Eleição: Requerimento de Inscrição e Declaração de afastamento
Acesse o Requerimento de inscrição clicando aqui e a Declaração de afastamento aqui.
Acesse o Requerimento de inscrição clicando aqui e a Declaração de afastamento aqui.
Relação de Membros do Conselho de Representantes Setoriais, clique aqui e confira!
Confira a cartilha do plano de carreia
O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) parabeniza os estudantes que fizeram parte do momento histórico de ocupação das universidades. Corajosos e conscientes da necessidade de enfrentamento, centenas de estudantes deram aula de cidadania ao saírem de suas zonas de conforto para lutar por um País mais digno e solidário com as reais necessidades do povo.
Muitos chegaram à UnB no dia 29 de novembro para participarem do ato na Esplanada dos Ministérios e se encontraram com outras centenas de pessoas no mesmo espírito de luta.
Uma das estudantes destacou o amadurecimento como um dos principais ganhos com a ocupação. “Teremos um ano mais difícil ainda pela frente. E essa luta foi um preparo para que outras injustiças sejam evitadas. Não nos acovardaremos diante dos contratempos. Ganhamos experiência aqui e nas próximas lutas vamos levar todo aprendizado para construir uma história diferente daquelas que tivemos no passado e que hoje se repete cercada de desmandos e injustiças”.
Quando indagados acerca dos ganhos na convivência com a diversidade estudantil, os jovens apontaram inúmeras experiências positivas. “Aprendemos a organizar melhor o movimento estudantil, a lidar com preconceitos, machismos, e a disseminar o espírito colaborativo. Havia liberdade de manifestar nossos pensamentos, mas havia regras que garantiam o respeito e a ordem. Nada de bebidas ou drogas, como muitos talvez pensam que há no meio estudantil durante as ocupações”.
Os estudantes agradeceram o apoio do Sintfub e garantem que levarão para as ruas o mesmo espírito de luta pelos estudantes, pela nação, pelos jovens do futuro e pela memória de todos aqueles que morreram lutando pelos direitos que hoje estão querendo tirar.
Sintfub
A assembleia realizada nesta quarta-feira, 14 de dezembro, deliberou a suspensão da greve dos técnicos-administrativos da UnB, que durou 51 dias. Como fruto do enfrentamento, que teve como pauta principal a PEC 55, a categoria saiu fortalecida e consciente do seu papel de protagonismo em 2017, no qual estão previstas mais retiradas de direitos do trabalhador.
Para o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), Mauro Mendes, a saída da greve foi honrosa e demonstrou que a categoria não foge à luta e nem aos compromissos. “Saímos de cabeça erguida. A categoria está de parabéns pela coragem, pela resistência e pela confiança que depositaram. Tenho orgulho de fazer parte dessa batalha junto com os demais companheiros. Ano que vem teremos mais enfrentamentos como a reforma da previdência, por exemplo, e isso exigirá de nós o mesmo espírito de luta e união”, encerrou.
Os servidores voltam às atividades com o compromisso de atender as demandas pendentes em razão da paralização. Com isso, a suspensão da greve representa a responsabilidade com o compromisso firmado, tendo em vista que a categoria teve um papel importante no cenário político, nas manifestações e na conscientização da sociedade acerca das injustiças de retirada de direitos.
CLG / Sintfub
A PEC 55 foi aprovada nesta terça-feira, 13 de dezembro, por 53 votos a 16. Parlamentares decidiram que por 20 anos fica estabelecido um teto nos investimentos na saúde e na educação, além de outros prejuízos. Diante do massacre de direitos da população, manifestantes se reuniram na Esplanada dos Ministérios. O ato teve episódios de confronto com a polícia, que fez uso de bombas e outros artefatos. Pessoas saíram feridas da manifestação, que teve também atos isolados de vandalismo.
Apesar da derrota com a aprovação do Projeto, o coordenador do Sintfub, Mauro Mendes, considera o saldo das manifestações positivo. “Tudo isso mostra que o povo não concorda com a política de retirada de direitos da classe trabalhadora. Passamos décadas de enfrentamento para conquistar esses direitos e agora sentimos que estamos retroagindo, mas fica provado que o povo está disposto a ir à luta e que esse é o único caminho que temos”, destacou.
