduzir as desigualdades regionais. Assim as regiões mais ricas do Brasil ficarão sempre mais ricas e as mais pobres viverão na pobreza permanente, sem nenhum investimento.

Outra maldade desta PEC 188/19 proposta do Governo Bolsonaro visa acabar com a garantia da estabilidade dos servidores públicos federais filiados a partidos políticos, mais uma regra que viola a Constituição Federal de 1988 e atinge os direitos dos servidores públicos flagrantemente. A “Liberdade de convicção política de qualquer área” é cláusula pétrea da Constituição. O Congresso não pode restringir o exercício político do servidor.

A PEC dos Fundos Públicos, basicamente, transfere o dinheiro existente em fundos como o PIS/PASEP e o FAT, por exemplo, para o pagamento da dívida pública. Ou seja, retira de um fundo específico, criado para garantir recursos para uma determinada ação ou demanda social, para o pagamento da dívida pública.

Ao contrário do que propaga a imprensa, o número de servidores públicos em relação à população brasileira está abaixo do verificado em muitos países desenvolvidos. Também é mentirosa essa campanha que afirma que o serviço público é celeiro de altos salários. A maior parte dos servidores estatutários, cerca de 57%, tem remuneração na faixa de até quatro salários mínimos, ou seja, R$ 3.816,00.

Portanto, este Plano Mais Brasil é uma maldição para lançar o país no atraso e atacar os servidores e o serviço público brasileiros. E também para os municípios. De acordo com denúncias do sindicalismo nacional, a reforma administrativa traria economia de 35 bilhões de reais aos estados brasileiros com a eliminação de cerca de 1.200 municípios com menos de 5 mil habitantes cada, com a eliminação de prestação de serviços ao povo brasileiro dessas localidades.

Os servidores públicos e a sociedade precisam reagir com rapidez, pois o governo pretende ver o Congresso Nacional, apreciar, votar e aprovar as três PECs até junho de 2020.

Esse falso discurso de modernidade, utilizado pelo caçador de marajás, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, já foi derrotado uma vez e precisa ser derrotado novamente.

O movimento sindical e a Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, lançada em 23 de outubro de 2019, e que voltou a se reunir com sindicalistas no dia 12 de novembro, no Auditório Nereu Ramos, vão esquentar a luta dentro do Congresso Nacional, que será grande e uma tarefa difícil para derrotar o governo e seus seguidores: deputados e senadores.

 

Por Camila Piacesi




A URP não será descontada no mês de novembro

O Sintfub informa que não será mais descontada a URP que estava programada para ser descontada a partir do mês de novembro, pois o Ministério da Economia não abriu a rubrica. 

O Sindicato também informa que não será descontado o retroativo a partir do mês de novembro. Vale ressaltar que, o Sintfub entrou com ação no Tribunal de Contas da União (TCU) questionando o acórdão e entrando com efeito suspensivo.




Chapa 2 – Sindicato é para Lutar foi eleito com 385 votos

Nos dias 6 e 7 de novembro, 753 filiados do Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores Técnicos-Administrativos em Educação da Universidade de Brasília (Sintfub) votaram em 20 urnas nas chapas 1 e 2.

A chapa 2 – Sindicato é para Lutar foi a vencedora com 385 votos, sendo 70 votos a mais do que a chapa 1 –  Unidade, Resistência e Luta, que obteve 315 votos da categoria.

O processo eleitoral ainda contabilizou 10 votos brancos e 25 nulos. A urna da 14 – localizada no ICC Norte foi impugnada com 28 votos válidos.

A nova direção tomará posse no dia 02 de janeiro de 2020 e cumprirá mandato de dois anos, até 1 de janeiro de 2022.

O processo eleitoral foi ordeiro e pacífico. A comissão eleitoral não registrou nenhuma anormalidade, o que comprova a maturidade democrática da categoria de técnico-administrativos da Universidade de Brasília, uma das instituições mais importantes do país e fundamental para o processo de desenvolvimento do Distrito Federal e cidades vizinhas.

