Em 2021, impedimos o avanço da Reforma Administrativa (PEC 32/2020), que pretendia acabar com a estabilidade e privatizar os serviços públicos.
Estabilidade essa que garantiu o avanço real nas compras de vacinas durante a pandemia.
Serviço público esse que segurou a onda dos desmandos durante a pandemia.
Nas crises, nós, servidores públicos sempre estamos na linha de frente.
Somos os executores das políticas públicas de assistência, de saúde, de educação, de meio ambiente etc.
Somos mães e pais de família. E estamos vendo os preços aumentando, batendo recordes, e nossos salários perdendo poder de compra, congelados.
Não podíamos deixar barato.
Fizemos diversas caravanas a Brasília-DF, manifestações e greves, em diferentes categorias. Fazendo valer o nosso direito.
Mas a recusa em abrir as negociações salariais foi a tônica do governo.
O mesmo governo que botou uma granada nos nossos bolsos, por sermos inimigos. Que nos chamou de parasitas. Que desdenhou das vidas dos brasileiros que foram ceifadas na pandemia.
2022 é ano de eleição. Não vale a pena ver de novo. Fora Bolsonaro!