O estudante de Ciências Naturais, da FUP (Faculdade UnB Planaltina), Jackson Lima, fez um balanço positivo do movimento de ocupação da Universidade. “Enxergamos a ocupação no nosso campus, que durou 45 dias, como a consolidação do Movimento Estudantil, que vinha de um processo de decadência. Então foi um momento importante para nós estudantes”, concluiu.
CLG / Sintfub
Mais de mil pessoas, entre servidores, aposentados, pensionistas e terceirizados desfrutaram de um momento de alegria e descontração na tradicional festa de fim de ano promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores da UnB (Sintfub). A alegria foi o tom da festa, que misturava a satisfação dos colegas ao reencontrarem amigos e antigos colegas de trabalho e a sensação de dever cumprido ao encerrarem mais um ano de luta e dedicação.
A Diretoria do Sintfub agradeceu a presença de todos e relembrou o ano intenso de 2016, ressaltando a essência guerreira que tem mantido todos no mesmo propósito. “Esse foi um ano de muitos desafios com a crise, com o golpe, com a retirada de direitos da classe trabalhadora e com a greve. Esse é um momento de reflexão, mas também de diversão. A vida não é só luta”, destacou o Coordenador Mauro Mendes.
A Coordenadora Vania Felício aproveitou o momento para incitar a reflexão sobre a atual conjuntura fazendo leitura de um texto inspirador de Nelson Mandela. “Lutei contra a dominação branca e lutei contra a dominação negra. Eu estimo o ideal de uma sociedade democrática e livre na qual todas as pessoas possam viver juntas em harmonia com igualdade de oportunidades. É um ideal que espero viver, e ver realizado. Mas meu Senhor, se for preciso, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”. Declaração de Defesa durante o julgamento de Rivonia, 1964.
Em seguida, a Coordenadora do Sintfub e organizadora do evento, Raquel Pinheiro, agradeceu a presença de cada um dos convidados. “Eu convido a esquecerem durante essas 4 horas todas as mazelas inconstitucionais do atual cenário político do nosso país! Vamos nos divertir com alegria”, encerrou apresentando a atração musical.
Ao som de grandes sucessos musicais, a Banda Suprema empolgou os participantes com a animada performance trazendo no figurino e no repertório ícones da música nacional e internacional, além de formar pares e grupos que dançavam forró, bolero e outros ritmos.
Entre os participantes do evento estava o servidor aposentado Edvaldo Gomes, que é presença garantida nas festas do Sindicato e aprovou a iniciativa de sempre haver o momento de congraçamento entre os colegas de trabalho. “Aqui é uma maneira de reencontrar os amigos e relembrar um pouco do ofício que realizei por tantos anos”, comentou.
Rosa Maria Silva, aposentada de 88 anos e delegada do Sintfub, curtiu a festa e não deixou de aproveitar o festejo e abraçar os colegas. “A festa está linda, muito organizada e alegre”, definiu.
Rosilene Coelho, servidora, confessou que a festa é aguardada o ano inteiro. “Eu fico na expectativa da festa de fim de ano, pois além de ser uma festa muito boa, há colegas que eu só encontro aqui e nessa época. Então é um momento muito aguardado”.
O aposentado Mozart Cerqueira também parabenizou a iniciativa e destacou a interação com os amigos como a maior motivação para participar todos os anos da festa. “É festa de matar a saudade! E esse ano a festa está linda, muito organizada e sem filas. Muito boa mesmo”, definiu.
O servidor aposentado e integrante da Coordenação do Sintfub, Heiladir Coelho, considera o evento uma festa tradicional e que precisa sempre oferecer o melhor para todos aqueles que confiam no Sindicato. “Cada ano a festa está melhor”, definiu.
A servidora do HUB, Rosângela Maia, definiu a festa como um sucesso. “A festa está agradando a todos. Há muitos elogios, especialmente quanto à organização. É um evento que é pensado não só nos servidores da UnB, mas em todos”.
