GREVE 14/06/2019
Ancorados na ampla unidade construída por todas as centrais sindicais do pais, os
trabalhadores de todo o Brasil, no próximo dia 14 de Junho, vão dar um recado ao
governo Bolsonaro, ao ministro Guedes e ao Congresso Nacional: retirem de
votação a reforma da Previdência.
Ao contrário do que diz a campanha do governo na grande mídia, a reforma da
Previdência de Bolsonaro atinge principalmente os mais pobres e os servidores
públicos. Dizem que se não for aprovada a reforma da Previdência o país quebra e
se aprovada, vai ter crescimento e milhões de empregos. Já vimos esse filme
antes. Lembram que diziam o mesmo sobre a reforma trabalhista? O que
aconteceu na prática? Os patrões e o governo aproveitaram para demitir ainda
mais. Resultado, a economia brasileira continua no caminho da recessão e o
desemprego em alta.
Para os(as) servidores(as) das universidades essa greve tem mais uma tarefa;
reverter os cortes orçamentários e o desmonte da educação no nosso pais.
Mantidos os cortes, as universidades só terão verbas pra funcionar até setembro.
Vai faltar dinheiro para pagar a conta de água, luz, empresas prestadoras, etc. Este
quadro de crise se completa com o arrocho salarial que sofrem os servidores; são
mais de 3 anos sem qualquer reajuste em nossos salários e pelo que o governo
divulga serão outros tantos de congelamento.
A Assembléia da categoria realizada dia 12/06 reafirmou a adesão dos Servidores
Técnico-Administrativos da UnB a GREVE GERAL DO DIA 14 DE JUNHO, os
docentes representados pela ADUnB também vão parar, neste sentido,
conclamamos a todos(as) a paralisarem suas atividades neste dia.
2º dia nacional de luta pela educação
Técnico-administrativos vão aderir ao segundo dia nacional de luta pela educação
Os servidores técnico-administrativos presentes na assembleia geral convocada pelo Sintfub decidiram que a categoria vai aderir à Paralisação Nacional, nesta quinta-feira, dia 30 de maio, para marcar o segundo dia nacional de luta pela educação.
O ato de amanhã começa com a concentração às 10h, na Praça do Museu da República e seguirá rumo ao Congresso
Nacional, passando pela Esplanada dos Ministérios e depois se dispersando na Rodoviária do Plano Piloto. Amanhã, às 9h, no estacionamento do ICC Sul, haverá dois ônibus para levar os manifestantes para o ato.
O Sindicato alerta que o momento é de luta contra os “cortes em todo o ensino fundamental, médio e superior do Brasil, contra a nefasta reforma da Previdência e pela garantia dos direitos já adquiridos pela categoria.
O ato é organizado pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e conta com o apoio de vários sindicatos.
Durante a assembleia também foi aprovado pelo plenário:
1) alteração da data de realização do XX CONSITFUB;
2) luta contra a reforma da Previdência e contra os cortes orçamentários da UnB;
3) Greve Geral – paralisação dia 14 junho;
4) eleição de delgados para a Plenária Nacional da Fasubra Sindical, a realizar-se nos dias oito e nove de junho.
Servidores reafirmam parar a UnB no dia 14/06 com greve geral
Por Camila Piacesi
Cortes na UnB e no IFB são criticados durante sessão solene
Em discurso lido em Plenário, Rodrigo Maia disse estar certo de que a Câmara buscará propostas para aprimorar o sistema universitário
Os cortes anunciados para a área de Educação foram tema de protestos em diversos estados do Brasil. A Câmara realizou sessão solene nesta sexta-feira (7) em defesa da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Federal de Brasília (IFB), instituições de ensino público e gratuito da capital federal.