Veja documento com resultado por urnas




SINTFUB APRESENTA RECURSO NO TCU REFERENTE A URP

A assessoria jurídica do SINTFUB, escritório Wagner Advogados Associados, informa que nesta última sexta-feira (01) protocolou recurso de pedido de reexame, junto ao Tribunal de Contas da União, contra as últimas determinações referentes à URP .

Ocorre que, o TCU, após julgar todos recursos interpostos pela UnB, ao final determinou que: a) corrija os valores atualmente pagos a título de URP aos beneficiários dos Mandados de Segurança 26.156 e Mandado de Segurança 28.819 para os patamares existentes antes do advento da Lei no 13.325/2016; e b) exclua a rubrica relativa à URP dos contracheques dos inativos e pensionistas que integravam o polo ativo do Mandado de Segurança S 25.678, ainda que eventualmente sejam beneficiários dos MS 26.156 e MS 28.819.

Ou seja, que congele a URP nos valores pagos em julho de 2016, sem incidir os reajustes de agosto de 2016 e janeiro de 2017, concedidos pela Lei no 13.325/2016. Além disso, excluir todos aposentados e pensionistas que estavam na listagem da APOSFUB, mesmo que substituídos pelo SINTFUB, o que a Universidade já tinha cumprido integralmente.

Como o SINTFUB nunca foi comunicado pelo TCU e nem UnB que tramitava processo com novo entendimento de congelamento da parcela e exclusão de aposentados e pensionistas que estavam no processo da APOSFUB, e apenas recebeu notificação no dia 17 de outubro, em assembleia geral, foi deliberado pelo protocolo de recurso em nome do Sindicato perante o Tribunal de Contas.

No referido recurso, o SINTFUB alega que existe nulidade das determinações, pois é terceiro interessado, detentor de liminar no Mandado de Segurança no 28.819 deferida pela Ministra Cármen Lúcia, não foi assegurada ampla defesa, contraditório, devido processo legal, viola a segurança jurídica e boa-fé. E, que a liminar do STF assegura o direito ao pagamento da URP na mesma forma e critério sempre praticados pela UnB, isto é, sobre o total da remuneração e para todos servidores. Com relação aos aposentados e pensionistas que estavam no MS da APOSFUB e já foram excluídos da URP, o SINTFUB fundamentou que devem ser restabelecidos os pagamentos para os mesmos, pois são substituídos pelo Sindicato.

Assim, o pedido de reexame requer nulidade de todo procedimento e que seja deferido efeito suspensivo, para fins de imediatamente suspender as determinações, nos termos previstos no Regimento Interno do próprio TCU.

Ainda, como em 2009, um grupo de servidores técnico-administrativos, através da assessoria jurídica do Sindicato, já tinham apresentado defesas individuais no TCU, deveriam ser também intimados para exercer a ampla defesa e contraditório contra esse novo entendimento. Para esses servidores que tinham ingressado no processo anteriormente, requeremos que o TCU realize o Chamamento do feito à Ordem, para anular todos os atos e restabelecer desde o início o procedimento, garantindo a ampla defesa e contraditório, nos termos previstos na Constituição Federal.

 

 

Também, habilitamos dois servidores técnico-administrativos, na condição de terceiro interessados, requerendo prazo para apresentar manifestação, conforme permite o artigo 146 do Regimento Interno do TCU.

A forma de atuação foi realizada e definida em conjunto com assessoria jurídica da ADUNB.

Agora o TCU deverá analisar os recursos interpostos e qualquer novidade estaremos comunicando a categoria

Brasília, 02 de novembro de 2019.

Valmir Floriano Vieira de Andrade OAB/DF 26.778

Assessoria Jurídica do SINTFUB




Debate sobre as eleições Sintfub 2019

O SINTFUB convida as servidoras e os servidores técnico-administrativos da Universidade de Brasília,à participarem do debate entre as Chapas concorrentes ao pleito eleitoral 2019, para Coordenação Executiva do SINTFUB Biênio 2020 / 2021. O debate ocorrerá no dia 31 de outubro, no Auditório Antônio Rodrigues / SINTFUB, às 10 horas.

Traga sua contribuição para construção deste espaço de transparência; Venha conhecer o programa de luta apresentado pelas chapas e debater com os candidatos as propostas de melhorias para categoria.