O coordenador e integrante da Diretoria do Sindicato, Raimundo Nonato Nascimento, destacou a satisfação dos participantes da última edição da festa. “Essa é mais uma edição que busca satisfazer o nosso associado e alcançar o objetivo de retribuir a confiança que depositam”. O servidor Antonino contou que o evento é aguardado durante todo o ano. “Essa é a nossa festa, lugar de reunir os amigos de luta e se divertir”.
O professor Pasquetti esteve presente representando a Reitoria e agradeceu o convite. “Essa festa tem um forte simbolismo, pois reúne todos os técnicos da Universidade para congraçamento num evento muito bem organizado com a participação de muitos professores, onde a Reitoria também faz parte da festa e nós somos muito gratos pelo convite”.
A confraternização teve início ao meio dia e se estendeu até às 17h. O público manteve a animação do início da festa até o último momento. Também foi motivo de comemoração o sorteio que contemplou vários participantes com prêmios como kits de perfumaria e utensílios domésticos.
Com um serviço de buffet farto e atencioso, servidores puderam almoçar e degustar churrasco, guarnições, sobremesa e bebidas à vontade. A estrutura também oferecia suporte médico com ambulância em caso de emergência.????
Assembleia realizada nesta quinta-feira, 8 de dezembro, reuniu servidores da UnB para tratar de assuntos de interesse da categoria, fornecer informes locais e nacionais, além de encaminhar propostas. Foi deliberada nova data para a próxima assembleia, que acontecerá na quarta-feira, 14 de dezembro, às 9h, na Praça Chico Mendes. Na ocasião, será definido se a greve chegará ao fim, tendo em vista os desdobramentos da votação em segundo turno da PEC 55/16, que ocorrerá na terça-feira, 13 de dezembro. A categoria foi convocada a participar de ato que acontecerá às 10h30, na Esplanada dos Ministérios.
A PEC em questão é a pauta principal da paralisação dos servidores. O Comando Local de Greve articula acordo com a reitoria para que, após a votação do Projeto, as atividades dos servidores sejam retomadas e colocadas em dia. “A expectativa é que o acordo com a reitoria seja formalizado e a categoria saia da greve de maneira honrosa, tendo lutado contra a injustiça e o retrocesso que o Projeto representa”, afirmou o coordenador do Sintfub.
Comando Local de Greve / Sintfub
Em assembleia realizada nesta quinta-feira, 1° de dezembro, o Comando Local de Greve/Sintfub elogiou a participação de todos na manifestação contra a PEC 55/16, votada no dia 29 de novembro, e que contou com a participação de milhares de pessoas. A assembleia também informou aos presentes a respeito do comunicado enviado pelo Ministério da Educação aos reitores, cujo teor refere-se ao corte de ponto dos trabalhadores em greve. Os reitores são orientados a informar quem são as pessoas que adotaram a greve.
A assembleia deliberou que a melhor forma de negociar é apresentar à reitora da UnB um acordo, tendo em vista que a folha de ponto é fechada todo dia 14. A ideia é cumprir com as demandas que ficaram em atraso em razão da greve e com isso encaminhar a resolução sem a necessidade de corte de ponto, considerando a legitimidade da greve, que tem como pauta principal defender os investimentos na saúde e educação, ameaçados pela PEC 55/16.
“Tentaremos uma negociação em todas as instâncias políticas com a reitoria da Universidade, antes de qualquer recurso jurídico”, informou o coordenador do Sintfub Mauro Mendes.
A próxima assembleia foi marcada para quinta-feira, 8 de dezembro, às 10h.
Sintfub
O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) vem a público declarar repúdio à ação truculenta da polícia, orientada pelo atual Governo do Distrito Federal, durante manifestação contra a aprovação da PEC 55/16, realizada no dia 29 de novembro na Esplanada dos Ministérios. A retaliação aos manifestantes foi violenta, com uso de bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogêneo, além de agressões físicas direcionadas inclusive às mulheres, aos adolescentes e aos idosos.