Em discurso lido em Plenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ressaltou a importância da UnB enquanto instituição pública de nível superior e afirmou que debates sobre os cortes na Educação são bem vindos na Casa. “Sobretudo, quando são realizados de forma transparente e bem fundamentada. Estou certo de que daqui sairão propostas para que se busque o constante aprimoramento do nosso sistema universitário”, afirmou.
A deputada Érika Kokay (PT-DF), que solicitou a solenidade, anunciou o lançamento de um fórum em defesa da UnB e do IFB, ainda neste mês, para lançar o manifesto de ex-reitores. “Tudo que foi conquistado de autonomia, de liberdade, na Universidade de Brasília, foi feito com muita coragem. Coragem de professores, de tantos educadores. Tudo que foi conquistado com coragem, determinação e dor não será desconstruído”, afirmou.
Para a representante do Diretório Central dos Estudantes da UnB, Clarisse Machado, o orçamento de universidades federais é “engessado” pela lei orçamentária anual. “A universidade não tem liberdade para utilizar seus recursos próprios, para prestar serviços para a comunidade e, hoje, o Estado gasta oito vezes mais com o estudante de educação básica do que superior”, argumentou.
O governo pretende cortar mais de 2.724 bolsas de pós-graduação. Somadas com outras 3.474 bolsas já bloqueadas em maio, o corte atinge 6,9% das bolsas de pesquisa financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes) neste ano.
Representante da União Nacional dos Estudantes (UNE), Vinicius Paranaguá afirmou que defender a universidade pública é defender o desenvolvimento do País. “Universidade é balbúrdia? A gente que produz 90% das pesquisas no Brasil e essas pesquisas são direcionadas à nossa sociedade. Se a gente corta os recursos, o que a gente vai desenvolver para a sociedade?”, indagou o estudante.
O reitor substituto do IFB, Adilson de Araújo, solicitou aos parlamentares uma reunião de urgência com o Ministério da Educação para debater sobre os cortes. “Nós corremos um sério risco de não conseguirmos nos manter no segundo semestre deste ano. Não teremos como pagar energia, internet, limpeza e teremos que dispensar nossos vigias. A situação é dramática”, lamentou.
Classificação
O Ranking Universitário Folha (RUF) classificou a Universidade de Brasília como a nona melhor instituição de ensino superior do Brasil em 2018. A UnB manteve a mesma posição em relação a 2017, com melhorias nas notas relativas a quatro dos cinco indicadores considerados pelo RUF: ensino, pesquisa, mercado e internacionalização.
Já o Instituto Federal de Brasília conquistou o primeiro lugar entre todos os Institutos Federais, com nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), ranking anual do principal indicador de qualidade do ensino superior brasileiro, realizado pelo Ministério da Educação.

Sintfub e Reitoria constroem agenda de atividades em defesa da UnB
Nesta segunda-feira (03/06), a direção do SINTFUB se reuniu com a reitora Márcia Abrahão para discutir ações conjuntas em defesa da UnB, ante a manutenção dos cortes orçamentários anunciados pelo governo, informar sobre a adesão da categoria à greve geral convocada pelas centrais sindicais para o dia 14 de junho e construir uma agenda de atividades em defesa da UnB.
Na reunião, a direção do Sintfub e a Reitora acertaram participação conjunta na Sessão Solene em Defesa da UnB e do IFB, o evento tem a organização da bancada de deputados federais do DF e será realizada nesta sexta-feira, dia 7, às 15h, no Plenário Ulisses Guimarães da Câmara dos Deputados. A reitora foi convidada também a participar da próxima reunião do Fórum em Defesa da UnB, a ser realizada no dia 10, às 19 horas em local a ser confirmado, e também a comparecer no Congresso do Sintfub, marcado para os dias 24 e 25 de junho.
