Informe: saiba mais sobre os exames médicos periódicos

Nesta sexta-feira (17), começa a convocação dos servidores para a realização dos exames médicos periódicos, que compreendem a avaliação clínica, os exames laboratoriais, e avaliações complementares designados conforme idade, sexo, a vida laboral e o grau de exposição do servidor a fatores de riscos nos ambientes de trabalho, conforme Decreto nº 6.856/2009.

Confira os documentos que esclarecem possíveis dúvidas do servidor no Memorando-Circular nº 0004/2017/DGP / DSQVT e no Despacho 0842105.

Sintfub




Convite: pré-carnaval da classe trabalhadora

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) promove nesta quinta-feira (16) pré-carnaval em preparação aos embates contra os retrocessos na democracia e nos direitos do trabalhador. O evento conta com a participação da Banda Capital Samba Show. Os convites poderão ser retirados gratuitamente na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub).

Data: 16 de fevereiro
Hora: a partir das 18h
Local: Acadêmicos da Asa Norte – Scen Trecho 03 – Lote 09




Todos contra a PEC 287 greve geral de professores e orientadores

Nesta segunda-feira (13) foi realizada assembleia que reuniu professores e orientadores educacionais, tendo como resultado a deliberação da Greve Geral Nacional a partir do dia 15 de março, por tempo indeterminado. A decisão é uma reivindicação do aumento de 18% e uma resposta às políticas de retrocesso impostas pelos governos local e federal. Nova assembleia acontecerá no dia 8 de março, com paralisação, na Praça do Buriti.

O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), Mauro Mendes, participou da assembleia e reforçou a unidade de todos, com foco na reprovação da PEC 287, que retira do trabalhador o direito de receber integralmente o valor da aposentadoria, caso não tenha começado a contribuir aos 16 anos. “Essa luta é de todos. Precisamos nos unir enquanto há tempo e mostrar que o povo não vai permitir que essa reforma absurda aconteça”, destacou.

Também participaram da assembleia a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) e o deputado distrital Wasny de Roure (PT-DF). Ambos fizeram coro de apoio aos professores e orientadores, bem como a toda classe trabalhadora, prejudicados na proposta da Reforma da Previdência, marcada para ser votada em primeiro turno na Câmara Federal em 28 de março.
Sintfub

 




Sintfub mobiliza trabalhadores contra a PEC 287

Você deseja se aposentar e ter tempo para desfrutar do benefício? Deseja que seus filhos também tenham esse direito garantido? Então comece a se preocupar!

A PEC 287 vem para destruir esse direito adquirido desde 1888. A proposta é que todo trabalhador tenha pelo menos 49 anos de contribuição ao governo. Isso significa que para ter o benefício integral é necessário começar a contribuir aos 16 anos.  As mulheres e os homens estarão em níveis de igualdade nos critérios para aposentar-se, diferente do que acontece atualmente em que a mulher se aposenta cinco anos antes.

O argumento para tanta mudança é que a Previdência vive uma crise e que a Reforma é indispensável para manter o recurso da aposentadoria, mas especialistas garantem que não há déficit algum no orçamento.

Ficou preocupado? Então a hora de lutar é agora! O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) promove no dia 15 de fevereiro, quarta-feira, das 8h30 às 17h, Seminário sobre a Reforma da Previdência, onde serão detalhados os prejuízos que os trabalhadores terão com a mudança previdenciária.

A coordenadora do Sintfub, Vania Felício, incentiva a participação de todos os trabalhadores. “Precisamos nos unir. A PEC da morte vai exterminar o futuro do trabalhador que passa anos se dedicando e contribuindo com o governo e não terá nem tempo para se aposentar. Uma sociedade que se preocupa com o que acontece no Congresso é uma sociedade com autoridade. Agora quem se cala e não busca informações, infelizmente permite que uma minoria mal intencionada decida por todos e tome decisões drásticas retirando os direitos da maioria”.