O público presente na manifestação tinha em sua expressiva maioria jovens que declaravam pacificamente a desaprovação à PEC 55/16. Os atos de vandalismo ocorreram por personagens infiltrados no movimento e de forma isolada, não justificando o uso de artefatos de grande potencial contra a integridade física dos manifestantes.
O Sintfub lamenta o ocorrido e reafirma que a luta pela manutenção dos direitos constitucionais deve ser fortalecida por técnicos, estudantes e docentes, principalmente por uma educação pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada. Estabelecer um teto para atividades primárias, como saúde e educação, é sentenciar milhares de brasileiros ao caos pela falta de investimento e desmonte do serviço público.
Comando Local de Greve (CLG)
Servidores da Universidade de Brasília se reuniram na Esplanada dos Ministérios, onde foi cenário de expressiva mobilização contra a PEC 55/16, que concentrou representantes de movimentos sociais, sindicatos, e diversos segmentos da sociedade. Apesar da mobilização, o plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (29), em primeiro turno, por 61 votos a 14, o texto-base da PEC 55, que estabelece um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Servidores da UnB também protestaram contra a gestão da empresa Ebserh, que privatiza os hospitais universitários e coloca a saúde em um cenário mais preocupante ainda. As forças representadas pelas entidades e pelos movimentos reuniram mais de 10 mil pessoas e repercutiram a desaprovação do Projeto, considerado prioridade do governo golpista, que alega que essa medida é crucial para reequilibrar as contas públicas.
Esse argumento faz parte de um cenário criado com o objetivo de oferecer lucros aos bancos e a uma pequena parcela que detém o maior poder aquisitivo. Segundo a auditora fiscal e coordenadora da organização brasileira Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, o que está “quebrando” o Brasil é a contínua sangria de quase metade do orçamento federal, anualmente, para o pagamento de juros extorsivos ao setor financeiro e a sigilosos investidores, incidentes sobre “dívidas” geradas sem contrapartida alguma, fruto de transformação de centenas de bilhões de reais de prejuízos da política monetária do Banco Central em “dívida pública”, além de outras operações ilegais e ilegítimas.
“Nessa circunstância, surge a PEC 55, cujo objetivo explícito, mascarado de controle de gastos, é sacrificar todas as demais rubricas orçamentárias para destinar mais recursos ainda para essa chamada ‘dívida pública’, que nunca foi objeto de uma auditoria, como manda a Constituição Federal”, explica.
Após a aula pública, proferida pela auditora fiscal, os manifestantes se reuniram em frente ao Museu Nacional, e, com palavras de ordem, marcharam rumo ao Congresso Nacional. Bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo foram disparados em direção ao público. Pessoas passaram mal e estudantes foram coagidos a se dispersarem. A integridade física dos manifestantes foi ameaçada com a truculência das forças policiais, que agiram desproporcionalmente à ação pacífica dos manifestantes em uso dos seus direitos de protestar. Com a agitação dos manifestantes em resposta à postura truculenta da polícia, carros foram depredados e houve correria.
Para o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), Mauro Mendes, a ação foi covarde, mas não conseguiu frustrar o objetivo do movimento que é o de protestar e lutar para impedir que a PEC injusta e cruel seja uma realidade.
A servidora Veronica Araújo, representante do Hospital Universitário de Brasília, avalia a medida adotada pelo governo ilegítimo uma afronta à sociedade. “Nós temos um País rico, com muitos recursos. Não há necessidade de fazer esse terror com a saúde, educação e segurança”, frizou.
O Comando Local de Greve / Sintfub convoca os Técnico-administrativos em Educação da Universidade de Brasília, para participarem do Ato Nacional contra a PEC 55/16 (antes PEC 241/16), nesta terça-feira, dia 29 de novembro, 16horas, com concentração em frente ao Museu da República.
No dia 29 de novembro o Senado Federal irá votar, em 1º turno, PEC 241 (55), será um momento crítico e crucial para o país, por isto, as entidades sindicais e movimentos sociais pretendem fazer uma grande passeata e vigília.
A atividade faz parte do Calendário da FASUBRA na luta contra o ajuste fiscal e a perda de direitos.