Mais uma vez a reitora expôs suas principais preocupações com os cortes de recursos das bolsas de Pós-graduação, com o fim do programa Idiomas sem Fronteiras. Disse que o impacto é geral e que é preocupante o bloqueio de R$ 48,5 milhões, que permanece no sistema. Ela disse, contudo, que está fazendo de tudo para reverter o corte e que os “movimentos são importantes nessa luta”. Ela repetiu por várias vezes como é importante mostrar a real situação da universidade para a sociedade, pois assim a luta ganha mais adeptos e força. Nesse sentido, a universidade desenvolve o projeto UnB Perto de Você, que vai em cidades do DF explicar o que de fato a UnB. Ele é muito importante, ressaltou.
Na reunião o Sintfub deixou claro a participação da categoria na Greve Geral do dia 14 de junho contra a reforma da Previdência, as privatizações e o conjunto dos ataques do governo Bolsonaro à classe trabalhadora e à educação publica.
A Reitora reconheceu o valor da luta do Sintfub e da categoria ao ressaltar a “importância do Sindicato no cumprimento do seu papel institucional de defesa dos interesses da Universidade e de seus servidores, professores e alunos”.
DIA 14 DE JUNHO É GREVE GERAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO, CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA, AS PRIVATIZAÇÕES, EM DEFESA DOS DIREITOS E DA VIDA DA CLASSE TRABALHADORA
UnB presente no 30m
Mais de 10 mil pessoas participaram do ato
Técnico-administrativos, alunos, professores e trabalhadores em geral estavam presentes no segundo dia da Greve Nacional da Educação. O ato reuniu mais de 10 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, nesta quinta-feira (30).
A Unb presente mais vez mostrou que não aceitará o contigenciamento na universidade e vai lutar por uma educação pública de qualidade. O Sintfub não concorda com a destruição das universidades públicas, pois elas desenvolvem pesquisas tecnológicas que auxiliam a sociedade em diversas áreas.
Francisco Rodrigues, coordenador do Sintfub, avalia que este ato foi uma demonstração dos estudantes de ousadia, rebeldia resistência e sobretudo irreverência. “Não tenho dúvida que nós vamos reverter este quadro. Ontem foi uma demonstração que os estudantes juntamente com professores e servidores não estão satisfeitos com o governo, pois ele tenta aplicar uma política irresponsável contra os trabalhadores. Foi excelente a participação de todos. Vi país e mães que foram solidários. A greve geral vai parar o país”, completou.
Edimilson Lima, coordenador-geral do Sintfub, acredita que foi mais uma grande vitória reunir a Unb neste segundo dia de luta, 15 dias após ao 15M. Ele explicou que o dia 14 de junho vai ser ainda maior. “Hoje foi novamente uma prévia. No dia 14 de junho o Brasil vai parar e mostrar a sua força. Vamos lutar pela mudança”, afirmou ele.
XX CONSINTFUB
Ponto Eletrônico – a política do retrocesso
ARTIGO
A política que vem sendo implementada pela administração central da Fundação Universidade de Brasília – UnB tem levado apreensão ao conjunto dos trabalhadores. São diversas medidas que prejudicam os trabalhadores e que, na nossa avaliação, poderiam ser evitadas. A Universidade é um espaço de diálogo e essas questões poderiam ser resolvidas, respeitando o ponto de vista de cada lado envolvido, mas buscando o melhor para a universidade.
No último período tivemos o reajuste do restaurante universitário, que na prática afasta os trabalhadores do RU, por conta do alto preço, com prejuízo maior ainda para os terceirizados. São trabalhadores que, morando na periferia e tendo que sair cedo de casa, por conta do serviço de transporte público deficitário, terão mais uma tarefa, preparar marmita. O peso é maior para os terceirizados, por estarem trabalhando com sobrecarga de trabalho, por conta das demissões ocorridas.
Para os trabalhadores efetivos, a suspensão do processo de flexibilização para a maioria dos setores gerou um processo de desconfiança. 30 horas semanais para todos foi uma promessa de campanha e quando tudo estava sendo encaminhado, a suspensão veio de forma abrupta, sem ao menos respeitar o deliberado no Conselho de Administração. Agora temos a implementação do ponto eletrônico, que vem sendo implementada “a ferro e fogo” sem a devida compreensão das implicações decorrentes.