O coordenador Mauro Mendes também reforça a importância da mobilização para que a PEC não seja aprovada. “Já começamos o ano com essa pauta difícil e sabemos que se nos calarmos ela vai passar assim como passou a PEC 55, que limita o investimento na educação por 20 anos. O que eles querem é uma sociedade passiva e desse jeito conseguem aprovar todos os projetos que retiram direitos dos jovens, dos trabalhadores e de toda classe que batalha pelo pão de cada dia. Não adianta reclamar depois que a PEC 287 for aprovada. Precisamos mostrar que o povo não admite esse absurdo e que estamos prontos para o embate”.

O Seminário faz parte de uma série de eventos promovidos pelo Sintfub e que visa fornecer informações de qualidade sobre os temas de interesse do trabalhador. Ao longo do ano estão previstas diversas programações a fim de fortalecer a categoria e contribuir para novas conquistas.

Serviço

Data: 15 de fevereiro
Hora: 8h30 às 17h
Local: Auditório do CIFMC – Multiuso 2 (ao lado da Agência dos Correios)
UnB

Sintfub

 




Seminário Reforma da Previdência

O Sintfub realizará no dia 15 de fevereiro, a partir das 8h30, Seminário sobre a Reforma da Previdência, que acontecerá no auditório Paulo Accioli, no Centro Internacional de Física da Matéria Condensada—CIFMC. O evento abordará todas as mudanças propostas na PEC 287 encaminhada pelo Presidente Michel Temer ao Congresso Nacional.

Na ocasião, serão apresentados os principais impactos que a Reforma Previdenciária irá trazer para os servidores e trabalhadores que ainda não se aposentaram, além de discutir alternativas que garantam a solidez das aposentadorias e pensões.

Para abordar o assunto, foi convidado o Presidente do Conselho Executivo da ANFIP Vilson Antônio Romero, a Deputada Federal Erika Kokay e o advogado da Wagner Advogados Associados, Valmir Floriano.

Também colaboram com o Seminário a Reitoria da UnB; a Presidência da ADUnB; a Superintendência do Hospital Universitário de Brasília e a Coordenação de Aposentados e Pensão.

Para contribuir com o debate, convocamos todos os servidores a participarem deste importante momento.  Os presentes no evento receberão certificado de comparecimento. Participe, ficha de inscrição.

SINTFUB




PEC 287: a retirada de direitos do trabalhador

A aposentadoria sempre foi sinônimo de segurança após anos e anos de trabalho e contribuição ao governo. Fruto de inúmeras lutas trabalhistas, o benefício começou a ser implementado no Brasil em 1888, passando por inúmeras alterações, chegando ao que hoje é estabelecido. Entretanto, uma nova mudança ameaça de forma trágica o que era para ser a segurança do trabalhador.  A proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287 define, entre outras coisas, a idade de 65 anos para a aposentadoria, tanto homens quanto mulheres.

O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (SIntfub) chama atenção para a urgência da conscientização dos prejuízos que a PEC 287 trará para os trabalhadores. O coordenador do Sindicato, Mauro Mendes, alerta para a necessidade de mobilização imediata. “Não podemos permitir que mais esse retrocesso atinja a classe trabalhadora. Estamos empenhados em esclarecer a sociedade quanto a essa proposta vergonhosa e em mobilizar os jovens, trabalhadores, estudantes e todos para que esse projeto não seja aprovado. Na primeira quinzena de fevereiro, o Sintfub realizará palestra que trará mais esclarecimento e embasamento”, destacou.

A coordenadora Vania Felício também acredita que a informação é o melhor meio para fortalecer a luta. “Precisamos fomentar a sociedade com informações objetivas das batalhas que nos aguarda. Esse é um ano de luta, com pautas pesadas e com grandes riscos de perda de direitos. Ou nos unimos, ou pagaremos um alto preço. A aposentadoria é um direito de todos e o que estão propondo é um retrocesso”, argumentou.

Serão afetados todos os trabalhadores ativos que entrarão no novo sistema. Aqueles que têm menos de 50 anos (homens) ou 45 anos (mulheres) deverão obedecer às novas regras integralmente. Já quem tem 50 anos ou mais será enquadrado com uma regra diferente, com tempo adicional para requerer o benefício. Aposentados e aqueles que completarem os requisitos para pedir o benefício até a aprovação da reforma não serão afetados porque já possuem direito adquirido.

