Palestina Livre! Não é guerra, é genocídio

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Hoje completa oito meses da ação militar dos grupos de resistência na Palestina, e 8 meses do avanço genocida do Estado sionista de Israel sobre o povo palestino. Até agora são quase 38.000 mortos, sendo mais de 8.400 mulheres e 15.200 crianças.

Mas o massacre dos palestinos não se iniciou agora. É um projeto de um movimento político denominado como sionismo que supostamente em nome da defesa dos judeus e de estabelecer um território para essa população religiosa, ganhou o direito de estabelecer na Palestina um enclave para a exploração e dominação do imperialismo no Oriente Médio. Mas os sionistas, que servem ao imperialismo, principalmente norte-americano, nunca respeitou as leis e o espaço concedido pela ONU, em território alheio, onde já existia e bem convivia uma população muçulmana, cristã e também judeus. O que chamam de Estado Israel ampliou seu território, invadindo o território da Palestina e hoje não respeita nenhuma lei internacional e na base do massacre e genocídio tenta expulsar, se necessário exterminar a população local para dominar toda a Palestina.

Ato na quinta-feira (7)

Diante disso, de um massacre que não começou no dia 7 de outubro, mas avança brutalmente desde, principalmente, 1948, a população de todo o mundo se levanta em defesa da população palestina.

E em Brasília aconteceu na quinta-feira (7), o ato contra o genocídio. Entidades sindicais diversas do país, e técnico-administrativos e professores em GREVE participaram da atividade em solidariedade a um povo que sofre uma tentativa de extermínio.

O Ato convocado pela CUT reuniu organizações sociais, políticas e sindicais, internacionalistas e pessoas independentes que entendem que o massacre perpetrado por Israel contra os palestinos tem caráter de genocídio, matando crianças, mulheres, inclusive em campos de refugiados, indefesos, destruiu a infraestrutura da região incluindo hospitais e universidades.

Não é proporcional a qualquer a ação da resistência que atua em defesa de seu povo e território.

Como destacou o coordenador geral do SINTFUB, Lima, “um ato em defesa da humanidade”, da paz entre os povos, do direito à vida e território da população palestina reconhecida pelo Direito Internacional e pela maioria dos população e governos internacionalmente, mas é negado e desrespeitado pelo Estado sionista e assassino de Israel.

Por isso universidades em muitos países se organizaram para defender a população palestina o que é também dever nosso, trabalhadores brasileiros.

Cessar Fogo já!
Pelo fim do genocídio contra o povo palestino!

Assessoria Sintfub

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