A UnB teve um crescimento considerável nos últimos anos, em espaço físico, no número de estudantes e também na qualidade, despontando como uma das maiores e melhores universidades públicas do Brasil. Esse crescimento se dá sem a contrapartida no aumento de servidores, sejam eles docentes ou técnico-administrativos. Parte desse crescimento quantitativo e qualitativo deve-se ao esforço de seu quadro de servidores docentes e técnico-administrativos. Todo o diálogo sobre a “gestão de pessoas” deveria levar em conta esse patrimônio.
Os argumentos para a instalação do ponto eletrônico vem carregados de preconceito contra os trabalhadores técnico-administrativos, numa visão diminutiva da importância desses trabalhadores para a universidade. Alegam simplesmente a necessidade do controle do ponto, numa visão de desconhecimento e/ou não reconhecimento do trabalho e dedicação desses trabalhadores.
Podemos afirmar que sem esse trabalho a universidade não estaria no patamar em que está hoje. Temos trabalhadores que cumprem tarefas nos finais de semana, que muitas vezes suspendem dias de férias para voltar ao trabalho por necessidade da instituição. Isso se dá com a negociação flexível com as chefias e será dificultado com o ponto eletrônico, trazendo prejuízos para a universidade.
Outro fato importante é que temos uma grande quantidade de trabalhadores que tem tempo para aposentadoria e continuam a trabalhar. Esses trabalhadores são das mais diversas áreas, tendo casos de alguns que estão em laboratórios importantes, tendo uma bagagem de conhecimento que se adquire com o tempo.
Quem se dedica a trabalhar mesmo podendo desfrutar da aposentadoria demonstra, sim, compromisso com a instituição, mas não está preso ao controle do tempo, se estivesse já teria contado seu tempo e ido para casa. O ponto eletrônico pode ser a gota d’água para a saída desses trabalhadores, com prejuízos para a universidade.
A implementação do ponto nas universidades, faz parte de uma estratégia do governo de cada vez mais suprimir sua autonomia. Foi criado no âmbito do Ministério do Planejamento, agora no Ministério da Economia o Sistema de Controle Eletrônico Diário de Frequência (SISREF), ao qual deve ser subordinado o ponto.
Nos últimos anos os técnico-administrativos conquistaram uma carreira que trouxe, entre outras novidades, o direito a ter incentivo à qualificação e a possibilidade de, não somente participar de projetos de pesquisa, como sempre participaram no apoio, mas agora de poderem ter seus próprios projetos.
Se a justificativa para os docentes ficarem isentos do ponto é o fato de fazerem pesquisa, os trabalhadores técnico-administrativos estão no mesmo patamar: a lei 11.091/2005 nos colocou como trabalhadores da educação, com o mesmo envolvimento na pesquisa e na extensão. Não podemos esquecer que, laboratórios são sala de aula; leitos de hospital são salas de aula; os canteiros de hortaliças são sala de aula; estúdios de gravação são salas de aula e diversos outros ambientes onde estão os técnico-administrativos são salas de aula e essas aulas são, na maioria das vezes, ministradas pelos técnico-administrativos que também sempre estiveram nos projetos de extensão e de pesquisa.
O Ministério do Planejamento não entende isso, para eles funcionários públicos são simplesmente pessoas que estão atrás de um balcão ou de um gabinete, cuidando do atendimento ou da burocracia. A administração da universidade, aí sim deveria ter a compreensão da dimensão do fazer dos técnico-administrativos e dos problemas que devem surgir com a implementação do ponto eletrônico e, tendo essa compreensão, lutar para manter a harmonia funcional vigente, buscando amparo na Lei 8112/90 – Regime Jurídico Único, que prevê diferentes formas de controle de assiduidade e no Artigo 207 da Constituição Federal – As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial.