O governo propõe idade mínima de 65 anos para requerer aposentadoria e eleva o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 25 anos. Atualmente, não há uma idade mínima para o trabalhador se aposentar. As regras que estão em vigor permitem que mulheres peçam a aposentadoria com 30 anos de contribuição, e homens com 35 anos como contribuinte. Para receber o benefício integral, é preciso atingir a fórmula 85 (mulheres) e 95 (homens), que é a soma da idade com o tempo de contribuição.

Os segurados especiais, que engloba os agricultores familiares, passariam a seguir a mesma regra de idade mínima dos segurados urbanos (65 anos). Hoje eles podem se aposentar com idade reduzida. Os professores, que antes poderiam se aposentar com tempo reduzido ao contabilizar o tempo em sala de aula, também serão prejudicados e seguirão as mesmas regras estabelecidas para os demais trabalhadores. A única exceção seria para os trabalhadores com deficiência. O tratamento especial continua existindo, mas a diferença em relação aos demais não poderá ser maior do que 10 anos no requisito de idade e 5 anos no de tempo de contribuição.

Para quem está em vias da aposentadoria haverá uma regra de transição. Homens com 50 anos de idade ou mais e mulheres com 45 anos de idade ou mais poderão aposentar-se com regras diferenciadas. A regra de transição só valerá para o tempo de aposentadoria, já para o cálculo do benefício valerá a nova regra.

Quem tiver nessa situação, deverá cumprir um período extra de contribuição, equivalente a 50% do tempo que faltaria para atingir o tempo de contribuição exigido. Por exemplo, se para um trabalhador faltava um ano para a aposentadoria, passará a faltar um ano e meio (12 meses + 50% = 18 meses).

A mesma regra vale para professores e segurados especiais (trabalhadores rurais) que tiverem 50 anos de idade ou mais, se homens, e 45 anos de idade ou mais, se mulheres.

Quanto ao tempo de contribuição e valor da aposentadoria, pelas regras propostas, o trabalhador precisa atingir a idade mínima de 65 anos e pelo menos 25 anos de contribuição para poder se aposentar. Neste caso, ele receberá 76% do valor da aposentadoria – que corresponderão a 51% da média dos salários de contribuição, acrescidos de um ponto percentual desta média para cada ano de contribuição. Por exemplo: o trabalhador com 65 anos de idade e 25 anos de tempo de contribuição terá a aposentadoria igual a 76% (51 + 25) do seu salário de contribuição.

O trabalhador terá direito a um ponto percentual a cada ano de contribuição. Sendo assim, para receber a aposentadoria integral (100% do valor), o trabalhador precisará contribuir por 49 anos, a soma dos 25 anos obrigatórios e 24 anos a mais.

Trabalhadores rurais também deverão contribuir com uma alíquota que deverá ser vinculada ao salário mínimo. Para que essa cobrança seja feita, será necessária a aprovação de um projeto de lei.

Já com os servidores públicos, o sistema é diferenciado e chamado Regime de Previdência dos Servidores Públicos (RPPS). No entanto, com a PEC, eles passarão a responder a regras iguais às dos trabalhadores do Regime Geral (RGPS): idade mínima para aposentadoria, tempo mínimo de contribuição, regra para cálculo de aposentadoria por incapacidade permanente para o trabalho, além das hipóteses de aposentadorias especiais.

Com a reforma, passa a existir uma única modalidade de aposentadoria voluntária, que exigirá os requisitos de 65 anos de idade, 25 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e 5 anos no cargo efetivo, tanto para o homem como para a mulher. Assim como no RGPS, a transição para os atuais segurados será aplicada a servidores com idade igual ou superior a 50 anos (homens) ou 45 anos (mulheres). As aposentadorias voluntárias dos servidores que seguirem a regra de transição e tenham ingressado no cargo até 31/12/2003 serão concedidas com integralidade e paridade.

