O governo inimigo da educação de Jair Bolsonaro promoveu novo ataque às Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação (MEC), definindo novos cortes orçamentários para Universidades Federais, Institutos Federais e Cefets com o Decreto 11.216, de 30 de setembro de 2022.
Para as Universidades Federais, o corte será de R$ 763 milhões. Para Institutos Federais, Cefets, Colégio Pedro II e Escolas Vinculadas, o valor está na casa dos R$ 300 milhões. O valor significa um percentual de 5,8% das verbas destinadas ao custeio, incluindo assistência estudantil e emendas de parlamentares, que buscavam manter funcionando as instituições já duramente atacadas no exercício fiscal de 2022.
As notas das entidades que reúnem os(as) Reitores(as) das Universidades e Institutos Federais, Andifes e Conif, publicadas hoje, apontam para uma situação caótica na Educação Federal, colocando em risco o ano letivo, a já sucateada produção de pesquisa e extensão, bem como a assistência estudantil, prejudicando sobremaneira estudantes e a população atendida pelos serviços prestados à sociedade.
Este ataque, que ocorre em pleno período eleitoral, é uma afronta à Educação Pública e demonstra a face cruel de Bolsonaro. Seu projeto é o desmonte da Educação Brasileira. É o projeto de eterna subserviência da nação, privada da construção de um desenvolvimento soberano.
Por isso, mais do que nunca, a tarefa do SINTFUB e de sua base deve ser garantir a derrota eleitoral de Bolsonaro nas urnas no próximo dia 30/10, elegendo Lula como Presidente da República.
Abaixo os cortes de verbas! Fora Bolsonaro!