Almiram Rodrigues
Coordenador Jurídico do SINTFUB
Técnico-administrativos vão aderir ao segundo dia nacional de luta pela educação
Os servidores técnico-administrativos presentes na assembleia geral convocada pelo Sintfub decidiram que a categoria vai aderir à Paralisação Nacional, nesta quinta-feira, dia 30 de maio, para marcar o segundo dia nacional de luta pela educação.
O ato de amanhã começa com a concentração às 10h, na Praça do Museu da República e seguirá rumo ao Congresso Nacional, passando pela Esplanada dos Ministérios, e depois se dispersando na Rodoviária do Plano Piloto. Amanhã, às 9h, no estacionamento do ICC Sul, haverá dois ônibus para levar os manifestantes para o ato.
O Sindicato alerta que o momento é de luta contra os “cortes em todo o ensino fundamental, médio e superior do Brasil, contra a nefasta reforma da Previdência e pela garantia dos direitos já adquiridos pela categoria.
O ato é organizado pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e conta com o apoio de vários sindicatos.
Durante a assembleia também foi aprovado pelo plenário:
1) alteração da data de realização do XX CONSITFUB – 24 e 25 de junho;
2) luta contra a reforma da Previdência e contra os cortes orçamentários da UnB;
3) Greve Geral – paralisação dia 14 junho;
4) eleição de delgados para a Plenária Nacional da Fasubra Sindical, a realizar-se nos dias 8 e 9 de junho.
CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
O Sintfub na conformidade de seu Estatuto Social, CONVOCA os servidores técnicos-administrativos para a Assembleia Geral que será realizada no dia 29 de maio, às 8h30 minutos, em primeira convocação, e às 9h, em segunda convocação, na Praça Chico Mendes, situada na UnB, para discutir e deliberar sobre a seguinte ordem do dia:
- Alteração da data de realização do XX CONSITFUB;
- luta contra a reforma da Previdência e corte orçamentário da UnB;
- indicativo de greve-geral para o dia 30 de maio e 14 de junho;
- eleição de delgados para a Plenária Nacional da Fasubra Sindical – 8 e 9 de junho e
- encaminhamentos
Novo dia de luta pela educação será realizado em 30 de maio
As entidades nacionais do setor da educação se reuniram na sexta-feira (17), na sede da FASUBRA, para fazer uma avaliação da paralisação realizada em todo o país, no último dia 15. As entidades destacaram que o movimento foi um sucesso e pretendem continuar com as ações conjuntas em defesa da educação e contra a reforma da Previdência. Estiveram presentes: FASUBRA, CNTE, ANDES, SINASEFE, UNE, FENET e UBES.
No encontro, foi debatido o novo ato que ocorrerá no dia 30 de maio, chamado pelo movimento estudantil, e a adesão de todos (as) à nova paralisação, levando ainda mais pessoas para as ruas. Na opinião da Direção da FASUBRA, a Greve Nacional da Educação foi o início da resistência e o momento é de manter a união e fortalecer ainda mais a mobilização. As ameaças do governo não intimidarão as entidades em luta, que vão reforçar as atividades e definir um calendário conjunto. A FASUBRA orienta as entidades de base a incorporarem aos atos do dia 30 de maio (quinta-feira).
Nesta semana será realizada uma agenda preparatória para o dia 30 de maio. A atividade busca mobilizar técnico-administrativos em educação, docentes e estudantes e delinear as manifestações. Todas as ações são uma preparação para a grande Greve Geral de toda a classe trabalhadora, marcada para o dia 14 de junho, contra a reforma da Previdência.
A FASUBRA Sindical orienta que as entidades de base participem ativamente do calendário de lutas, com atos unificados nos locais de trabalho, manifestações nas ruas, fechamento de vias, panfletagem, aulas públicas, entre outros.