O Sintfub, diante dos ataques do governo Bolsonaro, não pode se omitir. Por isso, convoca para a luta em defesa dos nossos direitos conforme calendário de lutas:
– 12 DE AGOSTO
1ª Marcha das Mulheres Indígenas
12 a 14 DE AGOSTO
– Encontro nac. de mulheres da Fasubra
– 13 DE AGOSTO
Paralisação Nacional da Educação
– 14 DE AGOSTO
6ª Marcha das Margaridas
– 15 DE AGOSTO
Reunião na PRC
– 15 DE AGOSTO
Plenária dos 3 Segmentos da UnB
A direção do Sintfub convoca
todos e todas a participarem desses eventos de luta da categoria e do povo
brasileiro.
Entre 12 e 14, o objetivo é lotar a Esplanada dos Ministérios para engrossar os protestos contra as barbáries cometidas contra os trabalhadores e o Estado brasileiro, por meio de medidas adotadas pelo governo e por meio da reforma da Previdência aprovada pela Câmara dos Deputados, que agora está para ser votada pelo Senado Federal, onde há 10 senadores que devem mais de R$ 26 milhões para a Previdência.
Nas mesmas datas também ocorrem o Encontro Nacional de Mulheres da Fasubra. Elas também vão participar das marchas e discutirão pautas referentes ao universo feminino.
No dia 15, as pautas são corporativas, de defesa dos direitos dos filiados ao Sintfub e da Universidade de Brasília. A reunião na PRC – Prefeitura da Universidade, no dia 15, vai começar às 7h30 da manhã. Já a mesa de abertura da Plenária dos 3 Segmentos da UnB, será no mesmo dia, vai começar ao meio dia, e será realizada no Auditório do Sintfub, tendo por pauta única de discussão o programa FUTURE-SE. Esta reunião é aberta aos técnico-administrativos, professores e estudantes.
MARCHAS E PARALISAÇÃO
A 1ª Marcha das Mulheres Indígenas é fruto das lutas da APIB – Articulação dos povos indígenas do Brasil. A Associação espera contar com 2 mil mulheres em Brasília, de 9 a 13 de agosto. O evento tem como tema “território: nosso corpo, nosso espírito”. E tem por objetivo defender os direitos dos povos indígenas e a demarcação de suas terras e respeito e valorização da sua cultura.
O Dia Nacional de Paralisação dos educadores e educadoras de todas as escolas públicas deste país, nos mais de 5.570 municípios, foi convocado pela CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação para defender a educação e a aposentadoria. Esta paralisação será mais forte por contar com apoio e participação da UNE – União Nacional dos Estudantes e professores e servidores das Universidades Brasileiras.
A 6ª Marcha das Margaridas espera 100 mil mulheres trabalhadoras do campo, da floresta e das águas. As outras cinco marchas foram realizadas em 2000, 2003, 2007, 2011 e 2015, garantindo várias vitórias. A marcha lembra Margarida Alves, uma das principais líderes da luta camponesa, assassinada a tiros em 12 de agosto de 1983, aos 50 anos de idade, na cidade de Alagoa Grande, na Paraíba.