Na manhã da última segunda feira, dia 05, as Centrais Sindicais indicaram uma nova Greve Geral para o dia 30 de junho, integrando o calendário de lutas definido para barrar as contrarreformas da Previdência e Trabalhista,
pela revogação da Lei da Terceirização e pelo Fora Temer. Além disso, foi decidido também por um Dia Nacional de Mobilização para 20 de junho, com atos e panfletagens.
Durante a reunião, a CSP-Conlutas defendeu a realização da Greve Geral de 48 horas, mas não houve consenso entre as entidades, que se reunirão novamente no dia 07 de junho. A mobilização foi avaliada por Eblin Farage, presidente do ANDES-SN, como a única saída possivel para manter os direitos dos trabalhadores: “Desde 2015, a aposta do ANDES-SN tem sido na construção da Greve Geral, por entender que apenas a mobilização dos trabalhadores é capaz de reverter esse quadro nacional de contrarreformas. A partir do final de 2016, a mobilização popular se intensificou e, em 2017, conseguimos fazer grandes atividades de rua, como o ato de 24 de maio, quando mais de 150 mil trabalhadores ocuparam Brasília”, destaca.
Agenda
– 06 a 23 de junho: Convocação de plenárias, assembleias e reuniões, em todo o Brasil, para a construção da Greve Geral.
– Dia 20 de junho: Esquenta Greve Geral com atos e panfletagens das centrais sindicais;
– 30 de junho: Greve Geral.
Sintfub