Os policiais civis e federais entram na reforma e serão submetidos aos critérios de idade mínima de 65 anos somados a 25 anos de contribuição. Por outro lado, os militares das Forças Armadas seguirão um regime específico, que será enviado separadamente em um projeto ao Congresso Nacional. No caso de policiais militares e bombeiros, cada um dos 26 estados e o Distrito Federal deverão providenciar mudanças em suas legislações locais para adequar os regimes de Previdência dessas carreiras.

Sobre a pensão por morte, com a PEC o valor passa a ser baseado em sistema de cotas, com previsão de valor inicial diferenciado conforme o número de dependentes do trabalhador. O INSS pagará 100% do benefício apenas aos pensionistas que tiverem cinco filhos. Além disso, o valor do benefício fica desvinculado ao salário mínimo.  A duração da pensão por morte será mantida.

Segundo a Previdência Social, o benefício será equivalente a 50% do valor da aposentadoria que o segurado teria direito, acrescida de 10% para cada dependente. Por exemplo: se o trabalhador aposentado deixar esposa e um filho como dependentes ao falecer, esses dois dependentes receberão, juntos, o total de 70% do que o beneficiário recebia de aposentadoria (50% somados a duas cotas individuais de 10%).

As regras também valem para servidores públicos e, neste caso, acaba a pensão por morte vitalícia para todos os dependentes. O tempo de duração do benefício para o cônjuge passa a ser variável, conforme sua idade na data de óbito do servidor: será vitalícia apenas se o viúvo tiver 44 anos ou mais.

As mudanças não entram em vigor de imediato porque ainda dependem de aprovação no Congresso Nacional. A PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para verificar a constitucionalidade da proposta. Em seguida, caso seja aprovada, é criada uma comissão especial para análise. O colegiado elabora um parecer e o envia para análise do plenário da Casa.

No plenário da Câmara, a PEC tem de ser aprovada, em dois turnos, por três quintos dos deputados. No Senado, tem que passar novamente pela CCJ da Casa e por dois turnos no plenário, também com aprovação de três quintos dos senadores. Se o Senado aprovar o texto como o recebeu da Câmara, a emenda é promulgada e passa a valer como lei. Caso o texto seja alterado, deve ser enviado novamente para a Câmara para a análise das alterações feitas pelos senadores.

Palestras

A Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (Adunb) promoveu palestras com o intuito de contribuir na luta com informação e esclarecimento de dúvidas. Para quem quiser saber mais, confira as palestras e os materiais disponibilizados pelo advogado Leandro Madureira (clique aqui) e pelo o auditor fiscal Vilson Antônio Romero, presidente do Conselho Executivo da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil – ANFIP (clique aqui).

 

Sintfub

Com informações da Agência Brasil




Sintfub homenageia aposentados

Importantes personagens da construção da UnB foram homenageados na última sexta-feira (27) em menção ao Dia do Aposentado, celebrado no dia 24 de janeiro.

O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) promoveu um café da manhã ao som de música ao vivo e ainda reservou espaço para que informes jurídicos de interesse dos aposentados fossem transmitidos aos presentes.

O evento proporcionou o reencontro de amigos que não se viam há tempos, além de reforçar a representatividade dos aposentados para a Universidade de Brasília e para o Sintfub, canal que há mais de três décadas busca dar voz aos trabalhadores.
O coordenador de Assuntos de Aposentadoria e Pensão, Heiladir Coelho, enalteceu os aposentados. “A turma antiga construiu a Universidade de Brasília em todos os sentidos. Os aposentados merecem todas as homenagens em razão do valioso legado que deixaram”, destacou.
A coordenadora da mesma pasta, Lucineide Souza, agradeceu a presença de todos e reafirmou a importância que cada um tem para a história da UnB. “A homenagem é merecida, pois se estamos aqui hoje foi porque eles foram para a luta. Eles não serão esquecidos. Queremos melhorar cada vez mais para atender esse público”, finalizou.

Confira aqui todas as fotos da homenagem aos aposentados.

 






Convocação para Assembleia




Comando Local de Greve / Sintfub convoca Categoria para Ato nesta terça, 13




Seminário Hu’s Pós EBSERH

Ficha de Inscrição




Boletim da Greve

Boletim da Greve




Informativo de Greve

Clique aqui e confira!